No ônibus Curitiba - Porto Alegre

Um conto erótico de Mateusdepoa
Categoria: Heterossexual
Contém 1164 palavras
Data: 30/05/2006 13:25:33

Moro em Porto Alegre e uma vez por ano vou visitar parentes em Curitiba. Tenho 35 anos, estatura média. Não sou sarado, mas tenho um físico atraente e sou bonito. E muito tarado. Sempre procuro uma forma de me dar bem. Foi o que fiz mais uma vez. Na fila para a compra de passagens fiquei de olho numa garota de uns 25 anos que também estava comprando a passagem. Ela estava atrás de mim e lhe dei o lugar. Queria ver qual poltrona escolhia. Não tive dúvida. Na minha vez, comprei o bilhete para sentar do lado dela. Dois dias depois fui pra rodoviária pegar meu ôinibus. Ela chegou em cima da hora. O motor ligado. Achei que nem vinha mais. Talvez perdesse a viagem. Era no fundo do ônibus nossas poltronas. Eu sentado do lado do corredor. O lugar dela era na janela. Ela veio com aquelas calças de ginásticas e um moleton. Era início de outono, meia estação. Tempo bom de dia, mas começando a esfriar de noite. Era linda, e o melhor, cara de safada. Uma loira de peitos pequenos mas coxas grossas e bunda grande. Meu tipo preferido. Como é normal numa viagem, os vizinhos de poltrona puxam um papinho qualquer. Falamos do tempo, dos motivos da viagem (ela também ia ver uns parentes, etc..). Eu sou casado e ela me informou que também era. O marido tinha 50 anos. Tá pra mim, pensei. O ônibus começou a viagem e ela logo se virou de costas pra mim para dormir. Virou pra mim aquele bundão enorme. Ainda tinha aquela meia luz do ônibus e deu pra ver a marca da calcinha por baixo da calça de ginástica. Uma calcinha pequena, mas não era fio dental. Como ela esticou a bunda pra tras, isso abaixou a calça e deu pra ver parte da calcinha, preta como o calça, de lycra. Mais tesão! Bati no ombro dela e perguntei se não estava com frio. Ela disse que sim. Eu falei que tinha uma coberta e perguntei se ela topava dividir comigo. Ela perguntou se não era incômodo. Eu disse que claro que não. Ela falou comigo o tempo todo, de costas, só virando a cabeça pra tras. Eu falava com ela e olhava pra bunda dela. Ela tava percebendo, é claro. Abri minha mochila e peguei uma cobertinha pra nós. Joguei sobre ela e sobre mim e ela agradeceu. Ficou um pouco curta. Perguntei se eu podia chegar mais perto. Ela disse, claro sem problemas. E ela voltou a encostar a cabeça na poltrona, agora totalmente virada de costas pra mim. Nessa chegada, minha coxa encostou um pouco na coxa dela. Fiquei pensando quando ia chegar mais perto, afinal ela deu uma abertura, mas nunca se sabe. Vou devagar. Apertei um pouco mais minha coxa na dela. Ela deixou. Ficou paradinha. Mais uns 5 minutos eu me virei de lado, como ela e aos poucos fui encaixando, primeiro as duas coxas nas coxas dela. Esperei. Ela deixou. No solavanco, dei uma encostada do meu pau na bunda dela. Ela se mexeu. Parei um pouco. Ela se ajeitou na poltrona, como se estivesse procurando uma posição mais confortável e empurrou a bundinha mais pra tras e encaixou toda aquela bunda gostosa no meu pau. Meu pau bem duro tava atravessado na bunda dela. Enfiei a mão dentro da calça e puxei ele pra cima e encaixei de novo. Desta vez meu pau tava todo enfiado na bunda dela. Assim fomos, mais um bom tempo nessa encoxada. Já tava confiante agora, sabendo que ela tava topando o jogo e aí agarrei ela pela cintura. Nesse ponto eu já não tava mais cuidando em ir devagar. Tava colado na bunda dela. Minha mão na cintura, desci a mão pra frente e agarrava a barriguinha dela. Desci a mão pra bucetinha, por cima da calça. Não aguentava mais o tesão. Abri a calça abaixei a cueca e tirei o pau pra fora e botei no meio das coxas dela. Ela empurrava a bunda pra tras e meu pau roçava na bucetinha. Abaixei a calça dela e calcinha já vinha junto. Aí ela reagiu e segurou a calcinha. Deixou eu baixar só a calça, até a altura do joelhos. Já tava bom. Botei meu pau duro no meio das coxas, por tras, na bundinha, enfiava por baixo e roçava na bucetinha por cima da calcinha preta, de lycra e renda. De vez em quando ela rebolava. Pela frente enfia a mão dentro da calcinha e metia o dedo na bucetinha. Ela tava bem meladinha. Se contorcia na minha mão. Com a ralação a calcinha ficava cada vez mais enfiada na bundona. Fiquei masturbando a bucetinha e o clitóris dela enquanto meu pau se delciava roçando naquela bunda gostosa. Tentei baixar a calcinha dela de novo e ela segurou minha mão. Mais um tempo de ralação e comecei a puxar a calcinha dela pro ladinho e encaixar meu pau dentro da bucetinha por tras. Quando a cabeça do meu pau encaixou na entrada da bucetinha, ele deu uma empurrada de leve e sussurou pra mim. "Aqui não. Aproveita até aí, que assim tá gostoso". Ralamos, nos roçamos e nos esfregamos até a parada pro lanche em Sta. Catarina. Quando o ônibus começou a manobrar pra estacionar. Ela se virou e sentou direitinho, arrumando a roupa dela, afinal ela estava com as calças de ginástica nos joelhos e só de calcinha, o moleton levantado. Me arrumei também. Me ofereci pra lhe pagar um lanche. Ela sorriu, mais maliciosamente do que antes e topou. Pedimos pastéis e refri. Perguntei, de forma sacana se ela tinha dormido bem. Ela respondeu "muito. tive sonhos maravilhosos. e tu?" eu disse que também nunca tinha dormido bem, e com sonhos idem, mas na hora que meu "sonho" ia chegar no auge, eu "tive que acordar" (em referência a paradinha que ela me deu). Ela respondeu. "Vamos fazer o seguinte, a gente se encontra em Curitiba, depois que chegarmos e aí tu me contas o teu sonho. se eu puder te ajudo a concretizar o auge". A gente tava se entendendo, mas meu tesão era demais e arrisquei: "quem sabe tu realiza o auge agora, no resto da viagem?". Ela foi definitiva: "De jeito nenhum. num outro lugar, eu realizo, aqui, é melhor tu ires aproveitando as preliminares do teu sonho". Tá certo, respondi. O resto da viagem foi de mais arreto, ralação, mas sem penetração. Ela topou deitar a cabeça no meu colo e chupar meu pau, "mas sem gozar", sussurou. Ela fez a chupeta bem devagar, sem movimentos bruscos pq o local não permitia muito alvoroço. Quando estava a ponto de explodir, pedi pra ela parar. Me levantei, fui pro banheiro, me acabei e me limpei com o papel higiênico. Voltei, mais uns amassos e começa a amanhecer, chegamos em curitiba, trocamos telefones. Nos encontramos dois depois no centro e fomos voando prum motel pra terminar o que tinhamos começado no ônibus.

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Comentários

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Soh pela sinceridade do conto e as taticas descritas, merece um dez! Vou usah-las na proxima vez que viajar de onibus executivo...

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Bom d+... so faltou ela liberar durante a viagem, seria perfeito!

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muito bom o conto,eu tive uma experiência parecida, mas ficou só na chupeta q ela me deu e engoliu tudo.

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