O BOMBEIRO, LEILA E EU

Um conto erótico de Pravi
Categoria: Grupal
Contém 1349 palavras
Data: 19/05/2006 16:44:34
Assuntos: Grupal

Olá sou um jovem rapaz de 21 anos (embora pareça ter mais), 1,81 de altura, 80kg, malhado, moreno claro, moro na cidade do Recife-PE, onde conheci um oficial do corpo de bombeiros de apenas 33 anos. Há exatamente um ano e um mês. --- Quando o conheci, pela internet, marcamos de nós conhecer (a principio o nosso encontro era homossexual). Saímos uma única vez e transamos loucamente das formas mais variadas possíveis. --- Usarei o pseudônimo de Pedro para ele. --- Pedro tem 1,70 de altura, um 75kg, branco, e gostoso. Duas tatuagens...

Bom, após passado umas semanas dessa nossa foda ele me liga falando que havia dito de nós para uma amiga e que ela tinha ficado louca pra assistir a gente transando. --- Como sou um cara muito tranqüilo (ao menos era!), sem modas. Estranhei um pouco, confesso. E enrolei Pedro o quanto pude. --- Passado um ano (um mês atrás) Pedro me liga:

- E aí cara, beleza? O que tem feito de bom?

- O de sempre. Muito trabalho.

Ele sem milongas foi logo falando:

- E a proposta que lhe fiz... Um ano acredito ser um bom tempo pra decidir, não?

Eu respirei fundo e disse:

- Quando vai ser? Essa sua amiga é legal não é?

Pra minha surpresa ele disse:

- Ela é minha namorada!

Leila é uma mulher de 31 anos. Muito gata. Branquinha e louca por caras morenos. Cantora lírica. Uma mulher super meiga. (Nem imaginava que poderia fazer algo além do papai e mamãe).

Enfim marcamos para nos ver. Foi após um dia de trabalho super cansativo. --- Estava na casa de uma amiga próximo a casa deles, quando ele chegou com ela de carro pra me buscar. Fiquei sem jeito ao ver Leila pela primeira vez.

Ao chegarmos na casa de Pedro, Leila pegou o carro e foi até a casa da mãe dela (no mesmo bairro), deixando eu e Pedro a sós. Entramos e tomamos banho. Caímos na cama e ele começou logo a alisar meu pau (que mede nada mais que 22cm, muito grosso). Quando ele ia colocar na boca Leila chega buzinando. Ele se veste e vai abrir o portão pra ela. Ela passa pelo quarto (que estava com a porta totalmente aberta) fazendo que nem sabia de nada. Pedro caiu na cama e começou a me chupar. Ele sugava meu 22cm de cacete sem dó. Engolia todo. Parecia que havia nascido com ele na boca de tanto que era íntimo. Sentia meu pau atravessar a sua garganta. --- De repente percebi que Leila chegava de vagar com uma cadeira de madeira na mão e colocava bem no meio na porta, sorrindo e bem atenta ao que seu bombeirozinho fazia com o meu pau. Aos poucos ela começou a gemer e eu não entendia o porquê...

Foi então que percebi: Leila estava com um maranhão 24cm enfiado na boceta. E gritava de prazer. Ele tirava meu pau da boca e mandava ela fazer silêncio. Mas parece que Leila não ouvia. Ele chupava meu pau fazendo caras e bocas pra ela. E eu só deitado com as mãos na cabeça tendo muito prazer.

Pouco tempo depois Pedro começou a ordenar que ela viesse dividir meu cacete com ele. E ela dizia NÃO. Ele levantou, irritado, foi até ela e colocou o pau dele que deve medir uns 18cm na boca dela pra que ela se calasse. Depois que ela estava chupando ele há um tempo, ele arrastou ela pelos cabelos e jogou em cima de mim. Ela caiu de boca no meu cacete. --- Enquanto aquela gata chupava meu pau, Pedro ia chupando o cu e a boceta dela que esta com o maranhão dentro. Aí era que ela me chupava com mais força. Cravando as unhas na minha coxa.

Resolvi puxar ela e dá um beijo. Ela fez cara de chefe e disse: NÃO, Quero ver você fudendo o meu bombeiro. --- Ela caiu de lado, colocando o dedo na boca e mexendo o maranhão que estava cravado na boceta. – Eu via perfeitamente o movimento que aquele objeto enorme fazia: entrava e saia sem o mínimo esforço.

Pedro ficou de 4 e eu empurrei o meu pau. Sentir ele tremer todo. E me puxou mais pra dentro engolindo todo o meu pau. Leila começou a chupar o pau de Pedro até que ele gozou a boca dela, de 4 e com o meu pau enterrado na sua bunda. O rabinho dele apertava e folgava enquanto ele gozava. --- Tirei o pau da bunda dele e ele pediu que enfiasse nela (já era a segunda camisinha), peguei ela no franguinho assado (ela colocou as pernas no meu ombro. Uhau!). E antes de colocar meu pau fiquei só roçando a cabeça nos grandes lábios dela. Ela enlouquecia com aquilo. E começou a pedir, a implorar que eu metesse nela. --- Maltratava ela dizendo NÃO (agora era minha vez). --- Ela começou a se debater na cama... Quando vi que já estava louca demais, que havia gozado só com aquilo. Enfiei de vez meu pau na vagina dela. Foi eu enfiando e ela gozando. Cravou as unhas nas minhas costas dessa vez...

Depois disso ela foi pro torno. Enquanto estava no torno Pedro já estava atrás dela (excitadíssimo novamente) e colocou o pau dele no rabinho dela. --- Era eu na vagina e ele no cu dela. Ela enlouquecia se debatendo contra nós. E Pedro tapava a boca dela com um pano pra ela não gritar. --- Leila gozou muitas vezes assim. --- Já quase não havia forças.

Levantamos, ela pediu pra ver eu comendo Pedro novamente, e eu coloquei ele debruçado sobre uma mesa que havia no quarto e coloquei sem pena meu pau na bunda dele. --- Nisso ela veio com a idéia de colocar o maranhão no meu cu. Deixei que ela esfregasse a vontade, mas nunca foi a minha dá o meu cu. Ela entendeu e ficou ali se deliciando com aquela cena. Pedro pediu que eu gozasse na boca dos dois... Não exitei. E fiz. Os dois pareciam bezerro tomando aquele monte de porra quente que saia como jato. Era muita porra. Nunca havia gozado tanto. Os dois pareciam brigar pra ver quem limpava primeiro o meu pau.

...

Passados vinte minutos de descanso e silêncio. Começou novamente.

Pedro já havia gozado duas vezes. Eu apenas uma. E Leila não dava nem pra contar.

Ela começou a esfregar seus mamilos em mim e meu pau foi crescendo novamente. Ela nem esperou que ficasse totalmente duro e foi logo metendo a boca. Pedro olhava tudo. Apenas olhava. --- Dessa vez comi ela de várias vezes e Pedro só olhando. Fiz com a mulher do cara o que ele nunca havia feito. Comi ela de frente, de costas, de lado... Dessa vez comi até o cu dela, de pé. Ela gritava de prazer e suas pernas tremiam demais, parecia que ela iria cair. Mas Pedro ajudava-nos.

Joguei ela na cama, no frango assado (a posição que eu mais gosto) e enfiava meu pau tirando ele todo e colocando de uma só vez. E ali enterrei meu pau e gozei muito na boceta daquela gata. Ela já não reagia estava fraca demais.

Fomos pra o banheiro eu e Pedro tomar banho enquanto ela ficou na cama se contorcendo bruscamente com o travesseiro entre as pernas.

No banheiro Pedro quis que eu gozasse na boca dele, a sós dessa vez. E com um pouco de esforço eu fiz. Gozei a cara dele toda. Ele esfregava a porra no seu rosto com meu pau. Foi nessa hora que Leila chegou no banheiro e falou:

- Nossa garoto, você com 21 anos tem esse gás todo? Por ser novo, sem prática, já deveria está dormindo. Hoje não agüento mais, mas da próxima quem vem ao banho sou eu e você! Combinado?

Acabamos o banho, e tudo parecia nunca ter havido. Leila voltava a ser a mulher meiga, cantora lírica que havia encontrado e conhecido três horas e meio atrás. Pedro voltava a ser o bombeiro hetero. E eu o garoto de apenas 21 anos.

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Comentários

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Ficou curtinho, tb. Mas bem gostoso.

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Nossa! Uma Leila safada e um Pedro gostoso. Parece a minha casa. Leia meus contos se ainda estiver por ai. Um conto de 2006 e sem votos. que pena. Muito gostoso.

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