A EX- MODELO.

Um conto erótico de WATERMAN
Categoria: Heterossexual
Contém 2680 palavras
Data: 15/06/2006 15:14:15
Última revisão: 20/05/2008 00:57:40
Assuntos: RELATO

A EX- MODELO (REPUBLICAÇÃO).

Autor: waterman.vix@gmail.com

Caros leitores, antes de iniciar, gostaria de registrar que esta republicação se deve principalmente à mudança do meu e-mail, meu nick e do meu provedor. Assim, deixo registrado que os relatos reais publicados anteriormente por waterman@oi.com.br: “MINEIRINHA GOSTOSA, CASADA E SEDENTA POR AVENTURA”, e "MINHA GATA SEDUZIDA POR UMA LOIRA NA PRAIA", bem como os relatos recentemente publicados por waterman.vix@gmail.com: "UMA AULA COM UMA DELICIOSA NINFETA", são todos de minha autoria.

Tudo começou por acaso quando fui visitar num sábado à tarde, um amigo dentista que morava no bairro da Conceição, na cidade de Linhares, interior do Espírito Santo. Assistíamos a um jogo de futebol, Flamengo e Botafogo, enquanto comíamos um bom churrasco de carneiro regado a muita cerveja gelada.

Terminado o Jogo, com a vitória óbvia do Flamengo pelo placar de 3x1. Animados, resolvemos partir para a comemoração na rua, tomando cerveja e zoando com os pobres torcedores do Botafogo. Assim fomos até uma pracinha, próxima de sua casa, onde havia uma feirinha de artesanatos e comidas.

No meio da farra, percebi uma bela mulher de costas numa barraca de docinhos caseiros. Fiquei logo interessado e passei a observar melhor seus passos para me certificar se ela estava ou não acompanhada.

Satisfeito, logo pude constatar que ela estava desacompanhada, e passeava entre as barraquinhas cumprimentando e trocando apenas umas poucas palavras com um ou com outro, até sentar-se sozinha em uma mesinha para degustar seus docinhos.

Sob o pretexto de comprar mais uma cerveja, me dirigi até o bar onde havíamos aberto a conta, peguei a cerveja, e aproveitei para escrever em um guardanapo um “torpedo”, com os seguintes dizeres: “Achei você maravilhosa e pude notar que está sozinha. Não consigo tirar os olhos de você. Gostaria muito que me ligasse para que pudéssemos nos conhecer, Eduardo –”, “OBS: estou à direita da sua mesa, vestindo bermuda azul, blusa branca tênis preto”.

Ao passar por ela, discretamente, coloquei o papel dobrado sobre a sua mesa, e continuei o meu caminho até onde estavam meus amigos. Assim que cheguei, servi os copos com cerveja e olhei em direção à mesa onde ela estava e constatei que ela já estava lendo o “torpedo”, e assim que terminou, olhou em minha direção, como se estivesse querendo conferir se valeria a pena. Nossos olhares se encontraram e trocamos um discreto sorriso de aprovação.

Cheguei em casa por volta das 21:00 h, liguei para pedir uma pizza e fui tomar um banho refrescante, enquanto aguardava a entrega. Terminado o meu banho, fui para a sala de TV e coloquei um filme no DVD, para assistir enquanto comia a pizza. Pouco depois tocou a campainha, acusando a chegada do entregador. Recebi a encomenda, paguei, e assim que me sentei para degustar a pizza, meu celular tocou, ao atender, ouvi uma voz sensual e tímida perguntando: Eduardo?

Bingo! Hoje definitivamente era o meu dia de sorte. Era a Carla, a mulher da pracinha. Agradeci por ela ter ligado e fui taxativo em afirmar o quanto ela havia chamado a minha atenção e me interessado.

Curiosa a Carla me perguntou porque eu não havia ido até a sua mesa e tentado uma abordagem direta. Respondi que apesar de ter notado que ela estava desacompanhada na mesa, não tinha a certeza se ela seria casada ou se estava esperando a chegada de um eventual namorado, já que uma mulher tão atraente certamente teria “dono”. Ela riu, e disse que não era casada e que não estava namorando, e, portanto não tinha “dono”. Rimos juntos e passamos a conversar amenidades, até que a conversa naturalmente se direcionou para temas mais picantes e sensuais.

No transcorrer de nosso papo, ela me questionou sobre o porque de eu também estar sozinho, e se eu tinha uma namorada. Não escondi a verdade e confessei que era casado, e que minha esposa estava viajando de férias na casa de seus pais no Rio de Janeiro. Brinquei, dizendo que estava me sentindo só e carente. Ela gargalhou gostosamente, se dizendo penalizada com minha situação.

Continuamos nosso papo até ela confessar que também estava se sentindo só e carente, pois havia terminado um namoro recentemente, e que não queria se envolver afetivamente com ninguém porque estaria indo morar na Florida com sua Mãe dentro de poucas dias. Era bom demais para ser verdade, aquela oportunidade não podia ser desperdiçada, e ficou claro que nenhum dois estava disposto a perder tempo com amenidades.

Rapidamente nosso papo voltou a ficar picante, e confessamos um ao outro o quanto estávamos excitados e dispostos a por em prática nossos desejos. Entre muitas outras coisas, o que mais me chamou a atenção nela foi a sua declaração de ser uma mulher extremamente fogosa e multiorgasmica, capaz de gozar seguidas vezes, sem precisar ser tocada, enquanto chupa um cacete. Contudo o que me fez definitivamente querer ter aquela mulher, foi a fato de tê-la ouvido dizer em alto e bom tom, que desejava ardentemente ter o seu cuzinho deflorado, queria ter a sua disposição um cacete para poder sentar e rebolar gostoso enquanto sentia o seu cuzinho virgem sendo penetrado até o fundo, até faze-lo gozar bastante e poder sentir a porra invadindo as suas entranhas.

Resolvi não perder mais tempo e a convidei para sairmos e assim nos conhecermos melhor. Surpreso, ouvi dela que ela preferia que eu fosse até a sua casa, onde havia uma garrafa de vinho branco gelado, esperando apenas por uma boa oportunidade como essa para ser aberto. Rapidamente anotei o endereço que ela me passou, peguei o meu carro e fui rapidamente, chegando em pouco mais de quinze minutos.

Assim que cheguei, nos apresentamos e ela me pediu para abrir a garrafa de vinho enquanto ela apanhava as taças. Nesse momento pude notar que em cima do móvel da sala havia muitas fotos, e ela logo me explicou que já havia sido modelo quando era mais nova e “magrinha”. Nossa a mulher tinha sido muito linda, não que não fosse mais, mas já tinha sido muito melhor, digna de qualquer capa de revista, mesmo as mais exigentes do gênero.

Ela era um pouco mais alta do que eu e tinha um corpaço tipo mulherão, medindo cerca de 1.75 m, coxas grossas e longas, seios fartos, cabelos castanhos claro abaixo dos ombros, tinha as feições finas e delicadas. Apesar de estar com o peso consideravelmente acima do que seria desejável para uma ex-modelo, seu corpo ainda hoje mantinha aquelas curvas que fizeram dela uma modelo, porem, não mais em forma de violão, talvez agora, um pouco mais próximo de um violoncelo.

Brindamos, e sem perder tempo, passamos trocar beijos e carícias e logo já estávamos sem as nossas roupas. Eu lambia os seus seios descendo em direção a aquela desejada bocetinha, enquanto ela gemia e pedia mais. Com ela ainda de pé, me ajoelhei e passei a lamber suas coxas grossas de baixo a cima até alcançar suas virilhas, as quais lambi e beijei cada milímetro, antes de começar a lamber seu grelinho e a circundar com minha língua, primeiro os grandes e logo depois os pequenos lábios daquela delicia que se abria gostosamente para as carícias da minha língua atrevida. Ela começou a gemer e a rebolar aquela bocetinha gostosa na minha boca, pedindo para eu enfiar a língua bem no fundo. Logo, ela me puxou para cima pelos cabelos e me beijou a boca, descendo em seguida em direção do meu cacete.

Meu cacete, a essa altura, já estava a ponto de estourar de tanto tesão. Enquanto ela sempre lambendo e beijando por onde sua boca passava, chegou logo ao seu objetivo e abocanhou e engoliu todo o meu cacete, fazendo-o tocar o fundo de sua garganta. Que delicia era aquela mulher... Gulosa, safada e decidida. Deixava transparecer pelos seus atos que tudo o que importava para ela naquele momento era ter prazer.

Sem dizer nada, tirou meu cacete de sua boca, e me conduziu puxando pela minha mão até a porta do seu quarto, sempre caminhando na minha frente, rebolando aquela bundona gostosa e convidativa. Sentou-se na cama voltou a chupar meu cacete. Não posso negar, ela realmente chupava muito gostoso e demonstrava o quanto gostava de ter um cacete a sua disposição...

Dessa vez fui eu quem tirou o cacete de sua boca, colocando-a deitada na cama, e novamente voltei a me dedicar a lamber e a chupar aquela corpão gostoso. Abri suas pernas e lambi a sua boceta encharcada, levantando suavemente suas pernas até que ela estivesse na posição de frango assado, com aquele colosso de boceta, completamente exposta e pronta para receber todo o meu cacete dentro de si. Sem pedir permissão passei a meter meu cacete até o fundo lentamente, passando logo em seguida a aumentar o ritmo das estocadas, até que ela começou a se debater, e retorcer, gozando seguidas vezes gemendo alto e falando palavras sem nenhum sentido.

Tirei o cacete de dentro da sua boceta, encharcado pelo seu melado e levei até a sua boca para que ela pudesse lamber e limpar ele todinho... Ela se deliciou e disse estar adorando toda aquela sacanagem... Dizia que eu a estava fazendo gozar exatamente como gostava. Terminada a “limpeza” do meu cacete, coloquei-a de quatro na beirada da cama, de forma que eu pudesse ficar de pé, fora da cama, enquanto penetrava nela por traz.

Que maravilha, aquele rabão gostoso na minha frente, totalmente à minha disposição, esperando e querendo ser fodido... Passei a meter novamente na sua boceta para deixar meu cacete bem lambuzado, e logo em seguida tirei novamente e passei a esfrega-lo na portinha do seu cuzinho para lubrificar, repetindo este ato seguidas vezes, até constatar que ele já estava devidamente engraxado e pronto para realizar a fantasia e o desejo daquela mulher deliciosa e safada.

Aproveitando sua axcitação e a lubrificação, coloquei meu cacete na portinha do seu cuzinho e comecei a empurrar com calma, até sentir que as preguinhas do cuzinho começavam a ceder e permitir a entrada do invasor. Ela gemia e ronronava como uma gata no cio, rebolando e pedindo para eu continuar, dizia que doía um pouquinho, mas que não era para eu parar por nada desse mundo... Quando senti que já estava tudo dentro, passei a fazer movimento de entra e sai lentamente... Ela gemia, rebolava e dizia que estava adorando... Passei a dar tapas na sua bunda de leve enquanto metia cada vez mais rápido e forte... Ela passou a rebolar cada vez mais gostoso, passando a fazer meu cacete sair quase que totalmente e depois empurrava a sua bundona contra mim, engolindo completamente o meu cacete, que a essa altura, já entrava e saia sem qualquer dificuldade daquele cuzinho guloso. Para aumentar o seu prazer, passei a massagear e a penetrar sua boceta com os dedos de uma das mãos, enquanto que com a outra, continuava a desferir tapas na sua bunda. No início, eram somente um ou dois dedos, mas à medida que o nosso tesão ia aumentando, passei a penetrar três e por fim quatro dedos naquela boceta gulosa, e só não enfiava os cinco dedos porque a posição em que me encontrava, enquanto metia no seu cuzinho não permitia. Que mulher tesuda e safada, quanto mais sacanagem eu fazia mais ela gostava e pedia.

Enterrei todo o meu cacete no fundo do seu cuzinho e parei de estocar, permitindo que ela controlasse a penetração no seu cuzinho da forma que quisesse. Com os dedos completamente encharcados pela sua boceta, passei a massagear e lambuzar seus seios para aumentar a sua excitação... Ela foi à loucura, rebolava como uma alucinada... Pedia para que eu batesse forte em sua bunda... Pedia para eu não gozar dentro do seu cuzinho, pois queria comer toda a minha porra... Implorava para que eu batesse mais... Dizia que adorava apanhar enquanto rebolava num cacete... Passei a dar leves tapas em seu rosto, enquanto levava os dedos lambuzados pela sua boceta para bem perto de sua boca... Aproveitando que ela estava alucinada pelo prazer, enfiei dois dedos em sua boca sob o pretexto de lubrificar para eu acariciar seus seios com eles molhados... Ela não titubeou, e lambeu gulosamente os dedos, sentindo em sua boca o gostinho delicioso de sua boceta... Rapidamente, levei os dedos molhados por sua saliva e acariciei os biquinhos eriçados de seus seios, e logo em seguida enfiei-os novamente em sua boceta para lambuzar novamente, levando-os direto para sua boca... Ela logo percebeu minha intenção e passou a diminuir o ritmo de seu rebolado no meu cacete, passando a se dedicar e a se deliciar com o prazer inusitado que passou a sentir lambendo o néctar de sua própria boceta enquanto sentia o meu cacete completamente enterrado no seu cuzinho.

Passamos a curtir juntos as delícias daquele nosso ritual safado... Dedos na boceta encharcada... Dedos lambuzados de boceta na boca... Dedos limpos do melado da boceta e lubrificados de saliva acariciando os biquinhos dos seios... Novamente dedos na boceta encharcada...

Como já era de se esperar, ela gozava seguidas vezes, cada vez mais intensamente, confesso que em toda minha vida, nunca tinha visto nada igual. Para ser sincero, nunca sequer havia sonhado com a possibilidade de que existisse uma mulher assim, com aquela capacidade de gozar tantas vezes seguidas, e cada vez mais intensamente. Esse fato, ao que parece, acabou por retardar o meu orgasmo por muito mais tempo que o habitual. Porem, ninguém é de ferro...

Eu já estava alucinado, e não conseguia mais segurar o momento do meu gozo, queria despejar minha porra no cuzinho daquela potranca... Percebendo as primeiras contrações do meu cacete... Ela foi rápida... Afastou sua bunda, tirou meu cacete de dentro do seu cuzinho, arrancou a camisinha e enfiou tudo na boca, até o fundo... Pude sentir meu cacete tocar sua garganta... Sua língua passou a rodopiar freneticamente em volta da minha glande... Arrancando de mim um gozo farto e intenso... Enchi aquela boca gulosa de porra... Ela arfava e gemia gostoso, enquanto abria a boca para que eu pudesse vê-la receber toda a minha porra na boquinha sem desperdiçar uma gotinha sequer... Lambia os lábios deliciando-se com a iguaria que degustava sorridente...

Caímos de lado desfalecidos e permanecemos assim por um bom tempo apenas tomando o nosso vinho, trocando carícias e curtindo o prazer que havíamos proporcionado um ao outro. Enquanto nos beijávamos, podia sentir ainda o sabor de sua boceta em sua boca.

Quando nos levantamos já refeitos, fomos tomar um banho juntos, sempre trocando beijos e carícias... Ela se dizia maravilhada com o que havia acontecido, e afirmava que nunca tinha sentido tanto tesão e prazer de uma só vez... Dizendo que eu merecia uma recompensa, ajoelhou-se no Box do banheiro sob a ducha quente e passou a lamber e a chupar meu cacete deliciosamente, com aquela técnica refinada que dominava perfeitamente, fazendo-o freqüentemente tocar o fundo de sua garganta, enquanto seus lábios tocavam meus testículos... Fiz menção de acariciar seus seios enquanto era chupado... Ela não permitiu, disse que o único prazer que queria sentir naquele momento, era o do meu cacete na sua boca, até o momento do gozo... Aquela mulher era demais, sabia como ninguém proporcionar ao seu homem o prazer extremo, levando-o à loucura com a sua boquinha gulosa... Não pude resistir por muito tempo... Minhas pernas tremiam... Meus testículos doíam... Meu cacete pulsava, de tanto tesão... Logo comecei a gozar, e novamente enchi sua boca insaciável de porra... Ela novamente sorveu e engoliu tudo, enquanto olhava profundamente nos olhos, como que me agradecendo por aquele presnte.

Infelizmente, essa foi a nossa primeira e única oportunidade de nos deleitarmos um com o outro, pois ela logo se mudou para a Florida para morar com a sua mãe, e tudo o que tive depois desse dia foi um telefonema de despedida.

Agora só me resta esperar por uma nova oportunidade, onde eu poderei repetir tudo com uma mulher tão gostosa como aquela.

Autor: waterman.vix@gmail.com

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