Ninfeta espetacular

Um conto erótico de Matheus
Categoria: Heterossexual
Contém 1026 palavras
Data: 02/06/2006 15:27:34
Assuntos: Heterossexual

NINFETA ESPETACULAR

Meu nome é Matheus, tenho 25 anos. Pegava todos os dias um ônibus para ir trabalhar. Na época escolar sempre pegava a mesma condução uma ninfetinha de seus 13-14 anos, mas com um corpo espetacular e um rostinho lindo: loira, olhos verdes, +- 1m60cm, 50k, seios pequenos, mas com um par de coxas e uma bundinha extraordinárias. Comecei então a encara-la e logo percebi que era correspondido. Os dias foram passando e nos dois na maior paquera.

Certo dia resolvi sentar a seu lado. Percebi que ela ficou balançada. Puxei papo e ela, aos poucos acabou se soltando. Descobri que seu nome era Valentina, tinha 13 anos e estudava na 8a. série de um colégio particular bem próximo ao meu trabalho. Como o colégio dela largava na mesma hora de meu almoço comecei a observa-la na saída, para ver se tinha namorado, ou se seus pais a buscavam na aula. Descobri que não havia namorado algum e que ela voltava de ônibus pra casa. Então me enchi de coragem e, numa quinta feira convidei-a para almoçar comigo. Depois de certa relutância ela aceitou. Ligou pra casa dizendo que ia almoçar na casa de uma amiga. Fomos ao Mac Donalds, mas só conversamos. Marcamos para sair sábado à noite. Ela deu uma desculpa qualquer em casa e fomos. Eu a esperei na esquina de sua casa.

Fomos a uma boate, dançamos um pouco, até que não resisti e a beijei. Ela retribui. Passamos a noite nos amassando, mas comportadamente: não podia assusta-la no primeiro encontro. Almoçamos juntos outras vezes. No sábado seguinte, voltamos a sair. Pedi o carro de meu irmão emprestado e a levei num restaurante. Jantamos e saímos de lá por volta das 23 horas.

A levei em casa, porém parei para namorar a umas duas quadras da casa dela, em uma rua mal iluminada e deserta. Começamos a nos beijar. Passei a mão em seus seios por sobre a blusa. Não obtive reação. Então a coloquei por baixo de sua blusa, levantei o sutien e pela primeira vez senti aqueles peitinhos virgens em minhas mãos. Não avancei mais. Porém, para minha surpresa, ela levou sua mão por sobre a minha calça e apertou meu pau. Fiquei louco e perguntei se ela queria vê-lo. Me respondeu que sim. Então, lentamente saquei minha arma pulsante. Ela o olhava com admiração, disse que nunca tinha visto um ao vivo. Perguntei se ela queria toca-lo, ao que me respondeu que sim. A ensinei a tocar uma punheta. Ela ficou maravilhada com a cabeçorra vermelha, pulsante. Sem qualquer pedido ela se abaixou e começou a chupa-lo, primeiro devagar, depois mais rápido. Tive que me segurar para não gozar em sua boca.

Disse então a ela, que ela deveria ser retribuída e me ofereci para chupar seus peitinhos. Ela deixou. Hum, que delícia! Peitinhos pequenos (cabem na mão), com biquinhos rosados e durinhos. Cheguei a deixar uma marca no peitinho esquerdo.

Estava já ficando tarde e não poderíamos continuar nossa brincadeira. Perguntei se poderia leva-la para um lugar surpresa no próximo sábado. Ela aceitou, mas queria saber onde era. Passou a semana me aloprando, querendo saber onde a levaria. Não contei.

É claro que iria leva-la a um motel. Finalmente, depois de uma longa semana de punhetas, chegou o grande dia de descabaçar uma princesinha linda e apetitosa. Quando entrou no carro, a primeira coisa que me perguntou foi: - Onde tu vais me levar? Ao que respondi: -Pra um lugar onde podemos terminar o que começamos, um motel ora. Ela enrubesceu, mas aceitou. Lá chegando sintonizei um filme pornô e perguntei se ela queria e estava pronta para dar. Disse que sim. Então passei a tirar sua roupa, devagarinho. Primeiro a blusa, depois a sandália, e a calça. A deixei só de langerie.

Então tirei minha roupa ficando peladão. Nem precisei pedir para ela me chupar, foi automático. Desta fez gozei em sua boca. Ela me disse que tinha gosto forte, mas era gostoso. Então a deitei na cama, tirei seu soutien e comecei mais uma vez a mamar aquelas pêras lindíssimas, um depois o outro, um depois o outro....

Quando senti que estava de novo de arma em riste, tirei sua calcinha. O que vi era algo indescritível! Uma xota linda, com pêlos louros, distribuídos em uma pequena área de mais ou menos meio dedo. Abocanhei aquele monumento e chupei até minha língua doer. Então abri mais suas pernas e enfiei um dedo dentro dela, depois outro e mais outro. Quando estava com os três dedos na xota de Valentina, comecei a chupa-la novamente, enquanto batia uma gostosa siririca. Ela enlouqueceu e me implorou para come-la. A penetrei de um só golpe, rompendo o hímem. Ela gritou. Parei um pouco até ela se recuperar. Depois comecei a bombar. Quando senti que ia gozar tirei meu pau e gozei em sua barriguinha.

Fomos para a hidromassagem relaxar, onde transamos mais uma vez, só agora não gozei. A levei de volta para o quarto, coloquei-a de barriga para baixo, abri suas pernas e comecei a chupar seu reguinho lindo. Depois peguei um pouco de KY, lubrifiquei o buraquinho e fui metendo, devagar. Para minha surpresa, meu pau entrou com uma certa facilidade. Comecei a come-la alucinadamente, bombando com força. De repente a virei de lado, sem desencaixar, de modo que ela ficou de lado para mim e meu braço esquerdo ficou por baixo do corpo dela. Continuei bombando, e com o braço esquerdo comecei a bulinar sua xota, primeiro no grelo, depois enfiando meus dedos dentro dela. Sincronizei os movimentos de minha mão com o de meu pau, de forma que quando um entrava o outro saía. Desta forma parecia que estava havendo dupla penetração. Ela enlouqueceu de tesão, gritando pra mim não parar que estava muito bom, que se ela soubesse que era tão bom já tinha dado antes. Ouvindo estas palavras não resisti mais e inundei seu cu de porra.

Isso já faz dois anos, e nós continuamos nos encontrando. Agora a Valentina quer que eu arranje um homem que substitua minha mão enquanto eu como seu cuzinho (que ela simplesmente adora dar!). Será que devo dividi-la?

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Comentários

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Depois de enfiar 3 dedos na vagina, que cabaço pode existir?? Fantasia de alguem que nem sabe o que é cabaço...

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