Dando uma de Mineirinho!!!

Um conto erótico de Paulistinha Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1843 palavras
Data: 29/06/2006 16:08:39
Assuntos: Heterossexual

QUEM COME QUIETO, COME SEMPRE!!!

Moro no mesmo endereço desde que nasci e conheço quase todas as pessoas

da vizinhança, mas á pouco tempo, um casal de idosos que morava á algumas

casas acima da minha, mudara de endereço e a casa ficou vazia por um tempo.

Chegaram os pedreiros para dar uma ajeitada na casa. Minha

curiosidade só aumentava. Só ficava imaginando como seria a família que iria

mudar para lá.

Alguns dias depois, chegou o caminhão de mudança. Era sábado, fazia um

calor de fritar ovos no asfalto.

A movimentação era grande, gente entrando e saindo da casa, com os

móveis. Foi quando eu vi a Ana Paula...

Pele negra que brilhava no sol, cabelos longos escovados, seios fartos que

quase não cabiam dentro da minúscula blusa, coxas grossas e uma bunda

enorme, redonda e empinada que dentro de uma calça colada, dava para

perceber perfeitamente seu contorno. Não havia nem sombra de barriga, pelo

jeito malhava e muito para manter aquilo tudo firme,

Não consegui parar de olhar, mas, para o meu desespero e acredito que

para muitos da vizinhança, ela era casada.

Começamos a nos cruzar pelas redondezas do bairro e a nos

cumprimentarmos cordialmente, sempre com muita educação, mas não via a hora

dela passar por mim para dar aquela olhadinha na bundona dela. Até o dia que

olhei para trás e ela olhou também. Quase morri de vergonha, mas para minha

surpresa, ela abriu um sorriso malandro mostrando seus dentes brancos e puxou

ainda mais a calça para cima. Tive que parar, para não tropeçar e cair,

fiquei ali parado com cara de bobo até ela virar a esquina.

Os dias foram passando e começamos a nos trombar com mais freqüência,

os cumprimentos já não eram mais tão formais como antes, agora parava e dava

dois beijinhos que cuidadosamente, eu caprichava para dar os beijos bem no

cantinho da boca dela, e que boca...

Numa noite dessas, cheguei em casa na madrugada, fiquei numa festa até

tarde e voltava caminhando pela calçada. Nenhum movimento na rua, nenhum

carro passava, tudo deserto. Passei enfrente a casa da Ana Paula e imaginei:

- Porra, ela bem que podia estar na festa... Quando ouvi uns

gemidos vindo de dentro da sua casa. Achei que estava ouvindo coisas, mas

agucei o ouvido e realmente era aquilo que imaginei, a Ana estava trepando

com o marido na sala. Senti uma mistura de ódio e tesão ao mesmo tempo,

olhei para os lados e não vi ninguém, então decidi ficar por ali mais um

pouco e ouvir mais. Ela gemia alto pedido para que o corno do marido dela

deixasse de ser mole e metesse com força. Aquilo já era muita tortura,

resolvi ir embora e claro, bater uma longa e deliciosa punheta pensando na

Ana Paula.

O tempo foi passando e a intimidade com ela foi aumentando, até que

num domingo, eu estava lavando o carro na porta da minha casa, era hora de

almoço e a rua estava vazia, foi quando avistei a Ana dentro de um

vestidinho florido de tecido fino, os seios fartos quase pulando para fora,

os cabelos presos num rabo de cavalo e um copo de cerveja na mão. Ela olhou

e acenou perguntando se eu queria, respondi que sim, ela entrou em casa saiu

em seguida com a garrafa e mais um copo. Quando ela chegou foi logo

dizendo: - Nossa como você está soando, que corpo!! Fingi que não entendi

e perguntei: - O que você falou? Ela disse, nada não... Com um sorrisinho

maroto nos lábios.

Terminei de lavar o carro e ela foi buscar mais uma cerveja, Minha

cabeça já começava trabalhar pensando um monte de besteiras. Ela voltou e

continuamos a conversa. Ela me disse que estava só que o marido dela estava

de plantão no quartel ( O corno é Policial ) e que estava morrendo de

vontade de dar uma volta e tomar uma cervejinha em outro lugar, que estava

cansada de ficar ali sozinha, a família mora longe e tal. Claro que eu

logo me prontifiquei a ajudar. Falei para ela: - Se você quiser podemos nos

encontrar mais tarde para darmos uma volta. Meu pau já estralava duro dentro

da bermuda e não dava mais para esconder. Ela olhou e percebendo o volume

sob a bermuda foi dizendo: Nossa, será um prazer... Mas para não dar

bandeira eu vou pegar o ônibus ( passa em nossa rua ) e descer no ponto

final, você me pega lá ás 17:00hs. Me esforcei para não agarra-la e

beija-la alí mesmo. Me contive.

Fui tomar banho, coloquei minha melhor roupa me perfumei todo e fui,

não estava muito crente que aquilo era verdade. Cheguei no ponto final do

ônibus, e nada da Ana chegar, já estava imaginando que ela não vinha, quando

chegou mais um ônibus e lá vinha a Ana e seu rebolado maravilhoso. Ela

trajava uma calça jeans super apertada, uma blusinha branca delicada e uma

sandalha dessas com salto enorme de cristal, os cabelo como sempre bem

escovados e nos lábios um sorriso safado de satisfação em me ver. Quando ela

entrou no carro, seu perfume me embriagou. Ela me deu um beijinho no canto

da boca e disse: - Vamos?!

Saí em direção á zona Norte de São Paulo ( Moramos na zona Leste ),

para a região dos barzinhos. Paramos em um legal, pedi uma mesa nos fundos

do bar para termos mais privacidade. Nos sentamos e começamos a converçar.

Cervejinha vai, cervejinha vem. A conversa foi ficando animada. Segurei em

sua mão, ela olhou e parou de falar, eu pensei: - É agora um nunca. Pedi

para que ela olhasse para mim e fui disparando como uma metralhadora: - Olha

Ana, não quero estragar nossa amizade que está apenas começando, se você não

gostar do que vou falar nós vamos embora e colocamos uma pedra no assunto,

eu sei que você é casada e te devo meu respeito, mas eu não estou agüentando

mais te olhar e não poder te tocar, ficar só em pensamentos, etc...

Ela olhou séria para mim e em seguida caiu na gargalhada. Fiquei

com a maior cara de bunda, sem saber o que falar. Quando ela conseguiu para

de rir ela disse: Nossa pra que tanta formalidade, me senti a primeira dama.

Não precisa de tudo isso, ou você não percebeu nada. Desde os primeiros

dias que te vi, é impossível passar o dia sem pensar em você ao menos uma

vez, você é um cara lindo, super simpático, atraente, qualquer mulher

ficaria afim de sair com você, e comigo não foi diferente, até na minha

intimidade com o meu marido você vem em minha mente e não sai mais, vou te

confessar uma coisa, eu fico imaginando que é você que está ali.

Quando ela disse isso, chamei o garçom pedi a conta, peguei sua mão

e fomos para o carro, agarrei ela e nos beijamos como dois desvairados,

parecia que o chão estava se abrindo, começamos a nos acariciar ali mesmo na

frente do bar até que ela caiu em si e disse: - Calma!!! Calma!!! Vamos

sair daqui, eu não tenho frescura, pode ser até um drivesinho. Saimos em

busca de um lugar e paramos num motel na Marginal Tietê, afinal de contas,

comer aquele mulherão dentro do carro, não seria uma boa idéia.

Não perdemos tempo, fomos nos beijando e tirando a roupa, ela foi

se despindo e aquele corpaço foi sendo desvendado. Segurei seus seios

duros e suguei aqueles mamilos negro, lindos e grandes, ela sussurrava e

pedia para morder, o cheiro da sua boceta já começava a ficar mais forte. Só

de imaginar já fico de pau duro. Enfiei a mão dentro da sua calcinha fio

dental e encontrei uma bocetinha úmida, me ajoelhei, puxei a calcinha de

lado e meti a língua. As pernas dela já começavam a tremer, ela apertava

minha cabeça pedindo mais e mais e que queria chupar meu pau. Me deitei,

tirei a cueca e ela se encaixou para um 69. Aquilo foi demais. Ela rebolava,

e chupava meu pau como nunca havia acontecido antes comigo. Lambi se cuzinho

que piscava a cada linguada até que ela gozou pela primeira vez com o gemido

abafado pelo meu pau que preechia sua boca inteira. Gozou tanto, que o

cheiro da boceta dela impregnou no quarto. Quando ela se refez, foi

engatinhando sobre mim até que sua xana encontro meu pau que babava de tanto

tesão, ela o pegou com uma das mãos e encaixou na boceta encharcada. Fiquei

com aquela visão linda em minha frente. Ela metia, pulava e gritava, o corpo

negro brilhava com o suor que escorria. Quando ela forçava para baixo dava

para sentir seu útero impedindo a passagem, ela gritava: - Aí caralho, seu

pau é muito grande... Comecei a massagear seu cuzinho com o dedão, que na

posição que ela se encontrava ficava todo aberto para mim. E ela gostou,

gostou tanto que não demorou para gozar novamente. Do mesmo jeito que ela

estava, só inclinou o corpo para frente se apoiando nas mãos e quase sem

forças disse: - Me come de quatro... Me posicionei e quando fui socar a

rola, me lembrei da noite em que passava em frente da sua casa e escutei ela

para o marido meter com força, não tive dúvida, enfie o pau e fui metendo

como um cavalo, ela já não gemia, gritava, dava até a impressão que estava

chorando, mas não tive dó meti até ela gozar novamente e cair de cara no

travesseiro. Virei a Ana, coloquei suas pernas sobre meus ombros, a boceta

negra e raspada se abriu, mostrando aquele, grelo rosado, saltado para fora.

Meti a rola, meti fundo, quando batia em seu útero ela arregalava os olhos

e gritava, comecei a sentir que não ia agüentar muito mais tempo para gozar

e fiquei atento para tirar o pau antes. Ela também já não estava

agüentando e pedia desesperada: - Goza pra mim, goza na sua rainha da

bateria. Comecei a sentir os espasmos do gozo, tirei na hora "H", e gozei,

dois fortes e fartos jatos de porra quente, bem no rosto, o primeiro foi

certeiro, direito na boca, espalhado o restante pelos seios e

barriga, já o segundo ela consegui virar o rosto e atingiu os cabelos. Ela

ficou impressionada com a quantidade de porra que saiu do meu pau: - Pensei

que não ia acabar mais!!! Disse.

Desfaleci sobre seu corpo que minava suor. Quando nos recompomos,

fomos tomar banho. Trepamos mais duas vezes antes de ir embora. Na verdade

eu não queria que aquilo tivesse fim mais infelizmente a realidade é outra.

Não teve nada de sexo anal como todos os contos relatam, mas nossa transa

foi maravilhosa.

Levei a Ana no ponto final do ônibus, nos beijamos e ela foi embora

rebolando sua bunda maravilhosa dizendo: - Quem come quieto, come sempre!!!

Sou Marcelo, Analista de Sistemas, 1.78 altura, 80 kilos, pele clara e cabelo liso e preto.

Se alguém estiver afim de uma boa conversa ou sacanagem entre em contato.

msn: waltinho.lindinho@hotmail.com

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