MINHA GATA SEDUZIDA POR UMA LOIRA NA PRAIA.

Um conto erótico de WATERMAN
Categoria: Homossexual
Contém 1548 palavras
Data: 15/06/2006 15:26:03
Última revisão: 20/05/2008 00:50:01
Assuntos: RELATO

MINHA GATA SEDUZIDA POR UMA LOIRA NA PRAIA.

Autor: waterman.vix@gmail.com

Caros leitores, antes de iniciar, gostaria de registrar que esta republicação se deve principalmente à mudança do meu e-mail, meu nick e do meu provedor. Assim, deixo registrado que os relatos reais publicados anteriormente por waterman@oi.com.br: “MINEIRINHA GOSTOSA, CASADA E SEDENTA POR AVENTURA”, e "A EX- MODELO", bem como os relatos recentemente publicados por waterman.vix@gmail.com: "UMA AULA COM UMA DELICIOSA NINFETA", são também de minha autoria.

Sou casado há quinze anos com uma mulher simplesmente maravilhosa, que aqui, por questões óbvias vou chamar de Taís. Taís é uma mulher clara, 1.55m, 55 kg, olhos e cabelos castanhos, lindos seios médios tipo pêra, cochas grossas, bundinha deliciosa, e para completar, lindos pezinhos nºa verdadeira tentação.

Como é de se esperar, com tantos atributos, minha esposa chama a atenção por onde passa. E tudo isso é apenas o impacto visual, porque o quadro se agrava quando ela fala algo com sua voz sedosa, calma, com um delicioso sotaque de genuína carioca que é.

A historia real que passo a narrar, aconteceu no verão de 1998, ou seja, há aproximadamente oito anos quando tínhamos 28 anos, numa praia de um balneário do litoral norte do Espírito Santo, onde passávamos o verão acompanhado de nossos dois filhos, desencadeando desde então, um desejo lascivo que dia após dia tem apimentado e alimentado nossas fantasias.

Tudo começou nas primeiras horas de uma habitual manhã ensolarada de uma segunda-feira do mês de fevereiro, quando precisei atender a um cliente na cidade, localizada a cerca de treze quilômetros do balneário.

Assim, armei a sombrinha e as cadeiras de praia e deixei Taís na praia acompanhada das crianças, para aproveitar o sol brando e a maré baixa, até a minha chegada.

Retornei de meu compromisso duas horas depois, e apressei-me para chegar à praia. Assim que cheguei fui recebido por Taís com um molhado beijo de língua e um irresistível convite para um merecido mergulho, diante da proposta, não pestanejei e nos jogamos no mar.

Embora não fosse de se estranhar, Taís estava bastante animadinha e aproveitou nosso refrescante banho para esfregar sua bundinha no meu cacete, que logo deu sinal de vida e foi carinhosamente acariciado por minha gata enquanto levava minha mão ao encontro de sua xaninha receptiva e bastante lubrificada me fazendo prometer que em casa, lhe daria um caprichado banho de gato. Por causa das crianças não nos demoramos em nossas habituais e muito apreciadas “brincadeirinhas” aquáticas, e logo saímos da água, ela na frente e eu logo em seguida, tão logo consegui domar meu indócil cacete que insistia em querer rasgar a sunga de praia.

Pouco depois recolhemos nossas tralhas e fomos a um restaurante degustar uma deliciosa e afrodisíaca Mariscada, acompanhada de algumas cervejinhas geladas enquanto, em tom de brincadeira planejávamos continuar nossa festinha em casa, tão logo as crianças dormissem.

Curioso, perguntei porque ela estava tão excitada já que na noite anterior, como em quase todas as outras, havíamos tido uma quentíssima noite de amor e sexo, como tanto gostamos. E muito excitada confessou-me o que ocorrera na praia durante o curto período de minha ausência.

Contou-me que pouco depois de minha saída, chegou à praia uma mulher loira desacompanhada, vestida com uma canga de Bali. Tão logo chegou, a loira procurou se instalar a cerca de três a quatro metros de onde estava Taís. Instalada, retirou sua canga e o que se viu foi uma bela mulher, com cerca de 1.70 m de altura, aproximadamente 50 kg, olhos verdes, cabelos lisos abaixo do ombro, seios médias, coxas grossas, bundinha redondinha e atrevidamente empinada, cinturinha fina, muito bronzeada e com pelinhos dourados, muito bonita e sensual a bordo de um sumário biquíni tipo asa delta.

Assim que se sentou em sua canga, quase que de frente pra Taís, a loira olhou para Taís num gesto de simpatia como se a estivesse comprimentando. E devido ao fato de ser uma segunda feira e tão cedo, a praia, geralmente lotada, estava quase que vazia, com algumas poucas crianças brincando acompanhadas de suas mães ou babas, além dos típicos casais da terceira idade aproveitando a tranqüilidade para se exercitar e caminhar na praia.

Até este momento nada havia de acontecido que merecesse qualquer atenção especial, até que a loira retirou de sua bolsa um frasco de bronzeador e passou a espalhar pelo seu carpo naturalmente, iniciando por seus braços e em seguida por sua barriguinha, neste momento Taís percebeu que ao espalhar o bronzeador a loira passou a olhar insistentemente para os olhos dela de forma insinuante e carregada de um certo exibicionismo.

Impassível e provavelmente já excitada a loira, num gesto discreto, puxou a parte de cima do biquíni de lado aparentemente despretensiosa, mostrando assim o contraste de seu seio branquinho e de biquinho fofo e rosado, com o bronzeado do resto do seu corpo perfeito. Não satisfeita a loira tocou discretamente o biquinho de seu seio com a ponta dos dedos e levou em seguida os dedos até a sua boca e os lambeu, tudo sem desgrudar por um só segundo, seus olhos, dos olhos de Taís.

Como se seus libidinosos atos fossem, a coisa mais natural do mundo, a loira continuou tranqüilamente a passar seu bronzeador pelo resto do corpo, sempre olhando insistentemente pra Taís, que a essa altura já não tinha como esconder seu desconcerto ante ao fato novo nunca antes imaginado ou sequer permitido imaginar, e segundo ela, só continuou a olhar pelo susto frente a situação inusitada.

Sem poder imaginar o que se passava na cabeça de Taís, e provavelmente acreditando estar sendo correspondida, a loira continuou tranqüilamente com aquilo que parecia ser um ritual de sedução antes de atacar definitivamente sua presa. Agora voltando a espalhar o bronzeador em sua barriguinha com a ponta dos dedos, com a boca ligeiramente aberta e passando sensualmente sua língua pelos lábios, como que simulando com os dedos o caminho que ansiava percorrer com a língua.

Continuando seu “trabalho” a loira abriu ligeiramente as pernas, o suficiente para mostrar intencionalmente que seu biquíni estava enterrado em sua xoxotinha, deixando ver que um dos lábios rosados de sua xoxotinha estava quase que totalmente exposto. Assim com as pernas aberta passou a intercalar seu penetrante olhar entre os olhos de Taís e sua própria xoxotinha, como que num convite tentador e proibido. Sem se exaltar, continuou sua tarefa como se seguisse um cronograma, passando assim a espalhar o bronzeador entre suas coxas perfeitamente torneadas, tocando freqüentemente sua xoxotinha com a ponta dos dedos, gora, porém, já não podia esconder seu desejo e excitação à flor da pele, revirando os olhos e mordendo os lábios como se estivesse próxima de um orgasmo.

Minha gata, neste momento já estava quase que hipnotizada por aquela safada, que passou penetrar discretamente sua xoxotinha com a ponta dos dedos e em seguida umedecer o biquinho dos próprios peitos com o néctar extraído de sua xoxotinha e, novamente escorregava sua mão carinhosamente por sua barriga até chegar novamente a xoxotinha, onde suave e safadamente introduzia os dedos e novamente os levava até sua boca, os quais lambia cada pedacinho numa demonstração clara de como adorava isso.

Taís percebeu claramente nos gestos da loira suas intenções, já que os olhares e gestos obscenos e provocantes que lhe eram dirigidos não permitiam dúvida quanto às intenções libidinosas daquela mulher fatal. A loira queria comer a Taís, lamber e devorar cada pedacinho de seu corpo também delicioso. Chegou a se arrepiar só de pensar como seria se pudesse permitir que aquela maravilhosa e safada loira a tivesse para si, mesmo que por um rápido instante, teve a certeza de que a caçadora iria saber como ninguém se deliciar com a minha gata até enlouquecê-la.

Não tendo obtido nenhuma reação de Taís que permitisse uma maior aproximação, a loira levantou-se e começou a recolher seus pertences, sempre olhando profunda e safadamente para minha gata, que observava a tudo passivamente, sem demonstrar seu real e inesperado estado de excitação. Já de pé a loira passou maliciosamente a língua nos lábios e começou a se distanciar rebolando sensualmente no sentido do calçadão, lá chegando abaixou-se e de costas para Taís limpou calmamente a areia de seus pezinhos com a canga, e ainda abaixada com seu biquíni tipo asa-delta praticamente enterrado em sua bundinha, olhou por baixo dos braços para Taís, como que para se certificar de que minha gata estivesse apreciando aquele espetáculo discreto e particular.

Foi exatamente nesse momento que cheguei e fui recebido por minha gata com o delicioso e molhado beijo de língua e o irresistível convite para um mergulho, ao qual me referi no início de meu relato, tendo a loira, ido embora sem deixar rastro, e sem sequer poder imaginar o devastador resultado de sua rápida passagem em nossas vidas após aquele episódio.

Embora nada tivesse acontecido de mais audacioso entre minha gata e a loira na praia, o mesmo não se pode dizer de nós dois em casa à noite, tão logo as crianças pegaram no sono...

Porém esta parte da historia ficará para uma outra oportunidade, por que já tomei muito do precioso tempo e da atenção de vocês.

Autor: waterman.vix@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive WATERMAN a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários