Um amor de sogrinha!

Um conto erótico de MateusTarado
Categoria: Heterossexual
Contém 1537 palavras
Data: 13/06/2006 13:37:42
Assuntos: Heterossexual

Todo o verão é a mesma coisa. Todo mundo vai pra praia e eu tenho que ficar aqui trabalhando. Trabalho com promoção de eventos, portanto, no verão, o máximo que eu consigo de férias são 10 dias. Então, a turma reuniu toda aquela bagunça e se mandou pro litoral. Mulher, filho, cachorro, etc. Todo mundo pra casa da minha cunhada. Antes de ir, minha esposa veio falar comigo e disse que a mãe dela tinha me convidado pra dormir na casa dela. Eu disse que não precisava que tava bem e não ia incomodar a sogra. Ela insistiu e eu disse que ia pensar. Minha sogra é super gostosa (uma coroa de 50 anos, peituda e bunduda – eu tenho 33 anos), mas não me passava pela cabeça comer a coroa.

Cheguei em casa, larguei minhas coisas na sala, peguei uma cerveja na geladeira e me joguei no sofá. Em menos de 10 minutos tocou o telefone. Era a sogra.

-Oi dona Lurdes. Tudo bem? A turma aqui já foi pra praia. O seu Zé (o marido dela, meu sogro) levou a Adriana (minha mulher) e as crianças, né? A senhora não vai pra praia?

-Não vai dar. Também terei que trabalhar nos próximos dias. Vem pra cá, menino. A Adri disse que se não tiver alguém pra te acordar, tu perde a hora e se atrasa pro trabalho. E eu te acordo.

-Puxa, dona Lurdes. Isso é verdade. Mas eu não quero incomodar.

-Não incomoda nada. Vem pra cá. To fazendo janta e te esperando.

Bom, não discuti e me mandei. Terminei minha cerveja e peguei minha pequena muda de roupas. Fui entrando na casa, dei um beijinho na sogra, fui pra cozinha, onde a sogra cozinhava, sentei e fiquei de papo com ela.

Ela ainda tava com a roupa de trabalho. Uma saia longa, mas bem justa que destacava aquela bunda maravilhosa. Uma coroa bem vaidosa. Usava uma blusa discreta, mas que realçava os peitões. Eu tenho altura mediana, corpo bem feito, e dizem, muito bonito.

Jantamos um belo assado, com salada e cerveja. Batemos papo, falando das coisas do dia a dia, do tempo, das férias curtas, etc. Ajudei ela na louça e fui ligar pra família na praia. Começou a anoitecer e fui pra sala. Puxa, como fazia calor. Um calor dos infernos. Fui tomar um banho. Botei uma bermuda e fiquei sem camisa. Me estirei no sofá da sala vendo um jogo qualquer. Já comecei a pensar se tinha jeito de comer aquela coroa gostosa.

Minha sogra ainda vestida com a roupa do trabalho. Me disse que agora ela ia tomar banho. Ela saiu do banheiro de roupão e perguntou se podia ficar a vontade, ou seja, de camisola. Eu disse que não me importava, desde que ela não se importasse se eu ficasse de cueca. Ela disse que não teria problema algum, pois eu podia ficar a vontade também. A tirada do roupão foi algo maravilhoso. Ela estava esplêndida! Vestia uma camisola extremamente sensual. A camisola era branca totalmente transparente, nem precisava estar de camisola, pois dava pra ver perfeitamente a lingerie dela. Ela vestia uma calcinha preta pequena de lycra e renda. O sutiã, também preto, tipo meia taça.

Falei pra ela.

-Tu tá bonitona, hein sogra? Posso ficar a vontade também, sogra?

-Obrigada, claro que pode.

Tirei a bermuda. Eu estava com uma cueca preta tipo boxer, de tecido fino, que destaca bem o meu pau. Fui no quarto e desfilei um pouco na frente dela. Meu pau tava duro e era bem visível. Ela sentada no sofá olhando o jogo que eu estava vendo. Eu via que ela olhava meu pau.

Voltei pro outro sofá e disse pra ela trocar de canal, pois não tava mais a fim de ver o jogo. Ao invés de ela mudar de canal com o controle remoto, preferiu se levantar pra trocar de canal. Ela pediu ajuda pois não achava o botão. Por trás me aproximei dela, e por trás fiquei ajudando a mudar de canal, encostando meu pau na bunda grande e gostosa da sogra. Segurando ela pela cintura, ia dizendo pra ela apertar neste ou naquele botão, encostando meu pau nela, encaixando meu caralho bem no meio da bunda. De vez em quando ela empinava a bunda pra trás pra encaixar melhor. Achamos um filme razoável e voltei pra meu lugar e ela sentou no lugar dela.

Tava na cara que estávamos com tesão. Faltava um pretexto. Arrisquei um início.

-Que calor, hein dona Lurdes?

-Nem me fale. Não consigo dormir no meu quarto. Ainda não instalaram o ar condicionado. Lugar bom de dormir é aqui na sala, aonde tu vai dormir.

-Quer dizer que a senhora dorme aqui na sala?

-No verão sim. Aqui entra um ventinho bom.

-Então estou mesmo atrapalhando a senhora. Desculpe. Vou fazer o seguinte, eu durmo no teu quarto.

-De jeito nenhum, menino. Tu não vai agüentar o calor. Eu ajeito duas camas aqui no chão da sala.

-Então tá ótimo

Vibrei com a idéia e nem quis saber de resistir a proposta. Ela arrumou as camas e eu ajudando. Nesta nossa tarefa, estávamos todo o tempo nos “esbarrando” um no outro, ou seja, sempre que possível, meu pau roçando naquela bunda gostosa.

Me sentei na cama improvisada no chão e ela apagou a luz e deitou. Ficamos vendo o filme. A cama improvisada era junto ao sofá, então encostei minhas costas no sofá. Perguntei pra ela:

-Quer um cafuné, um carinho no cabelo, sogra?

-Quero.

-Então deita a cabecinha no meu colo.

-Hum. Assim eu vou dormir. Se eu dormir no teu colo, não esquece de desligar a TV.

Eu alisava o cabelo dela e ela sentia meu pau duro embaixo do rosto dela. Depois de uns minutos ela se virou com o rosto virado em direção a minha barriga. A bocheca estava bem em cima do meu pau e a boca bem perto... Ela botou a mão embaixo do rosto dela e a mão ficou bem em cima do meu pau. Meu pau pulsava na mão da sogrinha. Comecei a tocar no seio dela. Ela começou a acariciar meu pau por cima da cueca. Desliguei a TV. Ficou só a luz da rua entrando na sala. Isso deu mais coragem pra ela que nesta hora, apertou forte meu pau. Ela tirou a mão e encostou a boca no meu pau, abocanhando meu ferro por cima da cueca. Beijava de leve e engolia um pouco. Ficou abocanhando um tempo meu pau enquanto eu alisava o cabelo dela e o peitão. Então abaixei minha cueca. Meu pau saltou na cara dela. Mas ela não fez nada. Então peguei meu pau duro e coloquei na boca da sogrinha. Ela começou a chupar meu pau com vontade. Muita vontade. Parecia que ia me engolir. Sussurei:

-Tá gostoso? perguntei

-Nunca chupei um pau. Teu sogro é um babaca.

E a chupetinha da sogra continuava maravilhosa. Meio sem jeito, mas maravilhosa. Que boca gostosa. Ela lambia só a cabeça do pau, depois botava todo dentro da boca. Minha mão apertando os peitões dela e depois a bunda.

-Sogrinha, pára, senão vou gozar e eu quero te comer.

-Tá e como tu quer me comer?

-De quatro.

-Sou louca pra dar de quatro. Eu só sei o que é papai e mamãe. Me come de quatro.

Tirei a camisola dela e deixei ela de quatro. Antes de meter fiquei me roçando nela, roçando meu pau naquele bundão, por cima da calcinha preta, deliciosa, de lycra. Por trás, meu pau forçava a entrada da buceta.

-Tira minha calcinha, me come logo. To tesuda!

-Claro, tesão

Tirei a calcinha dela, abri as coxas gostosas e antes de meter, dei uma chupada na buceta da sogra. Passei a língua, fiquei lambendo que nem um cachorrinho e depois enfiei minha língua toda dentro da buceta dela. Ela rebolou a bunda, se contorcendo de tesão. Chupei bastante a bucetinha, engolindo todo o melzinho dela e eu perguntei:

-Também nunca foi chupada sogrinha?

-Nunquinha. To maluquinha. Que gostoso. Agora mete, vai. Come tua sogrinha.

Fiquei de joelhos e abri os lábios da bucetinha dela e introduzi meu pau naquela buceta quente e molhada. Devagar. Ela deu gemido forte de prazer quando meu pau entrou na buceta dela. Comecei a meter, dando estocadas fortes. Segurava minha sogra pela cintura e metia por trás, de quatro, como queríamos. Ela mordia o travesseiro e gemia:

-Ai Mateus, que gostoso. Tesão, to louca. Vou gozar.

-Tu é muito gostosa, sogrinha, também vou gozar.

Esporrei nela com vontade. Ela se retorcia toda, empurrando a bunda pra trás, fazendo meu pau atolar toda a buceta dela e encharcar de porra.

Dormimos na nossa cama improvisada da sala e no meio da madrugada transamos mais algumas vezes. De manhã ela me acordou com o café pronto e fui trabalhar. Eu disse pra ela:

-Se eu soubesse que seria tão bom, já teria ficado contigo no verão passado.

-Viu o que tu perdeu menino?

-É. Não perco mais. Mas depois disso, será difícil a gente ficar junto assim?

-Eu sei. Mas damos um jeito, né?

-Claro.

Sim, demos um jeito. Os motéis tem ajudado a aliviar o tesão que sinto por aquela coroa gostosa.

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Comentários

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Essa mulherada esquecida pelos maridos são deliciosas.

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PAREI DE LER EM..Ela botou a mão embaixo do rosto dela e a mão ficou bem em cima do meu pau. Meu pau pulsava na mão da sogrinha. Comecei a tocar no seio dela. Ela começou a acariciar meu pau por cima da cueca. Desliguei a TV. Ficou só a luz da rua entrando na sala. Isso deu mais coragem pra ela que nesta hora, apertou forte meu pau.......

MAS VAI SER MENTIROSO NO INFERNO

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Mateus, o seu conto é bom! Forçou um pouco a credibilidade mas foi muito bem! O conto foi legal! Vai assim que você ainda põe a sogra e a filha dela na mesma cama com vc.

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Obrigado Lear. Quem mete mais gostoso é a Dona Lurdes, com certeza. Esqueci de deixar meu e-mail: mateusdepoa@yahoo.com.br

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