O início das experiências

Um conto erótico de nin0
Categoria: Homossexual
Contém 1022 palavras
Data: 26/05/2006 14:58:48
Assuntos: Gay, Homossexual

Aqui revelo mais uma vez o início de minhas experiências. Não ouso chamar de pedofilia, pois jamais poderia acusar o meu avô de haver abusado de mim, tendo havido realmente sedução mútua. Se ele me levou a fazê-lo satisfazer sua perversão, também eu o usei, pois tudo o que vivemos foi consentido por ambos.

No princípio, minha intenção era apenas aproveitar os instantes que me eram permitidos de ficar com ele, que me escutava, me dava atenção e respondia ao que lhe perguntava, sem demonstrar que eu lhe era inconveniente. Essa cumplicidade não demorou a seguir pelo caminho da sexualidade, despertando em mim uma paixão sôfrega e toda especial pelo seu pênis, que eu admirava extasiado e ambos chamávamos carinhosamente de “pombinha”. Nossos encontros se davam quando deitávamos à rede para trocar confidências. Havia outras pessoas na casa, mas sempre nos encontrávamos em dias e horários de menor movimento, de tal modo que somente seríamos descobertos se alguém se dispusesse a nos espionar. Mas nunca imaginamos sequer essa possibilidade.

Quando chegamos ao ponto de exigir um do outro uma intensidade maior nas carícias, estas ganharam o caminho que terminaria no clímax rapidamente. Essa encruzilhada foi atingida sem qualquer turbilhão que nos fizesse rever nosso comportamento.

Eu tinha verdadeira avidez por “pombinha”, que eu me satisfazia sugando, mamando bastante e, hoje sei disso, levei meu avô diversas vezes próximo da ejaculação. Esta, porém, nunca se deu antes de eu estar preparado.

Minha preparação foi cautelosa. Sabendo que de tudo eu queria saber, não me deixava sem respostas. No momento em que eu já sabia o que viria se eu manipulasse demais “pombinha” ou a sugasse e lambesse, meu avô me perguntou se eu queria experimentar. Dessa forma, ver o membro rijo derramar jatos de esperma não me assombraram, mesmo que os meus olhos brilhassem na contemplação do fenômeno. Engolir seu leite veio também em seguida a uma preparação, experimentando o sabor depois de uma ejaculação provocada por minhas mãos.

Quando meu avô me tomou nos braços, me virou de cabeça para baixo e pela primeira vez encostou seus lábios em meu ânus (que só tempos depois descobri ser o “beijo grego”) ficou registrado em minha memória como um dos momentos que mais me deu prazer. A sua língua fazendo carinhos e se atirando contra o meu anel me levou às nuvens, fazendo-me estremecer e quase gozar, sobretudo quando ela chegava a me penetrar.

Para enfim me sodomizar, as preliminares foram bem mais demoradas. Além da língua e dos lábios, da sua saliva quente derramada sobre meu anel, ele começou introduzindo um dedo no ânus, fazendo movimentos circulares. Depois usou um creme, algo meio gelado e ia introduzindo sem pressa, até que chegou a ter três de seus dedos alojados dentro de mim, dilatando o orifício lubrificado, tornando propício a acolher “pombinha”.

Numa dessas ocasiões em que usava esse procedimento, ergueu-me e colocou-me sentado sobre suas pernas, de frente para ele, deixando a minha perna esquerda sobre a sua direita e a minha direita sobre a sua esquerda. Afastando suas pernas, deixou minha bunda no vazio. Justamente nesse espaço colocou a “pombinha” e ia me fazendo arriar em direção ao seu abdome. Com uma das mãos segurava-me pelas costas enquanto a outra posicionava a cabeça de seu membro sobre o meu anel. Ali ele fazia movimentos bastante lentos, em círculos, mas também pressionando a entrada do orifício, sem chegar ainda a introduzi-lo.

Perguntou-me então se eu queria experimentar a penetração e eu, com o cuzinho já piscando pelas repetidas carícias, imediatamente concordei, naquele êxtase da paixão, quando a realidade se dissolve e o mundo se resume àquele instante de delírio. Ele segue forçando a “pombinha” contra o anel, atento à minha reação, interrompendo a introdução ao perceber que eu estava sentindo alguma dor.

Quando recuava, retomava às preliminares e voltava a massagear meu orifício, pressionando levemente a glande de encontro ao anel depois de passar mais um pouco de creme no local, além de espalhar o líquido lubrificante que já saía de seu membro rígido e em brasa. Repetia esse gesto por diversas vezes. Numa delas, quando quase toda a cabeça de “pombinha” já estava dentro de mim, pressionou o orifício com um pouco mais de força e a glande venceu finalmente a barreira de minhas pregas, o que me arrancou um breve gemido, quase silencioso.

Parou por um momento e voltou a passar o creme sobre o corpo do membro; Retirando as mãos de minhas costas e de “pombinha”, colocou-as segurando minhas nádegas, passando a cadenciar os movimentos da penetração, fazendo-me subir – e deixando quase sair de mim o pênis – e descer – voltando a introduzir completamente “pombinha” em meu ânus. Passado o primeiro momento de dor, eu estava me deliciando com o vaivém de seu membro e a pressão que levava meu próprio pênis, ainda criança, a quase enrijecer.

A minha ânsia de “engolir” seu pênis me fazia contrair o esfíncter, pressionando “pombinha” quando suas mãos me erguiam e o membro quase saía de mim. No momento em que eu era abaixado, relaxava os músculos e permitia que seu mastro atolasse em minhas entranhas.

Ele me avisou de que iria gozar e eu o estimulei, sabendo que iria ejacular e o seu esperma seria lançado todo em meu reto. Agarrei-me a ele num abraço que foi retribuído de imediato. Estávamos quase colados, ele dentro de mim com o pênis enterrado em meu ânus até a base. O ritmo de suas estocadas, forçando o membro num gostoso vaivém nos encaminhou para o clímax. Queria que ele ficasse satisfeito, que tivesse prazer depois de me fazer experimentar tantas coisas que me eram agradáveis e me proporcionaram também prazer.

Senti-o estremecer, enquanto jatos de esperma eram lançados dentro de mim.

Ele deixou-se cair finalmente para trás e eu permaneci agarrado a ele, que me envolvia num abraço gostoso, sentindo sua respiração ofegante próximo ao rosto e, mais embaixo, “pombinha” pulsar e derramar as últimas gotas de seu gozo, encravada em meu ânus que, mesmo um pouco dolorido pela recente penetração, latejava querendo mais.

E mais houve em outras oportunidades...

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