Com a namorada do irmão

Um conto erótico de Rah
Categoria: Grupal
Contém 934 palavras
Data: 22/06/2006 00:10:38
Assuntos: Grupal

Na época eu tinha 17 anos. Era um adolescente fã de vídeos eróticos e completamente virgem. Pra dizer a verdade, posso dizer que ainda não tinha dado nem se quer uns amassos. Tinha que me contentar com a boa e velha masturbação. Pois bem, na ocasião, meus pais haviam viajado e deixado sozinhos em casa eu e meu irmão, que devia ter uns 25 anos. Certo dia, assistia Tv na sala do apartamento onde morávamos, de cueca, aproveitando toda a liberdade que a ausência de autoridade paterna proporcionava. Quando a campainha tocou, nem me preocupei em olhar quem era pelo olho mágico, de tão entretido que estava com a programação matinal. Abri a porta e dei de cara, envergonhado, com a namorada do meu irmão, Carla. Ela era uma morena de pele clara, um pouco baixinha, seios pequenos, mas bem delineados e uma bunda igualmente deliciosa. Naquele dia usava um vestidinho um tanto quanto romântico, florido, que a deixava com um ar de menina ingênua. Claro que de imediato preocupei-me com meu pau que endurecia a vista daquela beldade. Seria impossível escondê-lo dentro de uma cueca samba-canção. Cumprimentou-me com um beijo demorado no rosto e me perguntou se o Roger estava. Respondi que sim, que ele estava no quarto e que ela podia entrar. Tive a nítida impressão de que ela fitou o volume na minha cueca, sem em nenhum momento mostrar-se envergonhada. Corri para o sofá e escondi minha rola sedenta por buceta debaixo de uma almofada.

Carla foi para o quarto com meu irmão e eu fiquei tentando me recompor. Pouco tempo depois, comecei a ouvir alguns gemidos vindos do quarto dos meus pais. Parecia que o casal estava aproveitando melhor a liberdade do que eu. Coloquei a TV no mute para escutar melhor. Podia ouvir nitidamente o som de pele contra pele e os gemidos excitantes daquela musa. De pau duro e curioso, caminhei lentamente até o quarto. Da porta entreaberta e vi Carla cavalgando na pica do meu irmão. Ela rebolava com maestria e pulava em movimentos rápidos, soltando um gemidinho a cada estocada. Imaginando-me no lugar do Roger, tirei o pau para fora e comecei a tocar uma punheta.

Os dois pararam antes mesmo de gozar. O Roger saiu do meu angulo de visão, mas ela ficou lá, como criança de quem tiram o doce. De supetão, a porta foi aberta. Fui surpreendido de pinto na mão pelo meu irmão e a namorada. Apressei-me em tentar escondê-lo. Fora o constrangimento, imaginei a surra que levaria do meu irmão. Seria a batalha perdida de um pivete franzino contra um rato de academia. Num tom furioso, ele perguntou o que eu estava fazendo e se eu era louco. Chamou-me de punheteiro e perguntou se eu achava a namora dele gostosa. Se eu queria comer ela. Eu podia até levar uma surra, mas não mentiria. Disse que sim. Para o meu espanto, ele disse um simples “Então vai lá”. Confuso, hesitei. Carla foi até mim, nua, pegou-me pela mão e me levou até a cama. Sentou-se e eu continuei de pé, na sua frente. Ela disse que fazia tempo que queria dar pra mim. Aquela putinha. Com seus dedos ágeis arrancou minha cueca, fazendo o meu pau pular para fora. A sensação de alguém que não eu tocando na minha rola foi incrível. Bateu uma punheta pra mim e depois caiu de boca. Inexperiente que era gozei logo. A porra saiu com tanta pressão que até melei os cabelos dela. Ela pareceu um pouco decepcionada, mas alegrou-se ao perceber que meu pau continuava duro. Carlinha se deitou. Sentei-me ao lado dela. Minhas mãos percorreram o seu corpo. Apertei-lhe os seios, a bunda e senti seu grelhinho molhadinho. Ela contorcia-se ansiosa pela minha pica. Eu certamente tinha aprendido com os filmes. Deite-me sobre ela e penetrei na sua buceta apertadinha. Aos poucos fui aumentando o ritmo das estocadas. Ela gemia, deliciando-se com o meu pinto inexperiente, dizendo coisas como “Vai cunhadinho, me fode”. Era mais gostoso do que eu imaginava. Ela era mais gostosa do que eu imaginava.

Depois ela ficou por cima. Cavalgando como a pouco eu a tinha visto fazer. Eu apertava seus seios durinhos enquanto ela fazia meu pau desaparecer. Carla deitou-se sobre o meu peito, expondo sua bunda maravilhosa para que meu irmão, de quem eu tinha me esquecido, fode-se o seu cuzinho. Ela gemia cada vez mais intensamente. Os três ritmamos os movimentos. Nós metíamos sem dó e ela vibrava com um pau na buceta e o outro no cuzinho.

Nesta altura do campeonato eu estava louco para meter no rabo da Carlinha e ver como era.

Pra minha felicidade ela ficou de quatro. Rocei com a cabecinha na vagina molhadinha e devagar fui enfiando naquele rabinho lindo. Ela gemia conforme eu ia entrando, num misto de dor e prazer. No começo foi difícil entrar. Eu até achei que não conseguiria. Depois ficou mais fácil e eu comecei a meter até com certa violência. Pude ouvir o conhecido som de pele contra pele. Como ela estava gemendo muito alto, o Roger encheu sua boca com uma pica para ela chupar. Ele lambuzou toda a cara dela antes de eu inundá-la com minha porra.

A Carla, com esperma escorrendo pelas pernas, foi ao banheiro lavar-se. Meu irmão ficou estatelado na cama e eu a segui. No chuveiro, aquela insaciável me fez mais um boquete. Para retribuir, dei-lhe mordiscadas nos seios e lambi sua vagina.

Depois desta vez ainda comi a Carla algumas outras, com e sem o meu irmão. Eles se separaram, mas ela ainda freqüenta o nosso apartamento.

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