No trem de Porto Alegre

Um conto erótico de TaradoDoTrem
Categoria: Heterossexual
Contém 686 palavras
Data: 31/05/2006 17:37:28
Assuntos: Heterossexual

Já li muitas histórias aqui sobre encoxadas, transas, etc em trens e coletivos. Algumas absurdas de tão fantasiosas. Mas vou contar uma das minhas, que é real. Sempre que posso chego em alguma gostosa que queira ser encoxada. Nunca, mas NUNCA forço a barra. Sempre vou devagar pra ver se a gata tá a fim. Se ela se afasta eu não insisto. Bom, tenho conseguido muitas encoxadas. Mas tem uma que foi especial. Inesquecível. Aquela coisa de sempre. Sei o horário exato em que o trem de Porto Alegre tem lotação máxima. Só vou nesse. Entro e vou procurando um lugar estratégico, perto duma boazuda. E tem que ter bunda grande. Eu tenho 37 anos. Vi uma garota de uns 18 anos. Um tesão. De saia, não muito curta, mas de saia, e bem fininha. Isso é raro aqui. As gurias preferem mais estas calças de ginástica. Mas ela tava de saia (média, digamos). Bem, fui indo, indo, até ficar atrás dela. Nunca a tinha visto no trem. Mais uma parada e lota de vez nosso vagão. Pronto, encosto minha coxa numa das coxas dela e paro pra ver a reação. Ela olha pra trás e me encara de cima a baixo. Eu já tenho tudo pronto na cabeça se algo der errado. Peço desculpas, me afasto, digo que tá lotado, peço desculpas de novo e fica por isso. Fiquei quieto. Ela sorriu, bem de leve e se virou pra frente e continuou a falar com a amiga. Desta vez aconteceu algo inédito pra mim. Eu já ia me encostar nela de novo, devagar pra ver se o terreno tava limpo mesmo. Tudo bem aos poucos, mas ela mesma jogou a bunda pra trás. Encaixou do lado do meu pau. Eu fiquei com mais tesão ainda. Mas resolvi esperar e ela foi encaixando a bunda no meu pau até ficar bem enfiado e bem encaixado. Que maravilha de bunda. Grande e durinha. Pelo tecido fino da saia vi a marca da calcinha cavada. Foram umas três estações assim, só encostando meu pau dentro da bunda dela, amassando a saia e a calcinha dela. E então ela recuou pra frente e botou a mão pra trás para ajeitar a blusa, aproveitou para fazer aquela coisa que toda mulher faz e eu adoro: tirar a calcinha de dentro da bunda. Deu pra ouvir o estalo do elástico da calcinha batendo na bunda. Só que ela deixou a mão pra trás, aberta. Pensei. Será que é isso que ela quer? Encostei meu pau na mão dela e ela apertou forte meu pau. Ahhhh! Que maravilha. Ela apertava de vez em quando mais forte e soltava. E depois voltava a pegar forte. Que delícia. Bom, foi a senha pra eu agarrar aquela bunda maravilhosa. Só que não dava pra fazer as duas coisas. Ou era a minha mão ou a dela. Uma só dava pra disfarçar, pois estávamos grudados um no outro. Fui tentar alguma coisa e toquei com um dedo a bundona dela. Ela sentiu o que eu queria e largou meu pau. Pronto, feito! Fui passando um dedo, dois, três, e enchi a mão na bunda dela. Mas eu queria tocar na calcinha. Apertei a bunda dela por baixo e senti a marca da calcinha. Não podia abaixar demais minha mão então enfiei o dedo na bucetinha por trás, por cima da saia e da calcinha. Senti ela tremer. Ela olhou pro lado e voltou a olhar pra frente. Ela abriu um pouco as pernas pra facilitar. Fiquei uns minutos apertando a bucetinha dela por trás. No final, bem rapidamente levantei um pouquinho a saia, o suficiente para conseguir agarrar por uns minutos aquela bunda maravilhosa. Fiquei com o dedo direto na bucetinha, só por cima da calcinha atolada. Até que uma velha começou a olhar demais nós dois. Foi nesse momento em que ela se afastou, mas antes, mexeu novamente na blusa, ajeitou a calcinha, deu mais uma pegada no meu pau e desceu na estação seguinte. Nunca mais a vi. Infelizmente. Não agüentei e me acabei no banheiro da estação.

me escrevam: mateusdepoa@yahoo.com.br

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Comentários

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Cara, um tesao o seu conto. Uma vez eu recebi umas encoxadas de um carinha nesse trem de PoA tbm. Depois fui para o banheiro da estaçao q é bem deserto e me acabei na punheta. Muito bom o conto. Nota 10.

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Grande, conterraneo! Eu faco isso direto, tanto no trem quanto nos onibus. Mas prefiro ir sempre com a mao direto, pois fica mais facil dissimular - e claro, sempre com o coletivo lotado, quando elas perdem a vergonha...

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q gatotinha safada... ainda nao tive a oportunidade de encoxar nunhuma, mas um dia farei!!

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