Feriadão

Um conto erótico de Eva
Categoria: Heterossexual
Contém 3864 palavras
Data: 31/05/2006 21:44:48
Assuntos: Heterossexual

Explicando

Nosso computador (falo em meu nome e da minha irmã gêmea) teve – e continua apresentando – um monte de problemas. Recentemente perdi todos os meus arquivos por duas vezes consecutivas, incluindo alguns textos prontos.

O segundo ítem a me desculpar é sobre nós duas, ou melhor, sobre nossas "medidas". Tudo culpa da falta de uma fita métrica (substituída por um cordão e o "olhômetro") . Mas vamos lá. Agora é oficial. Divirtam-se!

Somos brancas, cabelos castanhos claros, olhos idem, 1.77, minha irmã 58 e eu 59 kg, busto 82 e 84, cintura 64 e 65, quadris 91 pra ambas. Bem, se notaram, sou um pouquinho maior que minha irmã. Deve ser porque mamei mais no peito. E para quem adora um pézinho, calçamos 36.

Gêmeas univitelinas, somos unha e carne no mais amplo dos sentidos. Quem quiser mais detalhes, leia nosso outro conto. Há muito mais sobre nós no conto anterior e sua leitura poderá ajudá-los a compreender melhor o que contarei logo adiante.

A História

Completamos neste 27 de maio de 2006, 23 anos de vida. Moramos sozinhas numa cidade pólo no triângulo mineiro, distante de nossos pais que vivem na zona rural de outra cidade. Estudamos e trabalhamos. Nos mantemos com nossos ganhos e uma ajudinha do papai. Recentemente nos mudamos de um apartamento para uma casinha de fundos perto do centro da cidade e de nossa escola. Tudo em prol de economia, pois paramos de pagar ônibus e o custo do imóvel é bem menor.

Estamos namorando, cada uma o seu (desta vez) e estou absolutamente feliz. E é sobre esse meu namorado e a transa mais deliciosa que já tive até aquele momento é que vou relatar.

Tudo começou de forma acidental. Uma trombada, um olhar e uma fisgada no coração. Algumas semanas passadas, engatamos um namoro, só que à moda antiga, com toques sutis, muito respeitosos e tudo mais. Não que eu não o desejasse ardentemente desde o início. Mas porque ele é deliciosamente tímido.

Vou chamá-lo de Juan (adoro esse nome e é parecido com o nome verdadeiro dele). É um homenzarrão de 1.95, braços, pernas, peito, costas e tudo o mais, feitos de músculos bem fortes e trabalhados. Mas o que me encantou foram seus olhos negros encravados num rosto de pele clara com cabelos muito escuros. É quase um Clark Kent sem óculos: um doce.

Um mês depois de estarmos saindo, tudo que havia conseguido dele eram alguns beijos e uns "amassos" um pouco mais fortes. E eu estava louca de desejos por ele. E já estava ficando cansada de ir pra casa com a calcinha molhada e ir tomar ducha fria.

As minhas expectativas em relação ao meu Juan, sempre foram as melhores possíveis e eu não seria decepcionada. Também não queria forçar a barra; queria que rolasse uma coisa legal entre nós, de forma natural e espontânea. Também sabia que ele me deseja e só estava esperando uma chance de mostrar isso.

Como o feriado de primeiro de maio/2006 cairia numa segunda-feira, minha irmã decidiu visitar nossos pais. Vi aí uma chance de ficar, eu e meu namorado, um fim de semana inteiro juntos e a sós.

Tudo combinado, sábado bem cedo o Juan chegou em casa. Como eu não trabalharia naquele dia, ele me pegou de pijamas, literalmente. Ainda voltei para a cama depois que ele chegou, mas não fiquei muito tempo. Aproveitamos a manhã pra arrumar a casa (ele ajudou), fazer compras e nos programar para os três dias. E falando em compras, no mercado, junto com pizzas, refrigerantes e umas poucas cervejas, pedi, na cara dura, algumas caixas de preservativos. Ele ficou que não sabia onde enfiar a cara.

O fato é que nossa casinha de fundos tem um pequeno quintal cercado de muros e paredes muito altas. É uma área comercial e nosso barraco fica nos fundos de uma loja. Eu e minha irmã aproveitamos as tardes e manhãs pra tomar sol e ficar um pouquinho à vontade.

Aproveitei um restinho de sol e fui para o terreiro melhorar minha cor, sempre sob o olhar carinhoso do meu namorado. Sós, sem ninguém pra atrapalhar, comecei um jogo de sedução que logo lhe despertou os instintos. Com um ar natural, mas com os olhos atentos a qualquer reação dele, desabotoei minha blusa e a retirei. Depois virei-me de costas e fui descendo a saia devagarinho, mostrando centímetro a centímetro, toda a pele que me cobria os flancos. Me deitei de bruços e o convoquei a passar protetores em meu corpo.

Desde que nos conhecemos, aquela era a vez de maior intimidade que tivéramos até ali. Suas mãos tocaram minha pele dos pés à cabeça. Quando ele tocava minhas pernas e nádegas, deixava claro o quanto eu estava gostando. Seus dedos, não tão tímidos, adentraram as bordas da minha calcinha, num gesto claro de sedução. Daí em diante, seus gestos, seus modos, sua voz, enfim, tudo nele ficou diferente.

Infelizmente o sol ficou encoberto e um vento frio, prenúncio dos dias frios de agora já incomodava um pouco. Mas me mantive usando o biquini, circulando pela casa de forma cada vez mais a provocá-lo. Meu busto não é muito grande, mas o sutiã mal o cobria e, não raro, os bicos saiam pelas laterais.

Juan é um homem romântico, carinhoso, gentil, um gentleman. Nunca o vi falar qualquer grosseria ou ser indelicado com alguém. Temia ser isso um traço de submissão, coisa que não desejaria encontrar num companheiro. Sobretudo num que eu queria tanto.

Meu mundo, naquele dia, era só a minha casinha e meu quintal. E com eu estava feliz dentro dele. Após o almoço, me deliciei nos braços do meu amado, e tiramos um longo cochilo no colchão improvisado na sala. Aliás, era ali que dormiríamos logo mais.

A tarde veio rápido e logo um fio se sol me despertou. Tive vontade de voltar para mais uma sessão de bronzeamento, e fomos os dois. Desta vez obriguei meu namorado a se livrar da bermuda e ficar só de sunga. Uma visão reveladora e excitante, devo dizer. Pernas grossas, barriga sarada, peitoral definido. A cultura ao corpo faz parte do trabalho dele. Na minha ânsia, deixei-me levar por os meus impulsos e me permiti lhe fazer carinhos mais ousados.

Usei alguns artifícios e culminei por aplicar demoradamente uma boa camada de protetor solar sobre o corpo dele e dei umas beliscadas no bum-bum mais gostoso que já tinha visto. Isso gerou uma réplica e uma tréplica. Logo estávamos trocando gostosas intimidades no quintal. Meu sutiã foi puxado e eu puxei a sunga dele.

O que rolou depois foi conseqüência. Estávamos ambos a fim. O Juan ficou excitado, e envergonhado, devo dizer. Sem olhar muito diretamente pra ele, o fiz ir para o chuveiro comigo. Ele foi como um cordeirinho para o abate. Calado, me observou tirar a roupa. Eu o deixei me olhando e fui para debaixo do chuveiro, permitindo que me visse por inteira. Certamente isso muito lhe interessava, pois no instante seguinte lá estava ele ao meu lado, nú, me abraçando e me beijando.

Formalidades concluídas, nos pegamos firme sob o chuveiro. Eu estava louca por aquilo, ele também. Ele, além de lindo, trazia na bagagem um "brinquedo" de gente grande. Coisa rara, pessoal. Não surpreendente, porque é um homenzarrão de quase dois metros de altura.

Nos lavamos mutuamente, ele esfregando as minhas e eu as costas dele. Antes porém, pedi-lhe um favor delicioso: entreguei uma tesourinha que uso para aparar os pêlos pubianos e pedi que me ajudasse. Coloquei a perna sobre o assento sanitário e vi suas mãos tremerem no cumprimento da tarefa. Cumprida sem muito êxito, certamente. Mas ofereci a ele os meus préstimos e ele autorizou podar os seus pêlos também. Aproveitei para tocar no falo maravilhoso, mas só "cambiei" algumas marchas. Deixei o melhor pra depois.

Nos secamos, me enrolei numa toalha e fomos pra sala. Juan vestiu uma sunga e ficou me fitando enquanto eu desembaraçava os cabelos. Suas mãos me tocavam os pés e logo subiu para as coxas e acabaram por me despir. Deitada no colchão, senti pela primeira vez o peso do meu garanhão sobre mim. Nos beijamos e nos tocamos com todos os nossos sentidos.

A bem da verdade, eu mesma temia uma coisa: que ele me achasse uma vadia. Sou uma garota jovem, mas não tenho muitos pudores na cama. Todavia, era nosso primeiro encontro. Não sabia o que ele poderia pensar se eu me soltasse. Uma amiga contou que o noivo rompeu com ela porque, na primeira transa ela não sangrou. Sorte dela não ter um idiota desses como marido. Mas temi, sinceramente, chocá-lo com minhas, digamos, peripécias.

Mas tudo que SOU, eu fui naquela três dias. Principalmente naquela primeira transa. No meu inconsciente eu sabia que, se ele tivesse qualquer restrição ao meu modo de ser, jamais seríamos felizes. Então fui eu mesma: mulher, puta, cadela e tudo que tenho direito de ser ao lado do homem que amo.

Sei o que quero e sei agradar um homem. E antes que ele pudesse dizer algo ou retroceder, fiz o Juan sentar-se no sofá e apliquei nele a chupada mais gulosa que consegui. Se ele tivesse que ficar chocado, que ficasse chocado, mas feliz. E sua reação foi a mais comum: gemeu!

E, vendo sua gula por prazer, masturbei seu pau com a boca o quanto foi possível. Na verdade eu mal conseguia colocar a glande inteira na boca e ajudava com as mãos. Mas como desse ofício eu entendo bem, continuei a explorar esse recurso até que ele avisou que iria gozar. Ele, como eu, estava com um atraso danado. Apertei o compasso da punheta e fiz seu pau jorrar esperma pra todo lado.

Fiquei esperando qualquer reação dele. A que veio, foi a melhor que eu poderia esperar. Ele me beijou gostosamente nos lábios, ignorando meu ato anterior. Melhor, me fez ficar onde ele estava e, dessa vez, foi ele quem me deu um banho de língua. E não só de língua. Seu dedo (aquele dedo, ok?) foi introduzido até o fundo da minha xoxota e fez miséria. Eu estava pra lá de excitada, e a língua dele titilando em cima e o dedo embaixo foi demais. Gozei em tempo recorde. Ele nem tirou a boca quando avisei. Fez questão de sugar meu gozo, coisa que eu não tinha feito pra ele.

Nos abraçamos e nos beijamos depois, isto, antes de voltar para o chuveiro. Um pequeno contratempo nos obrigou a interromper nossa tarde de sexo. Tive que sair pra atender ao portão, uma amiga que logo foi despachada sem mais explicações. Voltei pra dentro as pressas, queria continuar tudo, mas nos demos um tempo pra relaxar. Tomamos cerveja, comemos alguma coisa e nos entregamos a um gostoso cochilo. A noite seria uma criança.

Quando acordamos, um ventinho frio entrava pela porta da cozinha aberta. Era noite, acho que umas 21 horas. A "belíssima" era a única coisa pra ver na T.V. Ficamos abraçadinhos um bom tempo e logo aquela quentura tomou conta de nós. O abraço e o beijo não era mais suficiente e rapidamente nos livramos de nossas roupas. As luzes estavam apagadas e éramos iluminados apenas pelo brilho da televisão muda.

Depois de termos transado a primeira vez, aquela loucura e entusiasmo deu lugar à calma e, um pouco mais tranqüilos, podemos aproveitar mais um ao outro. Nossos corpos foram cobertos por beijos trocados mutuamente, e, com calma pude admirar o belo exemplar masculino à minha disposição.

Modéstia à parte, meu corpo não é nada feio. Estou em forma, sou jovem, me cuido e não cometo excessos. Mas o meu namorado é ainda mais belo que eu. Cara de macho, corpo de macho e um pênis que vamos respeitar. Não tive chance de medir com régua – risos – mas dá, seguramente, uns dezenove ou vinte centímetros. E o que é mais importante – a circunferência - bem, digamos que meus dedinhos polegar e indicador não dão conta de circuncidá-lo. Toda garota merece um homem desses.

Malabarismos

Até aquele momento não tinha rolado penetração. Sou uma garota com alguma experiência, mas não tanta, ok? Não que me assustasse, mas não queria tornar uma coisa prazerosa em algo doloroso. De todo modo, era inevitável e eu, cheia de tesão, queria conferir se aquele pauzão era tão bom quanto parecia.

Tomadas as devidas precauções e para ter algum controle da situação, tratei logo de ficar por cima. Ao mesmo tempo que beijava sua boca, debrucei sobre seu corpo e fui escorregando os quadris até seu colo tateando sua pele com o períneo, até que encontrei seu pênis. Ele estava teso e apontava para o umbigo, flutuando sobre o abdômen.

Quando senti seu pênis, esfreguei minha xaninha por sua extensão lubrificando-o ainda mais. Ainda sem as mãos, concentrada, encontrei a glande e tratei de mantê-la, mesmo que precariamente, entre meus lábios vaginas. Minha sensibilidade tátil era tal, que podia sentir o pulso e os contornos do objeto que tocava. Desse modo, fui capaz de encontrar o ponto exato que nos permitiu o primeiro encaixe. Foi como um beijo, o primeiro beijo: molhado, desajeitado, mas inesquecível. Depois do beijo, vem o incêndio que une os amantes.

Com a glande parcialmente dentro de mim, levantei os quadris devagar, mantendo o que já havia conseguido e procurando encaixar mais um pouco. Consegui ficar sobre ele, de cócoras, apoiada no sofá e com um dos joelhos no chão. O passo seguinte era fazer a longa descida até completar a proeza.

Eu estava excitada, molhada e com a xana inchada como a de uma cadela no cio. Podia sentir isso, ver até. Era como uma "ereção" feminina. Apesar disso, ao primeiro movimento na descendente tive a sensação de estar "abocanhando" algo maior que poderia "engolir".

Com toda a dificuldade, mas sentindo um prazer imenso, consegui agasalhar o suficiente para poder me apoiar nos dois joelhos. Isso me deu equilíbrio e melhores condições de cavalgá-lo. Me concentrei, maneei os quadris e fui descendo bem devagar até sentir os pelos ásperos da base do pênis. Senti um pouco de dor, mas em nenhum momento houve sofrimento.

Concluído o malabarismo, dei início a uma lenta cavalgada. Meu namorado permaneceu imóvel na maior parte do tempo. Somente suas mãos não paravam totalmente quietas, indo e vindo de minhas coxas até alcançar as laterais das minhas nádegas.

Naquelas condições, a sensação mental de tempo é inexata, e não posso mensurar quanto tempo ficamos naquela posição. E logo o torpor do orgasmo da sinais. Decidi esperar um pouco mais, curtir mais o momento. Desviei os pensamentos e, por fim, desconectei nossos corpos. Não sem os protestos do meu parceiro que queria continuar como estávamos. Sorri e o lembrei que teríamos muito tempo ainda e já voltaríamos ao enlace carnal.

Trocamos beijos ardentes e dei a ele meus peitos pra ele chupar a "cereja". Orientei para que o fizesse de forma delicada, só lábios e língua. Ao ser tocada por sua boca fechei os olhos e me vi flutuar, quase saindo do corpo. Me apertei a ele num abraço correspondido e pressionei meu seio em sua boca quase o asfixiando. Ele aproveitou a proximidade e tentou me penetrar, o que não deixei ainda.

Sentei com as pernas abertas no outro extremo do colchão e o convenci a ter um resto de paciência. E a distância, mas ao seu alcance, usei meus pés ara tocar-lhe o pênis, inclusive para ajustar o preservativo. Seqüencialmente fiz - melhor que pude - uma punhetinha usando os pés. Desastrada, acabei foi removendo o preservativo. Aproveitei para brincar de outra coisa.

Fui até a cozinha e peguei uma bisnaga de cobertura de caramelo, daquelas usadas em sorvete. Apliquei uma pequena porção sobre o pênis do Juan e dei uma gostosa lambida. Ele adorou. Continuei a chupar e só parei quando ele pareceu querer usar minha boca como xoxota: ele estava fodendo minha boca (risos). E não dava, eu quase engasguei.

Isso foi suficiente para acender um fogão dentro dele. Eu me deitei e olhe fundo nos olhos dele enquanto pingava algumas gotas do meladinho sobre meu seio e barriga. Confrontei ele no olhar e o intimei a me lamber também.

Ele veio como um gatinho e lambeu minha pele como a um pires de leite. Sua língua e sua boca gulosa sugaram tudo que estava em mim. Depois me virei e dei a ele a bisnaguiha e pedi que fizesse o mesmo nas minhas costas. Algumas gotas foram depositadas sobre meus ombros e espinha dorsal. Depois, outras foram pingadas sobre as bochechas rosadas da minha bunda. Novamente fui lambida gostosamente. Na bunda, ganhei beijos e tapinhas além das lambidas.

Pensava em fazer mais um pouco pra ele quando fui mantida na mesma posição, de bruços. Um pouco mais de melado foi colocado na base da minha coluna e, uma porção um tanto mais generosa, foi depositada no meu rego.

Senti o meladinho escorrendo por minhas cavidades e logo após, uma língua ávida lambendo minha coluna e descendo pelo rego. Ficamos de ponta cabeça um para o outro. O Juan ajoelhou no chão, me deixando embaixo do seu corpo. Ele então desceu lambendo meu rego, meu ânus, minha xoxota e tudo ao redor. Não achando bastante, me colocou de quatro e continuou a chupar meu traseiro, enfiando a língua na minha xoxota e dedicando um carinho incrível ao meu cuzinho. Fiquei louca de desejo; minha libido explodiu.

Desse momento em diante, tudo que me lembro de atitude racional que tomei, foi a mudança de posição. Quis ficar de pé, apoiada no braço do sofá pra ter mais mobilidade. E implorei para ser penetrada.

E fui plenamente atendida. Atrás de mim, o Juan trouxe e encaixou seu pau por entre minhas pernas. Antes de me penetrar, ainda me deu beijos nas nádegas, me chamou de gostosa e disse que me comeria "gostoso". Fiquei ansiosa, dava pra trás com o corpo, buscando aquela vara. Peguei nela e eu mesma a conduzi para o lugar certo. E forcei o corpo de encontro àquele porrete.

Da primeira vez, os cuidados foram tantos. Dessa, não tive nenhum. Foi como um mergulho de uma plataforma: direto, sem escalas. Só parou quando tocou o fundo do meu útero. E metemos um no outro com força. Ele me segurava pelos quadris e eu estocava pra trás com toda minha energia. Uns poucos movimentos e eu gozei desesperadamente.

Silvos, urros, gritos e gemidos: isso foi tudo que saiu da minha boca. Minhas pernas lambuzadas e o saco e as pernas do Juan eram testemunhas inquestionáveis do quanto eu tinha gozado. Desabei sobre minhas pernas e fui ao chão. O Juan me carregou no colo até o colchão e alí fiquei por alguns minutos, até que levantei e fomos para o banho.

Queria que a noite fosse completa pra nós dois. Eu já estava feliz com o que havia me acontecido, mas queria fazer algo especial para meu namorado. No chuveiro, longos minutos se passaram sob a água morna. Ficamos abraçados, fui pacientemente consolada até que me reavivei. Lá mesmo, sob águas, voltei a fazer carinhos no meu amado. E de lá, de volta para o sofá, nosso ninho.

Sentei o Juan na poltrona e me coloquei entre suas coxas. Voltei à felação. Seu pau estava ligeiramente flácido. Isso me proporcionou o prazer de senti-lo crescer dentro da minha boca.

Não pude deixar de lembrar dos biscoitos fritos que mamãe fazia. Eles eram colocados na panela e cresciam tanto que quase não cabiam lá. Assim também o foi com o falo dentro da minha boca. Engoli quase até o meio e brinquei com a língua. Como o biscoito, cresceu demais e se estivesse mais fundo teria me engasgado.

De volta à felação, suguei a cabeçorra e ficava atenta as reações de prazer do meu namorado. Ele gemia e segurava meus cabelos e passava a mão no meu rosto. Estava adorando, claro. Usei meus peitos também. Coloquei seu pau entre eles e dei uma de puta americana. Depois dei de beber à cerejinha do meu seio na boquinha do pau dele que minava líquidos.

Ele estava muito perto de gozar, mas pediu que eu parasse por um instante. Me puxou pra si e me colocou no seu colo, me abracei a ele e me pediu algo baixinho, falou no ouvido. Disse, dentre outras coisas, que seria gentil, cuidadoso e que pararia se eu pedisse. Concordamos em algumas coisas, impus algumas condições e resolvemos. Mais umas chupadas e sai pra buscar um óleo. Molhei meu rego e o seu pênis.

Como já disse antes, o pau dele é muito avantajado e seria impossível uma penetração anal, ao menos de uma hora pra outra. O que concordamos foi que permitiria que ele se divertisse um pouquinho na minha bunda. Já fiz sexo anal, aliás, gosto até. Mas tudo tem limite, né?

Assim, apoiada nos braços da poltrona, deixei meu corpo à sua inteira, ou quase inteira, disposição. Ele esfregou seu pau no meu rego, na minha bunda branca e na minha xoxotinha, ao mesmo tempo que se masturbava. Por fim, posicionou o pau na porta do meu ânus e eu o segurei lá. Dei uma força fazendo pressão pra baixo. Doía, mas era gostoso. Forçamos um pouquinho mais e glande rompeu a resistência do anel exterior.

Foi quase como uma distensão muscular. A dor foi muito incômoda. Demos um tempinho, ele tirou, mas voltou a colocar bem devagar. Depois de alguns instante naquela posição, o desconforto cedeu e improvisei um rebolado. Seu pau entrou um pouquinho mais e foi a vez dele explodir num gozo.

Uma explosão de esperma. Senti o calor do líquido escorrendo de meu ânus e e por todo lugar. Voou porra pra todo lado, muita. Eu deitei no chão, fiquei de quatro e ele gozando na minha bunda.

Antes que acabasse, pedi e ele deixou eu chupar o restinho que saia. Dei uma super chupada nele que, desta vez, foi a vítima a desabar de tanto prazer. Dessa vez, ao contrário dos biscoitos fritos, seu pau fez foi ficar menor enquanto eu o segurava entre os lábios.

Já faz quase dois mêses que estamos juntos. Aquele fim de semana foi o primeiro e um dos mais interessantes de minha vida. A única coisa que ficou faltando, acreditem, foi a minha mana. Depois do fato passado, pensei sinceramente que ela poderia ter ficado e participado de tudo comigo, como de outras vezes no passado. A diferença desta vez, foi que o cara em questão é alguém por quem estou apaixonada de verdade e não é só uma transa. Mas eu e ela estamos conversando. Aguardem novidades.

Só pra concluir, fiquei feliz por ter feito tudo que fiz. Minha vida sexual é a melhor que poderia ter. E não abrir mão de meu jeito de ser, só me trouxe alegrias.

Um tempo depois conversamos à respeito e ele me confidenciou ter ficado surpreso sim, mas em nenhum momento me rejeitou por aquilo que nos aconteceu. Ele já sabe de algumas coisas sobre meu passado. Vamos ver como será nosso futuro.

Beijos pra todos. E pra aqueles que desejarem entrar em contato pro email: 4ever.eva : ) gmail.com

Eva

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Comentários

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O conto é muito bom e excitante. Só um tanto longo, mas valeu a pena, né?

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