Deliciosamente puta.

Um conto erótico de Lu
Categoria: Heterossexual
Contém 760 palavras
Data: 04/05/2006 04:04:23
Assuntos: Heterossexual

Outro dia conheci um homem na net, batemos papo e a conversa logo foi esquentando, mas com sempre, eu desviava o assunto e as conversas tornavam-se brochantes.

Eu ficava imaginando o que ele poderia fazer comigo, me enchia de tesão, mas ficava na minha. Claro que não me contive muito tempo, me dava arrepios só de imaginar minha vagina ficava molhada e sem que eu percebesse já estava piscando. Muitos dias se passaram e como morávamos em cidades diferentes eu achava pouco provável que pudesse um dia realmente sentir seu membro duro e quentinho me penetrando, até que ele me perguntou se eu gostaria de conhecê-lo, de ir até sua cidade. Eu estava com receio com um pouco de medo até, mas não agüentava mais e queria de qualquer jeito que ele me penetrasse, me currasse e finalmente que eu pudesse beijar e lamber todo o objeto do meu prazer. Não pensei duas vezes, em dois dias lá estava eu dentro do ônibus a caminho da casa daquele que iria me comer todinha.

Foram 4 horas de ansiedade até chegar ao meu destino, preparei cuidadosamente a roupa, tudo para que ficasse muito discreto, com ares de retidão, recato e respeito, apesar de estar doida pra ser desrespeitada. Durante a viagem eu ficava imaginando o que estava por me acontecer, não conseguia pensar em outra coisa e por algumas vezes coloquei o travesseiro sobre as pernas, apertando minha mão contra minha vagina por cima da calça, ela estava inquieta, latejando, babando de tanto tesão, eu não conseguia acalmá-la, parecia implorar pra ser penetrada.

Finalmente cheguei ao meu destino, ele me esperava, não era exatamente bonito, mas era forte, mãos grandes. Olhei sua calça tentando antever o que me esperava e quando ele veio me cumprimentar pude sentir seu membro desesperado pra me dilacerar as entranhas.

Chegamos em sua casa, e eu apesar de doida de tesão estava com um pouco de vergonha, conversamos bastante, eu como sempre, comportada, pernas fechadas, sentada no sofá, a conversa fluía, mas de repente foi atravancada, ele veio subitamente em cima de mim, me beijando o pescoço, descendo entre os seios enquanto suas mãos roçavam furiosamente pelo meu corpo.

Senti um líquido saindo de minha vagina, fazendo cócegas sutis, queria que não terminasse mais, então ele me empurrou no sofá para que eu deitasse, tirou minha calça, e voltou subindo com a língua em meu corpo, delicadamente afastou minhas pernas e de repente, me penetrou num lento movimento de vai e vem, até que no auge do tesão fui surpreendida com um forte aperto no pescoço me forçando a ficar na mesma posição enquanto ele me estocava vigorosamente.

Eu não me controlava de tanto prazer, ele puxou meu quadril para que eu ficasse de quatro, não pensei, não reagi, apenas obedeci. Eu o olhava de lado, não queria perder nenhum detalhe, vi que ele molhou o dedo com saliva e começou a passá-lo por toda a volta de meu anus para que ficasse bem molhadinho.,

Num frenesi sem dolo, ele me pegou pelos cabelos puxando para que eu arqueasse, segurei na cabeceira do sofá tentando me apoiar, e em frações de segundos eu estava tão envergada que só conseguia me apoiar de um lado do braços e pelos seus puxões de cabelo, então ele colocou apenas a ponta de seu membro dentro de mim e em seguida me currou freneticamente enquanto apertava meu seio, a cada estocada eu gemia e gritava, não sei se de dor ou de prazer. Meu corpo parecia desfalecer e a cada vez que eu caia ele me puxava pelos cabelos e foi nesse momento que olhei em direção às escadas e me deparei com o pedreiro subindo que vinha subindo atônito com o que via, mas não conseguiu disfarçar o tesão que sentiu.

Eu não conseguia pensar em mais nada, só queria que ele continuasse me currando, olhei para meu amigo e fiz um sinal de indiferença. Sem demora o pedreiro abriu o zíper da calça e começou a se masturbar, meu amigo fez-lhe sinal e o pedreiro se aproximou, e me deparei com aquele negócio enorme, negro, grosso, cabeçudo, babando pedindo pra ser chupado. Sem rodeios, me agarrei naquele pau e a cada estocada em meu ânus eu o chupava com mais intensidade e depois passava a babinha nos lábios enquanto ouvia meu amigo me dizendo “ chupa tudo, safada”. Ah, como era bom me sentir assim. Após 3 dias precisei ir embora.

Entrei no ônibus, minha nádegas ainda estavam doloridas, recostei na poltrona e finalmente adormeci me sentindo deliciosamente puta.

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Comentários

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Com certeza foi delicioso, mas cabia uma continuação, com as atitudes do pedreiro e seu amigo juntos.

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Comecou bem, mas na parte do pedreiro ficou meio duvidoso...

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Gostaria de te conhecer me escreva nando_lagos@pop.com.br

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lu vc é maravilhosa gostaria de corresponder c/vc sou da bahia e vc

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Gostei muito do seu conto!!! Leia o meu e veja se gosta. Se gostar me escreva e quem sabe podemos elaborar um novo conto a nosso respeito!!! O meu conto é "ELA GOZOU MUITO"

Beijos,

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