Acertando na Sena

Um conto erótico de zecapau@hotmail.com
Categoria: Heterossexual
Contém 932 palavras
Data: 14/07/2006 17:06:49
Assuntos: Heterossexual

Quartas e Sextas feiras são dias sagrados para aquela fézinha de querer ganhar algum dinheiro em jogos da loteria.

Brinco sempre com as duas funcionárias que me atendem. Uma senhora de seus sessenta anos, diz ser evangélica e mesmo trabalhando em casa de jogos nunca faz apostas. Prometi à ela, brincando, se ganhasse um bom prêmio, uma Brasília e ela ri, falando que um outro cliente lhe prometeu um fusca. A outra, uma bela coroa de seus quarenta e cinco/cinquenta anos, prometi um Eco Sport, então provoco sempre uma alegre discussão: porquê prá mim uma Brasília e prá ela um Eco Sport?

Um dia, junto com meu filho de sete anos fui tentar a sorte, ele insistiu no pedido de uma raspadinha e pediu par a coroa gostosa:

- Moça (ela ficou feliz), me dá uma raspadinha.

Ela respondeu: Raspadinha com gilette ou com cêra?

Ele riu, inocente.

Olhei prá ela, respondendo por ele:

- Faz isso com o menino não - e rimos.

Daquele dia em diante passei a observá-la melhor. Sempre de calça jeans, torneando aquelas pernas grossas e um bumbum grandes. Cintura nem tanto esbelta, mas sem exagero naquelas gordurinhas que tota mulher e homem possuem. Os seios grandes quase saltavam para fora nas blusas decotadas em V, sobrinho apenas os bicos. Pareciam estar sempre arfantes.

Um dia a encontrei na rua, quando saía da lotérica e buzinei, cumprimentando-a. Ela acenou e ficou olhando, parada na esquina, esperando o sinal fechar. Acenei para que entrasse. Nunca a tinha visto de vestido. Enquanto caminhava rumo ao carro, o vento batia de encontro à ela, grudando o vestido pelo corpo e percebi os contornos de seu corpo, das grossas pernas e aquele triângulo volumoso que fez meu pau se agitar.

Ela entrou e sorriu.

- Carona?

- Depende... vai prá onde?

- Depende... - respondi, imitando-a - prá onde quer ir?

Era quase dezoito horas, já escurecia, tinha ainda mais de hora antes de pegar a esposa no serviço.

Dirijo devagar para dar tempo de bolar um bom papo e chegar no principal que é o "crau!"

- Tá de pé a proposta da raspadinha que ofereceu "aquele dia"?

Ela riu - tá ainda pensando nisso?

Fico imaginando como ela seria. Tava observando "ela" enquanto caminhava.

- Homem não tem jeito mesmo, tudo que se fala ele já pensa em sexo.

- Existe coisa melhor? - (E quando o assunto descamba para o sexo, pode ter certeza que nós,homens, não perdemos o fio da meada). Estive te observando na lotérica...

- Eu percebi, respondeu ela... e pensava em você a noite.

- É casada?

- Sim, sou.

Estacionei o carro numa rua com pouco movimento e coloquei a mão sobre sua perna. Ela não reagiu. Então corri a mão sobre as duas pernas e ela as abriu um pouco. Subi a mão pelo seu corpo até os seis arfantes e desateio os laços acima dos ombros. Os bichos saltaram prá frente, então começi a tocá-los levemente até os bicos ficarem duros. Ela de olhos fechados, gemia baixinho. Aproximei a boca e começei a sugá-los levemente. Ora mordia levemente as pontas, ora abocanhava o máximo dentro da boca, fazendo leve pressão. Ela gemia mais alto. Começou a empurrar minha cabeça para baixo, então percebi que ela massageava sua buceta por cima da calcinha. Subi o seu vestido e percebi uma minúscula calcinha, tipo fio dental, atolada, dividinho sua buceta em duas pequenas montanhas. Abaixei o banco, até que ficasse numa posição horizontal. Ela levantou uma das pernas, apoiando na porta e a outra arrengahou, sobre o volante. Abaixei o meu banco também e passei para a perte de trás do carro. Puxei o pau para fora, onde já corrias um fino filete de porra e coloquei naquela boca que gemia e ela começou a mamar, enquanto me masturbava. Deitei de lado, machucando as costelas contra o freio de mão e puxando a calcinha de lado, enfiei a língua na sua buceta que já cheirava a sexo e molhava a calcinha. Um sessenta e nove dentro de um carro pode até parecer impossível, mas aconteceu. Depois de algum tempo, pedi para que ela fosse para o banco de trás. Coloquei-a de quatro, abri sua bunda e continuei a chupar sua buceta. Vez em quando metia o dedo e´passava a língua no seu cú, que se contraía. Colocava um dedo, dois e ela empurrava a bunda de encontro, fazendo os dedos entrarem.

Ela ficou agachada sobre o banco, abriu as nádegas e implorou para ser enrabada.

Coloquei o pau na buceta já molhada de seu gozo, movimentando-o por um certo tempo. Depois, com os dedos, lubrifiquei a entrada do seu cuzinho e apertando levemente a cabeça do pau, introduzi-o dentro daquele anel apertado. Ela gemeu alto, talvez por sentir dor e se agarrou no banco.

- Não tira... não tira - pedia. Devagar...

Fui empurrando até que tudo tivesse dentro. Sentia sua contração contra o cacete. Iniciei os movimentos de vai e vem, logo ela já gemia de prazer e abriu mais a bunda. Olhei e vi aquele cú engolir todo o meu pau, algo que poucas mulheres tem coragem de fazer. Um jato de porra inundou seu cú e ela gritou enquanto gozávamos.

Tirei o pau ainda pingando porra e ela enfiou todo na boca, sem reclamar do forte que emanava - de puro tesão e sexo e lambeu tudo, com aquele olhar guloso.

Se arrumou e desceu do carro. Já estava escuro. Fiquei olhando pelo retrovisor até ela sumir na escuridão.

Sempre que vou fazer os jogos ainda pinta aquele clima e quando nos falamos pelo telefone, ficamos de marcar uma nova data - agora num lugar mais adequado.

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Comentários

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Camarada, vc estava num automovel ou num trailler ?

Vc exagerou. Como disse o SERGIO-DF; melhor vc continuar fazendo sua fezinha na loto.

AH, e como já são 18,18, na segunda feira lerei outros. Tou descendo pro litoral agora e só volto se o PCC não acabar com o mundo.

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