UM SONHO DE SOBRINHA

Um conto erótico de LORD THOM
Categoria: Heterossexual
Contém 1327 palavras
Data: 15/07/2006 15:28:27
Assuntos: Heterossexual

Sobrinha dos meus sonhos

Sou do interior de São Paulo e tenho uma sobrinha de nome Julia, tem 16 anos, aproximadamente 1,53 de altura, acho que uns 45 kilos, uma bunda deliciosinha e os peitos bem avantajados, apesar de sua pouca idade, morena, cabelos cumpridos até o ombro e uma boquinha maravilhosa.

Tenho muita amizade com Julia e muitas vezes a salvei das advertências na escola.

Apesar de ser uma menina bonita, Julia é muito recatada, eu pensava ser pela sua idade, não tinha muitas amigas, não saia para festas, não era visitada por amigas, muito menos amigos, nunca falava em namorados ou alguma paquera. Resumindo uma menina muito caseira.

Apesar desses adjetivos, quando estava na minha casa ou mesmo reunidos em alguma festinha familiar, Julia sempre brincava comigo bem como os outros tios, mas nunca estava envolvida com os primos, atitude que seria normal em uma adolescente.

Julia gosta muito de cumprimentar abraçando e beijando, isso fazia meu pau latejar de desejo por aquela garota, mas longe de mim pensar em comer minha sobrinha, pois a via como uma criança.

Pois bem, um belo dia, um domingo para ser mais preciso, estávamos fazendo um churrasco na casa de um parente, e como sempre Julia havia ficado em sua casa dizendo que iria resolver alguns trabalhos de escola e que assim que terminasse pediria para o pai ir buscá-la, isso era uma atitude normal dela.

Bom por volta das 11hs00, alguém, que não me lembro, pediu para comprar álcool e mais cervejas, quando estava de saída minha cunhada mãe de Julia, pediu para aproveitar e passar na sua casa a fim de pegá-la para almoçar.

Naturalmente sai de casa, peguei o que faltava e fui para a casa de Julia, tenho o costume de entrar dentro da casa brincando de assustar as pessoas, e naquele dia não iria fazer diferente.

Abri o cadeado (está quebrado não precisa de chave pra abrir) e entrei, quando estava no corredor, escutei o chuveiro ligado, meu lado sacana já começou imaginar coisas, Julia peladinha tomando um banho, minha mente perversa já pensou em dar uma espiadinha na minha sobrinha, pela janela do banheiro não dá pra espiar, pois o vizinho poderia ver através do muro. Dei uma olhadinha na porta e percebi que Julia tinha deixado a porta fechada apenas com o trinco, com o maior cuidado fui abrindo lentamente a porta até que consegui ver dentro do Box. A principio levei um susto, depois a indignação, depois curiosidade e finalmente tesão.

Ao olhar vi duas pessoas no Box, inicialmente, na maior inocência do mundo, pensei que poderia ser alguma amiga, mas percebi que se tratar de um homem. Endoidei de tesão, meu pau ficou duro, afinal aquela menina a quem eu julgava de uma candura e pureza inatacáveis, agora estava diante de meus olhos abraçada a um homem. Eu tinha que ver o que estava acontecendo dentro daquele Box.

Era meio difícil divisar corretamente o que as duas pessoas estavam fazendo em razão do vidro blindex ser de cor escura e fosca, ainda mais dificultado pelo embaçamento causado pelo vapor da água quente, porém eu vi.

Nesse momento quase gozei, quando vi minha sobrinha ajoelhando no chão e empunhando um membro um membro duro com suas pequenas e delicadas mãos. Como já disse a visão não era muito nítida e a única imagem que via era a boca e uma pequena parte de um pênis, por sinal muito grosso. Ela o segurava carinhosamente na base próximo ao saco e tentava enfiar aquela glande descomunal para o tamanho de sua boca, até que com dificuldades aquela cabeçorra sumiu dentro daquela boquinha linda que eu tanto desejava beijar.

Após alguns instantes de vai e vem, ela parou com de chupá-lo, ficou em pé e se debruçou na parede arrebitou e ofereceu aquela bundinha maravilhosa para aquele cara.

Estava me perguntando quem seria esse cara de sorte que estava prestes a possuir a minha tão querida e deliciosa sobrinha, que com certeza deveria estar bem apertadinha. Ela agora, mudando de posição, encostou-se no blindex e pude ver os biquinhos de seus seios durinhos de tesão.

Pensei que fosse algum garoto da escola, porém, quando o cara chegou atrás dela para introduzir aquele mastro, que agora estava bem visível, me surpreendi ao ver que era o vizinho de minha cunhada, um cara casado, de uns 35 anos, moreno, casado com uma mulher muito gostosa por sinal.

Fiquei até com dó da minha sobrinha, aquele mastro, bem maior que o meu, e que iria arrombá-la com certeza. Renato (o nome do cara), foi ajeitando o pinto na bucetinha da Julia e foi empurrando bem devagar, vi que os dois sentiram dor, pelos gemidos e comentários em voz baixa, palavras sussurradas. Julia parecia não estar agüentando aquela vara enorme, na primeira estocada Julia deu um grito baixo, abafado, mas um grito.

Renato com sua mão esquerda tampou sua boca para evitar outro grito e disse:

- “Não grite assim, alguém pode ouvir aí estamos encrencados”. Ela respondeu:

- “Você está sendo grosso, prometeu ir devagar e ser carinhoso comigo”.

- “Desculpe amor, é que não estou agüentando de tanto tesão”.

Agora, mais cuidadoso, percebi que ele foi introduzindo um pouquinho daquele seu pau enorme, e parava até Julia se acostumar, e enfiava mais um pouquinho, quando se alojou inteiro dentro daquela vagina que devia ser extremamente apertada, parou por alguns instantes até que a própria Julia disse:

- “Isso amor, já não está mais doendo, está ótimo, me fode amor”. E ele começou a socar com muita força aquela recém desvirginada vagina. Julia novamente reclamou pedindo para ele ir mais devagar, ele não a acatou. Ela tentou afastar-se de Renato, mas não conseguiu. Ele continuou socando forte, imagino o tesão que o cara sentiu em socar forte naquela bucetinha zero quilometro, apertadinha, lisinha. Renato deve ter socado umas quinze vezes com muita força, e tirou seu pau de dentro da bucetinha de Julia e gozou na bunda dela, nunca vi tanta porra assim antes.

Renato alisava seu mastro e sorria feliz de ter comido aquele docinho de menina. E Julia, com o chuveirinho jogava água fria em sua bucetinha tentando amenizar, com certeza a dor que sentia.

Sabendo que estavam prestes a sair, cuidadosamente bati em retirada, quase que alucinado de tesão pela cena altamente erótica que havia presenciado, e principalmente com a protagonista, minha sobrinha Júlia que eu tanto desejava nos meus mais loucos sonhos. Renato depois de alguns minutos saiu e pulou o muro de volta para sua casa.

Logo em seguida entrei no quintal de Julia fazendo barulho na porta e fui recebido por ela que estava enrolada em uma toalha azul, falei para ela que estava ali para levá-la ao churrasco e quase dei risada quando ela dirigiu-se para o quarto, estava andando quase que mancando e com as pernas abertas.

Falei para Julia que ia usar o banheiro, e pude sentir o cheiro de sexo que estava impregnado no ar daquele banheiro. Não agüentei e tive que bater uma punheta ali mesmo.

Quando sai, do banheiro, dei de cara com Julia, ela me olhou e disse que eu estava muito estranho, não agüentei e disse a Julia:

- “Eu vi que você fez a uns quinze minutos”, ela assustou-se e disse:

- “O que?

- “O que é. Eu vi você perdendo a virgindade, se entregando para o Renato. Júlia querida, todas as meninas imaginam situações muito lindas para esse momento, e você se entrega para um cara casado, e nessa situação totalmente desconfortável, até de certo modo ridícula”.

Ela quis chorar, mas eu disse que ficasse tranqüila que eu guardaria segredo. Ela me deu um beijo na boca, segurou no meu pau e disse. Tio pede o que você quiser que eu farei. Então pedi:

- “Quero você todinha”.

Ela disse que sim, o que realmente aconteceu em um outro dia, num local apropriado, de uma maneira romântica e cheia de amor, mas contarei em outra oportunidade.

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Comentários

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É interessante, um pouco fantasioso e irreal o que não desfaz minha boa impressão

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Muito bom mesmo... adorei... um dos poucos contos aqui que dou 10... Parabéns!

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