Sera que é verdade? - II

Um conto erótico de layla
Categoria: Grupal
Contém 906 palavras
Data: 25/06/2006 19:29:43
Assuntos: Grupal

Bem, vcs já sabem que tinha combinado com a Silvia de nos encontrarmos na semana seguinte.

Silvia disse para o marido que queria experimentar uma relação homossexual e se ele consentisse , ela queria que essa relação fosse comigo.

Disse ainda que deixaria ele assistir a transa.

Confesso que foi uma boa desculpa para um boa sacanagemrsrsno fundo ela tbem era bem safada e não sabia disso aindarsrs

No dia combinado fui à casa dela e quando o marido chegou, Silvia abriu um vinho e beliscamos alguns patês de queijo com torradas e começamos a conversar sobre a experiência.

Quando a conversa esquentou, o marido dela sugeriu que eu e a Silvia fossemos para o quarto e depois ele apareceria por la para apreciar, conforme a esposa lhe tinha prometido.

Fomos eu e Silvia para o quarto e ela estava elétrica. Muito assanhada. Disse que tinha se masturbado sozinha varias vezes pensando naquilo que tínhamos feito na minha casa.

Logo estávamos nuas e se abraçando e beijando loucamente. Silvia gemia muito enquanto eu alisava sua bucetinha.

Acabei ficando de quatro na cama para chupar a bucetinha dela. Ela urrava de prazer.

Estávamos tão loucas que nem percebi que o marido dela já estava em pé , ao lado da porta, com a calça arriada e um enorme membro na mão se masturbando.

Confesso que perdi o fôlego, mas continuei chupando a Silvia que começou logo a se contorcer em espamos de gozo.

Continuei chupando a xaninha dela até ela se acalmar.

Silvia então vendo o marido naquele estado e vendo que eu ainda não tinha gozado disse a ele :

- Da seu pau pra Márcia chupar benzinho. Eu deixo.

- Posso mesmo amor??

- Pode.

Ele então se aproximou da cama e eu me sentei na beirada para abocanhar aquele mastro enorme.

Segurei com minha mão e enfiei tudo que coube na minha boca.

Era enorme. Sentia aquela pica enorme pulsando de tesão enchendo minha boca sedenta de sexo.

Chupei gostoso por alguns minutos mas não me contive:

- Põe na minha buceta Renato. Quero ele dentro de mim.

Renato então perguntou a Silvia:

- Posso amor??Posso meter na Silvia??

- Podefode gostoso amorE ele me deitou de costas na cama, dobrou minhas pernas de encontro a minha barriga e enterrou seu cacete enorme na minha xaninha.

Entrou muito apertado. Mas como eu estava encharcada senti apenas prazer.

Ele enterrou tudo sem dó. E começou a socar gostoso aquela pica em minha buceta e me chupar os peitos e falar que eu era uma putinha safada e vadia. Do jeito que eu gosto.

Silvia já tinha se recuperado e já estava de novo se masturbando.

Renato então pediu que ficasse de quatro e me segurou pela cintura para me foder muito forte. Ele socava seu pau na minha buceta e falava :

- Rebola minha putinhafode gostosoAAiiii....mete Renatoque pau deliciosoque cacetão vc temToma safadavou encher essa buceta de porra e depois comer seu cuzinho vadiaMete Renato.......me dá sua porramete gostosoToma putinhafode safadamete gostosoUUUiiiiiiivemme da sua porrame dá RenatoToma......toma tudoAiiiiiiiiideliciaaaaaaaaagozandooooooooooo

Foi um gozo alucinante.

Ficamos nós três ali deitados na cama pelados por um bom tempo, quando Renato falou pra Silvia.

- Benzinho, já que vc não deixa eu comer seu cuzinho, posso comer o da Márcia?

- Vc deixa Márcia?-Silvia me perguntou.

Eu estava impressionada com o cacete do cara mas adoraria experimentar aquilo pra ver até onde meu cuzinho agüentava, e respondi:

- Vc usa um creme, Renato?

- Claro.-ele respondeu confiante.

- Mas antes preciso ficar bem excitada.-eu disse.

- Deixa comigo. –disse Silvia rindo marotamente.

Silvia então me abraçou e começamos novamente nossas caricias e beijos sensuais.

Silvia então se aninhou nas minhas coxas e começou a chupar meu grelinho e acariciar meu cuzinho com seu dedo.

Logo estava toda molhada.

Renato então deu pra Silvia um creme que nem sei a marca e pediu pra ela enfiar com o dedo na minha bunda e ela fez isso tão gostoso, enquanto chupava meu grelinho, que quase gozei.

Quando Renato percebeu que eu estava em brasas, me deixou de quatro e com o pau todo lambuzado de creme começou a penetração.

Eu tentei relaxar tudo que podia , mas quando a cabeça entrou doeu muito. Ele meteu a cabeçona e depois parou um pouco até eu me acostumar.

Depois foi colocando devagar e eu já não sentia mais dor, mas era incrível a sensação de ter aquele pau monstruoso dentro do meu cuzinho.

Ele enterrou tudo e começou a socar com força. Parecia que meu cuzinho estava sendo rasgado todinho. Mas mesmo assim eu sentia prazer.

Ele meteu muito. Eu comecei a gozar feito louca gemendo e falando palavrões pra ele:

- Mete seu taradocafajesteToma cadelinhanão é isso que queria??.......mete vadiaMe rasga seu putocacetudovc é um cavaloToma putinharebola maistomaUiiiiiiiaaaiiiiiiiiiimeteassimmmmmmmmmm

Quando comecei a gozar senti os jatos de porra dele me inundando.

Foi uma delicia.

Silvia também tinha se acabado na sua masturbação solitária olhando meu cuzinho ser dilacerado pelo pau do marido.

Ficamos deitados por algum tempo e quando me levantei o lençol embaixo da minha bunda tinha muito sangue. Imediatamente olhei o pau do Renato que também esta sujo de sangue.

Fiquei pelo menos uma semana sem dar a bunda para meu marido.

layla-3000@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Layla a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível