A MENDIGA DO CASARÃO

Um conto erótico de LORD THOM
Categoria: Heterossexual
Contém 1567 palavras
Data: 27/05/2006 14:40:37
Assuntos: Heterossexual

A MENDIGA DO CASARÃO

No auge de meus 16 anos, claro que meus hormônios viviam em constante ebulição, e como em todas as manhãs ao acordar meu membro parecia querer arrebentar de tão duro, palpitava de tal maneira que parecia que meu coração estava dentro dele.

Todas as manhãs me levantava e durante o banho me masturbava gostoso para aliviar aquela tensão.

Naquela manhã, entretanto havia perdido hora, estava atrasado e, portanto nada de banho nem de masturbação. Assim saí de casa apressado, porém meu pênis não amoleceu de todo, assim coloquei os livros e cadernos na frente, no caso de encontrar algum vizinho e ficar constrangido com a situação.

Fui descendo a rua, um lugar pacato, quase ninguém por ali. Roçava propositalmente meus livros em meu pênis e o apertava sentindo uma deliciosa sensação, e ele foi endurecendo de vez. Passei na frente de um casarão antigo e em ruínas que servia de abrigo para desocupados, mendigos e até marginais, estava completamente vazio naquela manhã ensolarada, devido a uma batida policial da noite anterior.

Cheguei no ponto de ônibus na esperança de que algum passasse para eu poder pegar a segunda aula.

Completamente absorto, esfregando meus livros no meu membro agora totalmente rujo, nem notei quando uma mendiga estendeu sua mão pedindo esmola.

Mal olhei para ela fazendo sinal de não com a cabeça, mas ela insistiu puxando meu braço, gesto esse que me enervou profundamente, falei pra ela cair fora, porem ela insistia. Olhei para ela, vi uma mulher de idade indefinida, 25 ou 30 anos talvez, um pano amarrado na cabeça não permitia ver seus cabelos, uma blusa de lã muito velha, uns panos serviam como saia e uma sandália tipo havaiana já quase sem sola.

Analisava aquela mendiga maltrapilha, quando em dado momento ouvi minha própria voz dizendo:

- “Só se você der uma chupada”. Apontando para o meu pênis. Ela disse:

- “Dois real, vamo?”.

Não acreditava que eu tinha pronunciado aquelas palavras e muito menos que estivesse indo atrás daquela mendiga.

Ela parou no terreno baldio, olhou e saiu e continuou a caminhar em direção ao casarão. Lá chegando entrou sem titubear e eu olhando para todos os lados, preocupado com que ninguém estivesse nos vendo entrei atrás dela.

Entre o medo do desconhecido, que tinha em relação ao casarão e o desejo que sentia optei pelo segundo e entrei.

Passamos por um cômodo enorme, que deve ter sido, em seus áureos tempos, uma elegante sala de visitas, entramos em outro, também muito grande, que deveria ter sido a sala de jantar. Tudo em ruínas. Pelo chão viam-se garrafas vazias, papelão e jornal pelos cantos, que devia servir de cama para os ocupantes do casarão.

Subimos uma escada e ao final dela um corredor bem largo e vários cômodos de cada lado, deviam ser ao todo cinco, que com certeza eram os quartos do casarão.

Entramos no último quarto onde tinham dois colchões, um de solteiro e outro de casal, ele me puxou para o de casal. Ali se ajoelhou e começou a desabotoar minha cinta e em seguida desceu o zíper, abaixou de uma só vez minha calça e minha cueca até os joelhos e meu membro saltou rijo para fora, naquela época ele quase encostava na minha barriga apontando para o teto, tal era seu estado de rigidez.

Ela o pegou em uma das mãos olhou fixamente como que a avaliar e gemeu, “hummmmm”, em seguida começou a um vai e vem bem lento sempre como se estivesse admirando, e fazia “hummmmmm”, até que o levou na boca, primeiro a glande, soltou-a e lambeu-a varias vezes sempre gemendo baixinho. Enfiou de novo a glande para dentro de sua boca e agora foi engolindo devagar como que a saborear aquele membro estourando de rijo. Com a mão direita segurou minha nádega e me puxava de encontro a sua boca, e com a esquerda segurava a base de meu pênis como que o empurrando cada vez mais fundo em sua boca. Senti meu membro tocar sua garganta, apertada, molhada, quente, “uma vagina deve ser assim”, pensei, pois nunca havia transado antes, meu contato com mulheres se resumia a um namorico descompromissado aqui e ali, quando minhas ficantes me masturbavam, e nunca passou disso.

Ela largou minha nádega e enfiou sua mão direita por baixo dos panos que serviam de saia, eu continuava olhado tudo que se passava, tudo era completamente novo para mim e assim vi que ela começou a se masturbar enquanto fazia um oral em mim.

Seus gemidos começaram a ficar mais altos, seus movimentos de masturbação também ficaram mais acelerados, neste instante e largou meu membro e deitou-se de costas naquele fétido colchão, encolheu e abriu as pernas, puxou a “saia” até a cintura então eu vi seu monte de Vênus todo coberto de pelos, como uma floresta negra, sua mão agitada no meio de suas pernas, friccionando num movimento circular frenético, suas ancas num movimento alucinado, subiam e desciam, ziguezagueavam de um lado para o outro, suas narinas escancaradas em busca do ar que parecia faltar, sua cabeça jogada para trás, sua boca abrindo e fechando em gemidos e palavras sem nexo, sua respiração descompassada. Meu sangue fervia dentro de minhas veias, minha cabeça girava zonza, eu nada entendia, mas me dava conta do que estava ocorrendo. Minha mão esquerda acariciava meu saco enquanto que com a direita eu me masturbava ensandecido.

Num dado momento ela parou instantaneamente, olhou-me com olhos esbugalhados como se não estivesse ali e com voz ríspida me diz:

- “Enfia logo esse caralho na minha buceta “muleque de bosta”.

Sem saber bem o que fazer, ajoelhei-me obediente entre suas coxas e senti o cheiro do sexo da mendiga que subia para o ar misturado ao seu cheiro “azedo”. Não me importei e ofereci meu membro palpitante, duro, já soltando aquele líquido próprio do desejo. Ela o pegou e encostou a glande na vagina quente e melada, muito melada, cruzou suas pernas nas minhas costas e com elas me puxou para dentro de sua gruta empapada, quente, pegajosa, engoliu-me por inteiro, soltando um som meio animalesco, rouco, mas nada naquele momento me tiraria o tesão imenso que estava por possuir uma mulher por inteiro. Não me importava quem fosse, só me importava que tinha uma mulher debaixo de mim e que ela havia engolido meu membro inteiro e agora rebolava, me apertava, gemia, falava palavrões aos montes, dava tapa nas minhas costas, me agarrou pelos cabelos e beijou minha boca de uma maneira faminta, intensa, e sua língua ávida percorria o interior da minha, não reneguei e entreguei-me por inteiro àquela situação bizarra.

- “Mete “seu muleque” nojento, fresquinho, enfia esse cacetinho de merda, fode lazarento, pensa que vô dá procê todo dia “fia da puta” fode, fode forte, mete nesse buceta gostosa, vai...”.

E novamente agarrava meu pescoço e beijamos na boca com ansiedade com desejo, com luxuria, um beijo indecente, um relação sexual bizarra em todos os sentidos.

E eu contribuía me doando todo para aquele momento, era minha primeira transa, e meu pênis entrava e saia daquela vagina, porque estava muito molhada e era muito larga, ou seria meu pênis naquela ocasião muito pequeno? Não sei, só sei que enterrava e tirava meu pinto de dentro dela, e as lembranças das sensações, do cheiro que misturava sexo, meu e dela, o cheiro do colchão e dela mesma, nossos corpos se invadindo, subindo e descendo, para esquerda para a direita, o barulho que nossos sexos emitiam em razão da vagina extremamente molhada, minhas mãos que percorriam aquele corpo, pegavam suas nádegas e as escancaravam, não nos dávamos tempo, apenas a loucura insana daquele momento nosso, corpos que se agarram, as pernas dela que me comprimem de encontro ao seu corpo, e eu sentia que vez por outra ela tinha como que espasmos, extertores, seu corpo tremia por inteiro, e nesse momentos ela praticamente gritava e unhava minhas costas para em seguida ter uns segundos de quietude, e a seguir começava de novo, depois vim a saber que ela era insaciável, quando mais orgasmos tinha, mais necessidade de novos orgasmos ela tinha, no nosso vai e vem, entra e sai dos sexos, suas mãos me arranhando as costas e meu membro que já escapava de suas entranhas e novamente com avidez ela o introduzia como se não pudesse perder um segundo sequer, e novamente nosso corpos se friccionavam, se esfregavam, nossas púbis que encontravam com certa força, nossos pelos que por momentos se entrelaçavam, se misturavam para em seguida se desunirem no ritmo de nossos corpos ardentes de desejo, era algo como sexo entre animais, tive dois orgasmos sem ter parado de bombear e sem que meu membro, muito jovem, tivesse amolecido em algum momento.

Ela me confessou:

- “Seu “muleque” fresquinho, filhinho de papai, ocê precisa aprendê a metê safado e eu vô te ensina porque teu caralhinho é dos bão eu gozei umas deis veis e to toda melecada”.

Dei a ela minha nota de $5,00, ela segurou minha mão e disse:

- “Dá mais cincão e come meu cu”.

Não respondi só fui saindo rapidamente dali, mas ainda ouvi-a dizer:

- “Vorta quando quizé gostosinho”. Encerrou a frase com uma gargalhada.

Não me lembrei de AIDS, nem das doenças venéreas, e eu por sorte não peguei nenhuma doença. E com certeza voltaria muitas vezes ali.

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