Aderindo a Zoofilia

Um conto erótico de Sandy
Categoria: Zoofilia
Contém 2099 palavras
Data: 18/05/2006 20:58:58
Assuntos: Zoofilia

Eu gostaria de contar minha iniciação na zoofilia, pois tem quase três meses que me iniciei nesta prática sexual. Tenho hoje 20 anos, sou estudante e trabalho como estagiária na capital (Belo Horizonte). Quanto a minha descrição física, tenho 1 metro e 70 cm, sou ruíva de cabelos longos e cacheados, olhos azuis, peitinhos firmes e um corpinho bem definido com uma bundinha bem empinadinha de dar inveja nas minhas amigas e de deixar com agua na boca os homens. Eu moro com minha prima num apartamento alugado há quase 01 ano, desde que me mudei do interior de Minas Gerais para fazer minha vida na capital. Meus pais alugaram um bom apartamento de três quartos com suíte para eu morar e poder fazer o meu curso de psicologia na Universidade Federal de Minas. Minha história começou há uns três meses atrás quando apareceu em meu condomínio um cachorro de raça, um pastor alemão preto, de grande porte, muito bonito e muito dócil, manso e brincalhão. Nós achamos que possivelmente ele tinha fugido de algum casarão nas vizinhanças próximo ao nosso condomínio, pois o local fica numa região nobre de Belo Horizonte. Nos achamos que os donos logo, logo deveriam procurá-lo em breve no nosso condomínio. Assim que ele chegou, fez muito sucesso entre os moradores e principalmente com as crianças. Depois de alguns dias, como o dono não apareceu, na reunião do condomínio decidimos adotar o cachorro. Sem dúvida nenhuma, todos nós desconfiávamos que ele estava perdido, pois estava de coleira e em ótimas condições físicas, forte e com o pêlo muito bem tratado para ser um cachorro abandonado, ainda mais ele sendo de raça. Mas até aparecer seus donos decidimos ficar com ele, pois é sempre útil em termos de segurança, ter um cão no pátio do prédio, mesmo como alerta. Assim sendo, resolveu-se construir uma casinha para abrigá-lo e todos ajudariam na sua alimentação, limpeza, higiene e nas despesas com veterinário. Sinceramente digo para voces: Acho que foi amor a primeira vista o que eu senti quando vi ele pela primeira vez, mas sem qualquer intenção ou maldade. Eu sempre gostei de cães, mas sinceramente, nunca tinha imaginado até então em transar com um dog.

Certa noite por volta da meia-noite, eu estava voltando de uma festa com os colegas da universidade. Na verdade a festa tinha sido uma merda, com rapazes idiotas e infantis me paquerando, com conversinhas imaturas e comentários sem graça. Eu tinha rompido um namoro sério há 03 meses e não queria me envolver num relacionamento firme novamente. Eu ainda gostava dele e queria voltar. Então resolvi ir embora, pois eu tinha bebido muito acima da minha conta. Além disso, começou a desabar um bruto temporal de verão, com relâmpagos, raios, trovoadas e chuva forte. Minha priminha ficou na festa com o seu namorado e disse que só voltaria no outro dia.

Ao entrar no pátio do condomínio com o meu carro, vi que Picachu (nome carinhosamente dado pelas crianças ao dog) que estava assustado ganindo e correndo de um lado para outro na chuva, pois sua casinha ainda não estava construida. Ao abrir a porta do bloco para entrar no prédio, eu tive dó de deixá-lo naquela situação do lado de fora e resolvi levá-lo comigo ao meu apartamento para secá-lo e dar alguma sobra de comida, pois achei que ele estava com fome. Assim chamei por ele e rapidamente ele apareceu e entrou no prédio. Ele estava completamente ensopado e mal cheiroso também. Devido a isso ao entrarmos em no meu apartamento, levei-o diretamente para o banheiro e resolvi dar um bom banho no Picachu. Eu não estava em estado normal, pois tinha bebido muito além do meu limite, me sentindo embriagada. Sempre quando bebo além da conta fico meio confusa e ainda teria que dar um banho no Picachu. Eu não tinha experiência nenhuma em dar banho em cachorro, ainda mais daquele tamanho enorme. Mas o jeito foi ligar a água quente do chuveiro e colocá-lo debaixo da ducha. Mas estava difícil em ajeitar ele debaixo do chuveiro, pois ele não parava dentro do box. O jeito foi eu entrar junto com ele e fechar o box. Acabei me molhando toda novamente, pois ainda estava com a roupa da festa. Acabei por tirar a blusa e a saia, ficando somente de calcinha e sutiã com ele no box do banheiro. Mas mesmo assim, consegui dar um bom banho nele, usando inclusive o meu xampu e condicionador. Enxageui ele todo com bastante espuma e lavei até as suas partes intimas, mas sem qualquer malícia. Mas foi na hora de secá-lo que as coisas começaram a esquentar, pois o Picachu já estava impaciente com aquela situação toda. Na hora de secá-lo ele ficou agitado e nessa agitação ele começou a virar a cabeça contra mim encostando seu fucinho que transpirava forte bem no meio de minhas pernas. Ele cheirou a minha calcinha que estava toda molhada e aderida na minha xaninha e inesperadamente ele começou a lamber minha boceta. No mesmo instante me arrepiei e comecei a sentir minha vulva ficar molhada de excitação. Eu fiquei cheia de tesão, mas ainda não me passava pela cabeça ter algo com aquele cão. Sentei no assoalho do banheiro e comecei a enxugá-lo e percebi que ele gostava muito quando eu passava a toalha por de baixo dele. Foi aí que tive a surpresa, ele ficou excitado e seu pau vermelho, estriado de veias e lubrificado começou a sair para fora da capa. Eu comecei a ficar curiosa e com a toalha comecei a toca-lo no pênis. Ele ficou estático abanando o rabo. Seu membro era enorme devia ter de 18 a 20 centímetros. Pensei naquela hora que não seria qualquer cadela que aguentaria aquela pica. Voltei a ficar excitada de novo, hipnotizada e ainda mais confusa, atraída magneticamente por aquele cacete. Mas a razão ainda era mais forte que qualquer desejo. Eu pensava e dizia para mim mesma que ele era apenas um cão. Pensei no meu ex-namorado e que não teria cara de olhá-lo se fizesse alguma coisa errada, pois eu o amo muito, apesar das constantes brigas que sempre tivemos. Levantei-me e saí do banheiro deixando o Picachu lá e fechei a porta do banheiro deixando ele preso lá dentro. Me sequei e coloquei apenas uma calcinha, pois apesar do temporal, a noite ainda fazia muito calor. Eu Já tinha ouvido falar em zoofilia canina, mas pensava que era uma tremenda loucura de algumas mocréias encalhadas e horrorosas que não conseguiam um homem para transar. O Picachu ficou ganindo, uivando e passando as patas na porta do banheiro. Com medo que algum vizinho viesse reclamar do barulho, acabei não aguentando mais e abri a porta do banheiro e deixei ele sair. Eu o chamei para a cozinha onde serviria algum resto do almoço para ele comer. Mas na hora que me abaixei no balcão da pia para procurar e pegar uma vasilha, Picachu se aproximou ainda com o pica toda exposta e vermelhona e tentou montar em mim. Assim me desiquilibrei e fiquei ajoelhada com o peso dele sobre as minhas costas e cheguei a sentir sua pica roçar em minha bunda. Desconcertada com aquela situação inusitada, apoiei os braços no balcão e consegui tira-lo das minhas costas e me levantei rapidamente e me afastei dele assustada. Picachu começou a vir atrás de mim. Ele estava super excitado e seu pau balançava debaixo da pelvis como um pêndulo vermelhão oscilando harmoniosamente. Ele avançava em mim tentando me cheirar e montar como se eu fosse uma cadela. Senti que minha boceta começou a ficar melada novamente com aquelas investidas, pois como eu disse, fazia tres meses que havia acabado um mamoro longo e que não transava neste periodo também porque não estava disposta a me envolver novamente com alguém por um bom tempo.

Assim sendo, começei a ficar com a cabeça fervilhando de idéias, pensei: o único jeito de tirar aquela vara indecente da minha cabeça era enfiando em outro lugar e até que eu poderia sentir algum prazer, porque não??? Além de tudo, ninguém nunca saberia de nada do que aconteceria no meu apartamento. Minha priminha só chegaria amanhã, pois ela ia passar a noite com o namorado. Então, na sala, decidida a tentar, tirei a calcinha ficando peladinha, me posicionei de quatro, coloquei as almofadas do sofá no chão para apoiar os meus joelhos, apoiando o tronco e a cabeça no sofá. Minha boceta estava pegando fogo, aguardando angustiada para abocanhar aquela cacetão vermelho e indecente. Picachu então se aproximou e montou com força novamente em mim, enquanto começei a abrir as pernas e me posicionar para dar a altura certa. Segurei as patas dianteiras dele que estavam sobre o sofá. Sentia seu pau passando, resvalando na minha bunda e roçando na minha vagina até que finalmente senti a ponta do seu pau na entrada da minha xaninha. Fiquei arrepiada. Ele enfiou tudo de uma vez fazendo movimentos de vai-e-vem por uns 20 segundos, sentindo aquele pau enorme e quente avançar sem fim dentro de mim, segurei mais firme suas patas dianteiras para que ele não saísse de lado e já abraçadinhos comecei a movimentar os quadris para ajudar na penetração. Tudo estava acontecendo melhor do que eu esperava e assim sem o menor temor, passei a curtir a sensação de prazer da penetração e a gemer como nunca. Mas o Picachu ainda guardava uma surpresa, ou melhor, um presente delicioso para mim, na base de seu pênis tinha o seu nó. Uma bola de carne vermelha do tamanho de uma bola de tênis. Eu já estava começando a ficar assustada até que ele para o meu alívio conseguiu enfiar com nó e tudo dentro da minha boceta sedenta de sexo. A sensação é maravilhosa. Felizmente o pênis de um cão é muito mais lubrificado do que o de um homem e isso é que lhe permite introduzir o nó. Ele me socava vigorosamente com força e bem rápido com seu corpo peludo e viril sobre o meu. Desse momento em diante foi só curtir, as estocadas firmes de um macho viril. Nos estávamos tão grudados como macho-femea que dava até para sentir o coração dele bater nas minhas costas e seu pau latejar dentro de mim. Eu estava em transe, extasiada com aquela foda incrível e inigualável.

Os meus orgasmos vinham seguidamente que perdi a conta. Que transa maravilhosa. Sentia os jatos de porra lavar meu útero, numa vazão infinita. O tesão era tanto que eu babava e mordia o sofá. Depois de uns 10 minutos o nó desinchou e deixei que ele saísse e tirasse seu pau de dentro de mim, só ai pude ver como seu pau era grande e como tinha ejaculado bastante dentro de mim, pois da minha vagina escorria muito sêmem que se espalhava pelas minhas coxas lambuzadas escorrendo feito cachoeira até o chão. O apartamento cheirava a pecado, impregnado de aroma do nosso sexo despudorado. Exausta, só me lembro de ter tomado um bom banho. No dia seguinte me sentia bem, mas me sentia toda dolorida e a boceta ardendo. Até hoje quando penso sobre isso, mais certeza eu tenho de uma coisa: eu não fui a primeira mulher do Picachu. Porque embora eu não soubesse bem o que estava fazendo devido estar um pouco bêbada, ele sabia muito bem o que queria, foi espontâneo. Naquela mesma semana nós transamos mais duas vezes e até hoje ele tem um fogo enorme e supera qualquer homem que eu já tenha transado. O PICAchu acabou fazendo eu esquecer completamente do meu ex-namorado. Quando estou a fim de transar é só chama-lo pois ele está sempre prontificado. Eu fiquei realmente adepta ao estilo e está sendo uma fase muito boa da minha vida. Hoje ele mora comigo no meu apartamento, pois ele é o meu único e verdadeiro amor.

Mais o melhor ainda estava por vir. pois há uma semana atras resolvi surpeender minha prima e abrir o jogo com ela. Mas antes resolvi seduzi-la e comecei a visitar com ela sites de zoofilia, salas de bate-papo e pegando DVD de filmes zoo nas locadoras, até que ela começou a ficar muito curiosa e desconfiada. Então num dia no final de semana eu fechei a porta do meu quarto com o PICAchu dentro e começamos o nosso ritual do amor com a minha priminha curiosa na sala vendo um filme porno-zoo na TV. Aí ela me chamou... mas isso é outra história.

Caso vocês queiram que eu continue este relato é só pedir nos comentários.

Beijosss

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Paty a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ola mulheres,eu me chamo jessica,sou zoofilia assumida.adoro sexo com cães,quem se interessar em tranzar com um cão,entreem contato comigo,eu posso ajudar como tranzar com um cão do começo ao fim,é mto bom,so quem ja provou,sabe o quanto é bom,meu orkut e msn-lindaloirazoofilia@hotmail.com dispenso curiosos no assunto,bjus mulherada zoofilia

0 0
Foto de perfil genérica

adorei seu conto e adoro zoo meu msn e leitor_revista@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

adorei seu conto e gosto de zoo meu msn leitor-revista@hotmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

somos casal e queremos saber mais sobre o assunto nos add no msn marcio_1296@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Tbm, sou de BH, entre em contato, quero assistir o Picatchu, te fodendo e quem sabe experimentar ...Ass :Ninfa

0 0
Foto de perfil genérica

olá gatinha eu adoro ver filmes de gatinhas transando com cachorros eu tenho muitos videos.mais me conta e sua prima o que fez rolou com ele tambem ou não,meu msn se vc quiser tc leandromcas@hotmail.com._o/ =)...

0 0
Foto de perfil genérica

Isso é demais, você é demais se quiser um amigo junto é só me chamar q eu vou guerra810@yahoo.com.br. Beijos....

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Excitante! Quem me dera ser o Picachu da sua boceta! Nota 9. Continua!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Maior idiotice que já vi em matéria de conto erótico verdadeira aberração da natureza

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei.. diferente... conta o resto vai.... eu so queria ser o picachu.. bjusx

0 0