PRAZER ANIMAL

Um conto erótico de Linda Schindler
Categoria: Zoofilia
Contém 1126 palavras
Data: 09/07/2006 20:18:23
Assuntos: Zoofilia

Fomos convidados a passar o final de semana na fazenda

do meu avô, num lugar muito bonito, orlado de morros e

rios. Ao acordar, depois de nos deliciarmos com o café

cheiroso, moído ali mesmo, e muitas outras iguarias,

feitas com produtos puros da roça, fomos dar uma

voltinha para conhecer a beleza do lugar. Como o

percurso era longo, precisávamos de cavalos. Não

éramos exímios cavaleiros, mas, deram-nos 2 belos

animais bem mansinhos. O nosso passeio iniciou-se pelo

verde do canavial, aonde não avistávamos o final da

plantação de cana de açúcar. Contemplávamos a

plantação de café, de milho, e muito mais. Os pássaros

pareciam querer ensinar-nos o caminho que teríamos que

percorrer, pois nos seguiam, animando a nossa

caminhada com belos cânticos. Chegamos a uma

cachoeira. A beleza da sua queda se contrastava com o

verde das árvores que a rodeavam... Para enfeitar mais

ainda, majestosamente apareceu o arco-íris, com todo o

seu esplendor. Tudo nos inebriava... Sentia-me na

selva, com o meu "Tarzan". E eu, uma "Jane" perfeita.

Eu usava, sob uma"canga", um biquini branco, bem

curto, cuja calcinha era amarrada por lacinhos

laterais. O soutien, da mesma forma, era o suficiente

para cobrir os bicos dos meus seios. Ele estava

delicioso usando uma sunga justa e pequena, de lycra

azul clara, por onde percebia o formato do seu pau

Resolvemos parar para tomarmos um banho, às margens do

rio. A água estava morna... uma delícia. De repente,

percebemos os cavalos se olhando, num flerte carinhoso

de esfregões e lambidas... e o macho se aproximou das

ancas da égua, cheirando-a, e vimos aquela língua

enorme passando em suas partes... Ela soltou uma

espécie de gemido, que , para nós, significava um

consentimento para um coito. Logo percebemos que o

cavalo estava excitado, com o pau durissimo e enorme.

Ao deparar-me com aquele membro imenso, coisa que

nunca havia visto, senti um jato úmido escorrer da

minha buceta e logo me deu um fogo danado. Passei a

imaginar como seria delicioso ser possuída por um

cacete daquele porte... e delirei de tesão. Nada

comentei com o meu parceiro, e ficamos a assistir à

paquera dos cavalos. Era estranho aquilo tudo, mas nos

deixava muito excitados Finalmente, a égua recebe

aquele mastro enorme e a selvageria do ato me deixou

alucinada. Os animais urravam alto, em gozos infindos

e múltiplos. Pareciam ter vários deles, pois não se

desencaixavam e nem paravam de movimentar-se. A essa

altura, eu já estava com a minha mão dentro do

biquini, gozando como louca. Ele, ostentando aquele

volume enorme, veio a mim, e, com a fúria do seu

desejo, arrancou o meu biquini, e, com força, enfiou o

seu pau durissimo na minha buceta faminta e

encharcada. Gememos como os animais gemeram e nos

apertamos e arranhamos como 2 selvagens. Parecia que o

ambiente influenciava a forma de nos possuirmos.

Imediatamente, gozei. E tive múltiplos orgasmos

assistindo à trepada alucinante dos cavalos. Após o

gozo, deitaram-se na grama, e nós, meio afastados,

ainda bêbados do prazer intenso que sentimos,

percebemos que o cavalo ainda mantinha aquela vara

imensa em riste. Imediatamente a minha libido de fêmea

no cio aguçou-se. Não resisti, e fui mais perto.

Queria sentir a imensidão daquele pau... Aproximei-me

de mansinho, e afaguei a crina do animal e fui

descendo pelo seu pescoço e dorso. Ele me olhava, com

certeza adorando aqueles afagos... Era muito lindo!

Acariciei o meu rosto em seus pelos e fui

arrepiando-me com aquelas carícias que se estendiam,

mais e mais, por toda a extensão do meu corpo. Os

bicos dos meus seios tocavam nos seus pelos, o que os

mantinha arrepiados e duros. As minhas mãos desciam em

seu corpo, deslizando com força em seu couro, com o

meu desejo desenfreado de fêmea. O seu corpo imenso,

imóvel, sob o meu domínio, dava-me a sensação de

poder. Era gostoso Ter um macho daquele porte ao meu

dispor! Queria senti-lo em mim, gozar naquele pau que

tanto me dava tesão. Como o cavalo estava sentado,

tirei a calcinha, esfreguei a minha buceta faminta em

seu nariz, fazendo com que ele sentisse o cheiro do

meu cio. Ele a cheirou, e, estremeci quando senti a

sua língua enorme sugando a gostosa e abundante seiva

que escorria dela. Na 3ª lambida, gozei como louca,

gritando de prazer, num gozo interminável. O meu macho

se masturbava vendo-me ali com o cavalo. Via-o chorar

de tão excitado, de estar sentindo um prazer

indescritível. Aquilo estimulava mais ainda o meu

tesão, mantendo-o constante! Queria provocá-lo ao

extremo, depois o satisfaria deliciosamente. O meu

desejo de mulher insaciável queria mais. Sentia-me a

fêmea daquele bicho. Eu também era dele agora. Não

tinha medo de aproximar-me e nem de tocá-lo. Percebi

que ele me aceitou e reconhecia em mim uma fera no

cio, como ele. Deitei-me entre as suas patas, e,

timidamente fui acariciando o seu pau, que aumentou

mais ainda de tamanho. Achava deliciosa a idéia de

receber aquele membro enorme, mas sabia que não seria

possível, devido ao seu volume exagerado. Então,

deitei-me sobre ele, abrindo as pernas, lado a lado,

ajeitando-o entre as minhas coxas, e passei a

movimentar-me, deslizando-me nele. Que sensação

deliciosa de poder sentir aquele pau enorme

acariciando o meu clitóris! Era inexplicável a

intensidade do tesão que eu sentia... Eu me esfregava

cada vez mais naquele mastro, e sentia que ele se

avolumava com aquele toque. Peguei a cabeça e

esfregava em meu grelo duro e ávido por um gozo.

Segurar aquele pau, senti-lo na mão e no corpo,

excitava-me demais!!! Sentia que o cavalo se

contorcia. Ele percebia o meu fogo, que o excitava

também. Precisava agradá-lo! Ele merecia um gozo meu..

Queria sentir-me dele. Então, continuei a deslizar-me

em sua vara, apertando as coxas bastante, para que

desse mais prazer ao animal... e, nesse vai-e-vem,

atingi um orgasmo delicioso, lambuzando todo o membro

do bicho. Como se fosse gente, agradeci ao cavalo

aquele prazer, beijando o seu pelo da barriga,

esfregando o meu rosto. O seu pau tocou levemente a

minha face, sem querer. Não resisti, e continuei as

minhas carícias com as mãos e a boca e o beijei. O

cavalo permanecia quieto, apenas emitindo uns sons

estranhos. Continuei, agora, lambendo todo aquele

delicioso cacete e chupava a sua cabeça, abocanhando-a

até o limite que a minha boca alcançava. Masturbava o

topo do pau e engolia a cabeça... Aumentava os

movimentos cada vez com mais intensidade, ate que

senti o esperma leitoso inundar o meu rosto e a

encharcar a minha boca. Cansada, porém realizadíssima,

deitei-me na relva verde, após um banho na cachoeira.

O meu macho que a tudo assistia, estava estático de

tanto tesão, lançando-me olhares de desejo. Agora,

precisava realizá-lo!!! E eu ainda tinha disposição

para isso.

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Comentários

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Muito excitante seu conto, gostaria de poder ter assistido a cena.

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Pessoal, eu sou fã de mim mesma... rs... Cada vez que leio os meus contos eu gosto mais deles e da maneira que os relato, e dei a nota que acho que mereço... e, lógico, acho que valem 10. É a minha opinião, que não é igual a de todos vocês. Cada um tem um gosto. Deixei tornar público propositadamente. Obrigada a todos, independente da nota que acham que mereço. Grande beijo.

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