Socialite - I

Um conto erótico de Escritor
Categoria: Heterossexual
Contém 1130 palavras
Data: 09/05/2006 01:22:30
Assuntos: Heterossexual

Socialite – I

Fazia 35 graus centígrados de calor na capital paulistana. Ainda no caminho, os machos olhavam para dentro do carro de Anne e ficavam reparando nas coxas maravilhosas da morena de pernas perfeitas, ela gostava disso e ainda abria um pouquinho as pernas e fazia o vestido subir ainda mais, e com isso quase mostrava a vulva para todo mundo, e assim seguimos o caminho do centro da cidade. A bela Anne Cerqueira entrara no edifício onde seu marido Henrique Cerqueira possuía um pequeno escritório. Ele funcionava como agência das artes cênicas. Colocava atrizes e atores principiantes no mercado, em troca de uma porcentagem nos contratos. São Paulo ardia. Era um animal de concreto poluído, tomado por uma onda de calor fora de época. O marido se deleitou com aquela figura etérea e demoníaca que mirabolante vestia-se em um daqueles tubinhos que menos cobrem o que mais enaltece na figura de uma mulher: vermelho de alcinha combinando com o baton dos lábios rubros e o sapato salto agulha, hipnotizando o fetichista. Este vestido ficava colado ao corpo e era para ser usado sem calcinha, pra não ficar aquela marquinha, e nem sutiã, imaginem a linda imagem das curvas que ficava.

Ela, porém, não se incomodava com o calor nem com a confusão do lugar, que era chamado de “ Boca do Cinema ”. O trecho compreendia entre a rua Aurora e Rua dos Gusmão próximo a Estação da Luz. Parecia-lhe aos olhos da bela morena, o lugar mais excitante do planeta. Eram atrizes, atores, produtores, agentes,patrocinadores de cinema e teatro circulando nos corredores daqueles velhos edifícios e sobrados. O casal Cerqueira não era rico; mas viviam no meio de celebridades. Ao vê-la entrar em seu escritório, Henrique sorriu surpreso.

- Oi amor ! que bons ventos a trazem até aqui ?

- Negócios, negócios, negócios meu caro... Apenas negócios.

- Você sabe que eu te amo de paixão !

- Não existe amor no sentido, em que você está falando. Isso só existe em novelas da Rede Globo ou nos filmes baratos que som produzidos neste quadrilátero das artes cênicas. Amor é companheirismo, ter amigos comuns, ter os mesmos interesses. Isto que você fala a todo momento, está relacionado a sexo e carência afetiva.

Ele poderia acreditar no que estava escutando. Não pode ser verdade. A esposa Anne estava mais bonita do que já vira. Um naquele vestido curto que modelava seu corpo perfeito. Ela começou a falar-lhe...

- Fui na vernissage da nossa amiga Cíntia Beluche e conheci lá um homem atraente e simpático chamado Kiko Mendonça de Freitas.

O rosto do marido se iluminou quando ouviu aquele nome. Quase pulou da cadeira.

- Vamos, conte-me tudo, suspirou o marido curioso.

- Ele é do tipo de todas. Mais galinha é impossível. As mulheres presentes caíram em cima dele, como moscas no mel. No entanto depois de me dirigir vários sorrisos, aproximou-se e disse... Você é o meu tipo de mulher ! Tenho certeza de que me apaixonarei perdidamente, se me der uma chance, sussurrou discretamente no meu ouvido. Então eu disse :

- Impossível, sou bem casada !

- Não tem importância, não sou ciumento. As proibidas são mais atraentes. Escreve no meu cartão de visita, o que você gostaria de ganhar de presente, disse ele estendendo-o, depois afastou-se.

- Então escrevi no seu cartão a titulo de brincadeira. Um apartamento nos Jardins de 3 quartos e 2 vagas na garagem. Depois entreguei a um segurança que o acompanhava, depois saí... Não falei nada a você, porque não dei mais importância ao fato. Porém, hoje após você ter saído para o trabalho, recebi da floricultura um lindo buquê de rosas vermelhas com um cartão que dizia : “ Princesa Anne, Seus desejos são como ordens para mim. Volto daqui 20 dias de Nova Iorque, e vou direto para o seu apartamento. Espero lá encontra-la sexy e maravilhosa a minha espera. Beijos Kiko... Atrelado aos talos das rosas as chaves do apartamento na avenida Lorena, próximo da Oscar Freire.

A expressão do rosto do marido desanuviou-se. Levantou-se tão bruscamente da cadeira que bateu com ela na parede.

- Você tem idéia de quem seja esse Kiko Mendonça ?

- Não faço a menor idéia de quem ele seja. Não sou idiota... Com tantas mulheres lhe assediando, não poderia ser um Mané qualquer...

- Ele é o homem de 2 bilhões de dólares, segundo a revista americana de economia “ Forbes ”, do ano passado.

- Uau... Mas ele só está tentando ser meu amigo !

- Isto é uma ótima novidade.

Desta vez o marido esboçou um enorme sorriso.

- Você sabe. Eu tenho os meus sonhos, confessou Anne cautelosa.

- Posse compreender isso, querida.

- Ótimo querido. Burro você já demonstrou que não é. Mas não é só isso. No meio das rosas um segundo envelope branco contendo um cheque de 2.000 dólares e mais um bilhete : “ O cheque é para despesas de cabeleireiro, vestido novo e lingeries sexy.

- Nunca vi em toda a minha vida, uma mulher tão valorizada num país onde mulher bonita, sai pelo ladrão.

- Dispenso suas ironias ! seja objetivo, é pegar ou largar.

- É pegar... Deixe esse cheque comigo, que mando deposita-lo.

- Oh, paixão ! É esse o homem que sempre sonhei tê-lo um dia. Agora pega na minha xana, que estou ardendo de tesão. Essa proposta deixou-me subindo pelas parede feito uma lagartixa. Estou morrendo de tesão, toda melada. Confira...

Deitei-se sobre o seu corpo, levantou-lhe a vestido e a sua língua como uma mosca sobre sua púbis, a sua prenda, estimação preferida, dando um ar de êxito à sua química. Começar a chupar sua xoxotinha que já estava molhadinha, a morder aquele grelinho fazendo-a gemer que nem uma putinha no cio, depois ela virou de frente para parede, onde via todos na rua, de bunda para ele. O marido estava elétrico, tirou a roupa ficou só de cueca e ela podia ver o pau duro dele, cheio de tesão...

- Me foda! Venha meta isso tudo em mim. Encha essa sua vadia do seu leite! Vai, goza na sua puta...

Ele levantou-se, e com as mãos direcionou o caralho dele, até atolar na sua boceta; e mandou brasa. No vai e vem ela gemia como nunca imaginava que fosse capaz. Gritava quando gozava ficando com a bundinha toda arrepiada. Ela implorava, despudoradamente, que queria ser fodida, comida, dominada. Implorava para que ele a arrombasse e a fizesse gozar. Entrei no clima e a chamava de safada, tarada e disse-lhe que duvidava que ela desse conta daquele tarado milionário, que ela não era fêmea suficiente para aquele macho. Ela parava mas ele continuava, até gozar junto com ela, foi uma trepada gostosa...

- Agora, contenha-se. Hoje a noite,nos vamos comemorar a aquisição desse apartamento, numa famosa casa noturna que promoverá uma noite de Funk. O evento promete ser uma loucura, do jeito que você adora.

Escritor

www.ilebresilien.ubbihp.com.br

irl70@hotmail.com

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