Coroa se fazia de santa mas levou no rabo

Um conto erótico de muito fera
Categoria: Heterossexual
Contém 964 palavras
Data: 03/05/2006 19:27:00
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Paulo (nome fictício é claro) e o conto que vou relatar para vocês aconteceu comigo, a dois anos atráz. Eu sempre paquerei e consegui pegar muitas mulheres por causa das conversas pelo Messenger, skype, orkut e todos estes programas de sites e de encontros que tem na Internet. Não demorava muito e já marcava um encontro com a garota, e depois de tanto ter alugado pelo MSN, para chegar na cama não demorava muito. Pela Internet as pessoas perdem o pudor, perdem a enibição, sem beber uma gota de álcool. Bem, eu sempre tive uma queda por coroas, e foi assim que conheci a Marlene, pelo site par perfeito, coroa de 49 anos, eu tenho 35. Marlene, é baixinha, gordinha, e muito, muito safada. Como ela mesmo diz, tem curvas nos lugares certos, e sabe mexer aquele corpo como ninguém. Sõ quem já comeu uma gordinha, sabe do que estou falando. Elas tem uma bundona deliciosa, se entregam pra valer, e cheguei a conclusão que toda gordinha e tarada.

A coroa me disse que não gostava muito de sair por que era muito reclusa, caseira, mas também me disse que não podia e não queria me receber em casa, por conta da filha adolescente dela. Me disse também que dormia cedo, que levantava cedo. Eu como um bom pegador disse que não tinha problema, que poderiamos ir pra minha kitinet e tomarmos um vinho, comer um queijinho, e ela concordou. Combinamos de nos encontrar perto do shopping, numa chopperia. Assim que vi a coroa, meu pau começou a pulsar, estava louco pra comer aquela coroa. Já tinha-mos conversado muita sacanagem pelo MSN, ela desfilava pra mim, pela webcam, eu estava louco para pegar aquele rabão de quatro. Bem, dei um longo abraço nela, e depois olhei nos olhos dela por uns instante, não resisti e dei-lhe um beijo bem molhado e cheio de tesão, e puxei seu corpo pra junto do meu, para que ela senti-se meu pau latejando. Quando desgrudei dos seus lábios eu disse pra irmos pra minha kitinete, e la poderiamos beber e relaxar, ela concordou prontamente. Dentro do meu carro, ela começava a alisar o meu pau, beijava meu pescoço, no elevador do prédio, eu abracei ela por traz, e senti aquele rabo maravilhoso, empinado se esfregando no meu pau. Enquanto eu abria a porta da kit e ela se esfregava em mim, como uma cadela no cio, eu disse pra ela que seria como tinha lhe dito, certa vez, pelo MSN, que quando entrássemos na minha kit, ela seria minha cadelinha e eu faria dela o que quisesse, ela disse gemendo faz de mim, o que você quiser meu macho.

Quando entramos, fechei a porta e ela virou-se pra me beijar, evitei o beijo, e a empurrei no sofá, enquanto ela se recompunha do empurrão, tirei meu pão de dentro da calça e falei pra minha cadela - chupa minha pica sua velha safada... ela caiu de boca no meu pau, chupando, lambendo e babando ele todo...deixei que ela chupasse a ter gozar na cara dela, chegou a escorrer pelo seios e barriga. O tesão era tão grande que meu pau não amoleceu, daí mandei ela ficar de quatro, ela se virou e quando ficou de quatro no sofá, levantei o vestido dela, afastei a calcinha, e comecei a pincelar o cuzinho dela com o dedo, enfiei na buceta que estava bem molhada, e depois pincelei ate entrar um dedo. Pensei em enfiar mais dedos pra ela se acostumar, mas queria que aquele velha, cadela, safada, sentisse um pouco de dor, então peguei minha pica e enfiei tudo de uma vez sõ na buceta dela, dei umas estocadas, pra lambuzar o pau, e tirei pra enfiar no cu dela. Eu adoro sexo anal, e quando encontro aqui que se submeta a este desejo meu, eu so quero comer o cuzinho.

Quando tirei o pau dela e voltei a pincelar o cu dela, so que agora com o pau, ela esboçou uma reclamação, e como eu havia dito que faria, eu disse para ela repetir que não tinha ouvido direito, quando ela se voltou pra falar comigo, eu dei um tapa na cara dela, não muito forte eh claro, pq sou muito forte, mas que ficou vermelho na hora, daí chamei ela de velha safada, puta, piranha, torci o braço dela, de novo sem muita força, posicionando ela de quatro, e encostei a cabeça no cu dela, a coroa gemeu de expectativa. Daí comecei a enfiar com força no cu da coroa, ela começou a gemer de dor e dizer pra eu parar, olhei para ela e lagrimas escorriam dos seus olhos. So me deu mais tesão. Torci mais o braço dela, gritei dizendo, cala a boca, você queria pica no cu, vai ganhar hoje, querendo ou não querendo. E enfiei sem do no cu dela. Quando senti que estava todo dentro dela, ela gemia, chorava baixinho, mas dizia que nunca tinha sentido tanto tesão na vida dela. Bombei com força durantes uns quinze minutos e na hora de gozar tirei meu pau, e gozei nas costas dela e no cuzinho arregaçado.

A coroa ficou deitada de bruços, gemendo, e passando o dedo no cu arrombado, que estava bem arregaçado e vermelho. Fiz um carinho com uma das mãos na bunda dela, e ela gemeu baixinho. Fiquei observando o cuzinho ir fechando bem devagar, ate voltar o tamanho normal, deve ter levado uns vinte minutos.

No próximo conto, vou continuar com esta narrativa, e como tornei esta coroa minha cadela e também cadela do cão de quarda que ela tem em casa. E também vou relatar a trepada que dei com a filha única dela.

Espero que tenham gostado, eh a primeira vez, que escrevo contos eróticos.

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Comentários

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adorei seu conto sou alucinado por velhas!

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