Quebramos a barreira

Um conto erótico de José Compilador
Categoria: Grupal
Contém 1299 palavras
Data: 13/08/2006 20:42:40
Assuntos: Grupal

Quebramos a barreira by José Compilador

Meu nome é Júlia, tenho 31 anos e sou casada com Antonio há mais de 10 anos. Ele é muito religioso e vive para o trabalho.

Eu e Antônio, somos casados a mais de dez anos. Nosso casamento é monótono, Antônio vive para o trabalho. Passa dias viajando e me deixa sempre sozinha em casa. Sempre confiou em mim, sabe que sou louca por ele e que nunca pensei em outro homem.

Apesar de estar feliz com meu casamento, as vezes me sinto muito sozinha, mas nunca lhe falei a respeito, para não deixá-lo preocupado.

O que acho ruim é que apesar de estar há dias fora de casa, quando Antônio volta, não me procura para fazermos amor. Eu me sinto super infeliz com isso, pois adoraria que ele chegasse me agarrando, me beijando, louco para me possuir. Mas é justamente o contrário, chega sempre cansado, e toma seu banho e vai para cama.

Às vezes fico pensando que talvez ele tenha outra, ou que está com alguma doença e não quer me dizer. O pior é que ele nunca gostou de falar de sexo comigo e eu fico totalmente sem jeito para falar com ele a respeito e com isso sem meios para saber o que está acontecendo.

Outro dia, cerca de um mês atrás, ele me ligou, para me dizer que estava voltando mais cedo e que trazia um amigo para passar uns dias aqui em casa. Pediu-me que preparasse um jantar especial e me arrumasse para recebê-los. Fiz tudo o que ele pediu e também, lógico, arrumei o quarto para o hospede.

Era quase sete horas, quando Antônio chegou trazendo consigo Alexander, um lituano que estava aqui no Brasil, para resolver alguns negócios. Eles sempre viajam juntos, durante as negociações de suas empresas, foi assim que ficaram amigos.

Antônio me apresentou a Alexander. Fiquei encantada, ele era maravilhoso. Fiz o possível para não deixar que Antônio não percebesse a minha admiração por Alexander. Durante o jantar, fiquei a observá-lo e em minha cabeça mil fantasias sexuais com ele. Foi quando percebi que realmente estava insatisfeita com meu casamento e minha vida sexual e que Antônio não merecia o esforço que eu fazia em não traí-lo.

Após o jantar, subimos para nossos quartos. Eu estava esperançosa de que tudo que passou por minha cabeça durante o jantar sumisse após irmos para a cama. Quando cheguei no quarto, coloquei uma camisola muito bonita que comprei pensando em seduzir Antônio, soltei meus cabelos e comecei a escová-los de modo bem sensual, tentando excitá-lo, esforço em vão. Antônio tirou sua roupa, tomou um banho rápido, colocou o pijama, caiu na cama e dormiu a noite toda como uma pedra. Então resolvi dormir também, super chateada.

No dia seguinte, estava escuro ainda, tocou o telefone e Antônio atendeu. Era o auditor da empresa avisando que havia ocorrido um imprevisto em uma das filiais e que necessitavam de sua presença urgente. Antônio me acordou para me avisar que estava indo viajar de novo e pediu que fizesse companhia a Alexander e que estaria de volta o mais breve possível. Beijou-me e saiu.

Continuei na cama por algum tempo, depois resolvi tomar um banho para acordar mais rápido, depois desci e fiquei esperando Alexander para tomar café na sua companhia. Eram quase dez horas quando ele desceu, estava somente de cueca samba canção e roupão mal fechado, com cara de sono ainda, mais parecia que tinha passado a noite numa farra tremenda. Me falou bom dia depois sentou-se a mesa, silenciosamente e assim permaneceu. Isto me deixou intrigada, pois não soltou nem uma palavrinha se quer, mas minha cabeça já estava longe também, eu fiquei o tempo todo imaginando como seria fazer amor com aquele homem monumental, ao invés de um insípido como Antônio.

O seu jeito mal vestido, barba por fazer me excitaram e nesta hora dei graças a deus pelo silêncio dele, pois certamente eu me condenaria.

Após o café, ele olhou para mim e começou a falar, eu já estava acostumada com o silêncio e já estava mais controlada. Ficamos na sala de estar e conversamos por horas a respeito das viagens dele e de meu marido. Até que Hilda minha empregada nos chamou para almoçarmos. Novamente ele se calou ao sentar-se para comer, deduzi que deveria ser costume em seu país comer em silêncio, então calei-me.

A tarde, disse-me sonolenta e subi para meu quarto e propositadamente, deixei a porta aberta, vesti um vestidinho curto bem larguinho, que mais se parece com uma camisola e deitei me na cama que fica de frente para a porta.

Para ir para seu quarto Alexander teria de passar em frente de minha porta. Escutei seu passos na escada, então comecei a me tocar. Foi quando percebi que ele estava me observando meio de lado na porta. Comecei a gemer mais alto e me tocar com mais intensidade, acredito que ele quis me possuir naquela hora, mas não o fez. Eu queria que ele tivesse me possuído. Quando eu soltei um grito alto de prazer, ele saiu fingindo não ter visto nada, trancou se no quarto e ficou lá até que ouviu o carro de Antônio chegando.

Descemos quase juntos. Corri para receber Antônio, dei lhe um beijo extremamente excitante na frente de Alexander. Antônio ficou envergonhado mas retribuiu. Eu já o havia beijado assim antes mas ele nunca retribuiu desta forma, percebi que Antônio ficou excitado por tê-lo feito na frente de um homem diferente. Acreditei ser a fantasia de Antônio, mostrar para outros a nossa intimidade. Então, eu disse que iria colocar uma roupa mais confortável e depois desceria para conversarmos. Subi e coloquei uma camisola bem transparente e voltei. Antônio arregalou os olhos em mim, como se não acreditasse que eu estava fazendo aquilo. Sentei-me no colo dele e comecei a conversar com Alexander, este mais sem graça ainda que Antônio, falava comigo com cara de medo, talvez medo do que Antônio pudesse falar ou do que fosse capaz.

Percebi que Antônio começou a ficar excitado, ao invés de ter ciúmes, com a situação que criei. Começamos a nos beijar e ele começou a me tocar na frente de Alexander. Percebi que Alexander apesar de estar todo atrapalhado com nossa atitude também estava excitado e ficou ali nos observando. Foi quando Antônio surpreendendo Alexander e a mim, convidou Alexander para se juntar a nós.

Me assustei, não pensei que eu fosse capaz de fazer isso. Aceitei a proposta, afinal eu estava louca para ficar com Alexander e tinha quase certeza que ele me queria.

Tiramos nossas roupas, de forma calorosa e excitada. Antônio e Alexander me acariciaram o corpo todo, de todas as formas que eles conseguiram. Uma hora percebi que Alexander deslizou o dedo por meu bumbum, até penetrá-lo. Eu suspirei e achei aquilo delicioso. Antônio então abriu-me as pernas e penetrou-me como nunca tinha feito. Eu gemi e gritei loucamente de prazer. Alexander me penetrou por traz, e os dois ao mesmo tempo me possuíram, me senti cada vez mais excitada e cheia de prazer pedia mais, ficamos assim durante muito tempo.

Antônio novamente conseguiu me surpreender. Me pediu uma coisa que sempre quis fazer e ele nunca deixou. Pediu me para chupá-los, adorei a idéia. Chupei Antônio até ele gozou em minha boca e eu muito feliz engoli todo seu gozo.

Alexander, então, veio bem devagarzinho por trás de mim, penetrou-me agora com mais força e me fez gritar de prazer e cheguei a um orgasmo delicioso.

Alexander então gozou em meu bumbunzinho, deixando me toda molhadinha. Depois dormimos exaustos de tanto prazer os três juntos.

Autora desconhecida

Relato descolado e postado por José Compilattore. Caso alguém identifique a autora, favor informar os Administradores do site para procedermos os devidos créditos.

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Comentários

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Gostei da "compilação"... Quando for fazer a próxima, passe por uma revisão mais aprimorada do texto. Quando se referir a "tempo" o "a" 10 anos, tem que ser precedido do "h" e o correto seria escrever há 10 anos. Você acertou uma vez e, na redundância, escreveu errado... mas você escolheu bem o texto. Gostei do seu trabalho e vou dar nota 10.

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