Comi a amiga da minha namorada em pleno carnaval

Um conto erótico de Ghamert
Categoria: Heterossexual
Contém 971 palavras
Data: 12/08/2006 01:36:26
Assuntos: Heterossexual

Isso aconteceu no carnaval de 2005 em Cabo-Frio – RJ, eu estava com 23 anos e fui para a casa de Lídia, amiga de serviço de minha namorada, que chamarei de Ana. Ela namorava o Daniel, um cara que eu não tinha muita intimidade, pois só nos vimos uma vez quando saímos nós quatro para uma boate. Já com Lili, como nós a chamamos, eu já tinha mais contato, pois quando ia no serviço de minha namorada para buscá-la sempre a encontrava.

Lili era bem gostosinha, morena de pele clara, olhos mel e cabelos ruivos, tinha uma cinturinha bem fininha e um quadril largo, mas era magra e com pernas grossas e peitos fartos, tinha um rabo apetitoso que me chamava bastante atenção, mas é claro sempre tinha que disfarçar.

Ficamos nós 4 sozinhos na casa, pois os pais de Lili e sua irmã mais nova viajaram para o Sul indo à casa de parentes. Forcei uma camaradagem com Daniel, mas não rolava. O cara era meio otário, metido a playboy e só queria ir atrás de seus colegas que tbm estavam na cidade, ficar de algazarra com som alto... essas idiotices! Lili, não procurava demonstrar, mas já estava puta da vida com ele, pois sempre a deixava sozinha. Então teve um dia que eles discutiram e ele foi embora para a casa de um colega. Foi aquela choradeira, consolação.... etc. Eu já estava meio puto tbm, pois o carnaval tava sendo uma merda!

Na 2º feira de carnaval eu acordei cedo, fui à praia dar um mergulho e na volta estava tomando um banho no chuveiro atrás da casa, como as duas ainda dormiam, tirei a cueca. Mas para minha surpresa quando me virei vi Lili me espiando da janela do banheiro, deu para notar que ela já estava ali há algum tempo, fingi que não a vi, mas meu cacete logo foi ficando rígido e então fui lavando-o e fazendo movimentos como se estivesse punhetando, depois percebi que ela já não estava mais lá e então me vesti.

Minha namorada acordou e tomamos café nós 3 e depois fomos para a praia. Lá eu reparei que Lili não tirava os olhos do meu caralho, que novamente ficou um tijolo, então fiz questão de exibi-lo bastante, mas sem que Ana percebesse é lógico. Naquele dia bebemos muito: caipirinha, cerveja, gumy. Ficamos bem doidos. Minha namorada que sempre foi muito fraquinha para bebida, teve que ir embora escorada e Lili, tbm já estava bem alta.

Na casa, já por volta das 18h quando retornamos, resolvi dar um banho em Ana, que a essa altura já estava quase desacordada. Coloquei-a na cama e ainda comentei com Lili: “agora só amanh㔔 ela sorriu e disse que tbm iria tirar um cochilo, mas antes queria limpar a areia de seu corpo e para minha surpresa me pediu ajuda e se dirigiu para o chuveiro do quintal. Chegando lá ela começou a se ensaboar passando a mão por dentro das partes do biquíni, novamente estava eu de pau duro. Ela então comentou que se eu quisesse ficar a vontade como de manhã não tinha problemas, então tirei minha cueca e pedi para que ela me ensaboasse...

Ela segurou na minha pica e apertou ao mesmo tempo em que me tascou um beijo delicioso e assim ficamos, fui desamarrando seu biquíni e logo ela ficou peladinha na minha frente. Que visão majestosa! Aquela bucetinha depilada e seus peitos grandes, mas bem empinados com os mamilos rosados e enrijecidos.

Ela se ajoelhou e começou a me chupar e apertava minhas nádegas com as sua duas mãos, eu sentia minha piroca encostando na sua garganta e lá mesmo gozei! Ela então se levantou, se enrolou na toalha e foi ao seu quarto buscar as camisinhas. Fui atrás e a surpreendi, vi que Ana ainda estava apagada. Peguei Lili e joguei-a na cama e comecei a beijar seus pés, subindo pela panturrilha até os joelhos e coxas, com as mãos acariciava seus seios e logo pus a língua na sua gruta que estava quentinha e já bem úmida. Deliciosamente comecei a chupá-la e ela a se arrepiar todinha e se contorcer. Arregacei ainda mais sua vulva com meus polegares e penetrei a minha língua na maior profundidade possível é lá o balé dos movimentos, assim arranquei suspiros e gemidos de Lili, que me contraia contra sua genitália, chegando a me sufocar. Mas não parei, e, assim permaneci até que ela me dando uma chave de perna e puxando meus cabelos gritava, eu cheguei a sentir dor no pescoço, mas logo ela gozou e pude sentir seu líquido feminino em meus lábios.

Fiquei preocupado, pois fizemos muito barulho, mas Ana permanecia dormindo. Ao retornar para o quarto de Lili, já com meu membro encapado, me deparei com nossa amiguinha deitada de bruços e com as pernas arreganhadas, me convidando para entrar. Deite-me por cima e encaixei minha vara naquela xota e assim fui bombando e ela rebolando, eu mordia seu pescoço e sentia aquela pele branquinha toda se arrepiando e não demorou muito para gozarmos. Ela se virou e se deitou sobre meu peito e fiquei acariciando seus mamilos até adormecermos.

Por sorte eu acordei + ou – às 23h com o barulho na casa do vizinho e percebi que ana não tinha se levantado. Então acordei Lili, ela se vestiu, preparamos um lanche e acordamos Ana, que de ressaca e ainda meio grog não percebeu nada!

Hoje em dia eu e Lili nos falamos normalmente, como se nada tivesse acontecido. Já cheguei a insinuar um repeteco, mas ela foi irredutível. Disse que estava carente naquele momento e que por ser carnaval se deslumbrou, mas que uma amizade é mais importante e então era melhor esquecer tudo.

Mas basta eu por os olhos na bundinha da Lili que logo me lembro de tudo!

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