A advogada e seus amores

Um conto erótico de Paty
Categoria: Zoofilia
Contém 3617 palavras
Data: 15/05/2006 20:57:56
Assuntos: Gang bang, Zoofilia

Antes de tudo, eu vou me apresentar. Eu tenho 34 anos e sou uma mulher bem resolvida financeiramente, 1,70m, 55kg, pele lisinha, cabelos loiros e olhos verdes, bumbum escultural. Corpo bem feito, as custas de muita malhação e regime. Embora eu tenha uma pele naturalmente clara, pois sou descendente de italianos do norte (Milão), estou bem bronzeada, pois também tenho uma linda casa em Ilha Bela no litoral de SP, onde muitas vezes passo o final de semana com dos meus amores. Eu sou muito assediada pelos homens, mas não dou bola para eles há bastante tempo. Nunca me casei e acho que nunca me casarei. Adoro sexo, mas não com homens. Adoro transar com cachorros. Faço sexo com eles com regularidade há mais de 10 anos, quase todos os dias. Hoje eu me sinto, literalmente uma cadela na cama ou no canil se vocês preferirem. Isto não quer dizer que nunca transei com homens, mas nada se compara a uma foda canina. Eles são mais viris, vigorosos e insaciáveis, além de serem mais bem “bem dotados” sexualmente e com o apetitoso ingrediente de terem uma ejaculação mais farta e incomparável. Podemos assim dizer, parafraseando o poeta Vinícius de Moraes: “que me perdoem os homens, mas tamanho é fundamental”.

Para a alta sociedade paulistana, eu sou uma advogada bem sucedida, séria, uma burguesa bem comportada. Eu tenho um ótimo escritório de advocacia na Avenida Paulista onde emprego um grupo de advogados. Muitos dos meus principais clientes são empresas multinacionais e algumas estatais. O meu grupo de jovens advogados defende causas trabalhistas do patronato, ou seja, pelo direito patronal por isso somos bem remunerados, além de defendermos causa criminal e cível em várias áreas de atuação. Eu tenho livre tramitação entre juizes e promotores onde consigo influenciar e direcionar os processos ao nosso favor através de generosas gorjetas, pois afinal, o que importa são os resultados positivos, ou seja, é o fiel da balança da “justiça” ser favorável aos nossos clientes que me pagam. Eu não sou advogada por razões moralistas ou éticas, e sim eu apenas sou uma jogadora que gosta de vencer e disposta a tudo, não importa como seja. Os fins justificam os meios. Com isso, os meus clientes evitam ter grandes prejuízos financeiros com indenizações absurdas em causas trabalhistas e litigiosas ou prejuízos morais com penalidades imposta por um sistema judiciário falido e corrupto. Meu princípio básico é simples: O cliente tem sempre razão e que não é culpado de absolutamente nada, pois não existe certo ou errado neste jogo. Se existe alguma coisa de errado é o sistema social hipócrita em que vivemos. A ação individual não pode ser medida nem julgada por parâmetros éticos falsos, tendo em vista as contradições, paradoxos e distorções do sistema social e do estado burguês como um todo. Eu não pretendo reformar o sistema, pois da forma que está eu consigo atingir os meus objetivos. É necessário estar além do bem e do mal para podermos vislumbrar de fora as sinuosidades e labirintos do sistema e assim agirmos conhecendo e aplicando as regras do jogo para não cairmos em “armadilhas”. Eis aí o princípio e a doutrina, digamos filosófica, que eu e meu grupo vitorioso de advogados seguem e a razão do nosso sucesso. Sendo assim, nossos honorários são bem caros em razão do nosso elevado índice de sucesso que chega a quase 96% de causas ganhas em relação ao total de processos defendidos e temos uma meta desafiadora para o final deste ano de 2006 chegar em 98%.

Mas continuando, eu saio para o trabalho bem cedo, todos os dias e retorno ao final da tarde, às vezes à noite. Do portão para fora, sou uma mulher bem vestida, produzida, disciplinada e muito comportada e sou bastante profissional e conceituada na minha atividade e bastante discreta e reservada, pois meu trabalho exige tal discrição. Entretanto, do portão para dentro da minha casa, atinjo minha plenitude sexual com meus magníficos cães que eu cuido com bastante dedicação e zelo. Eles são bem alimentados, vacinados e pelo menos uma vez por mês eu os levo ao veterinário para um check-up, aparar as unhas, etc. Ninguém imagina o que se passa dentro da minha casa, pois faço tudo em absoluto sigilo. Ninguém sabe, sejam amigos, parentes ou vizinhos, pois a zoofilia, infelizmente, ainda é considerada um tabu, uma parafilia ou aberração sexual até mais repudiada que o homossexualismo. O próprio nome bestialismo já é uma denominação bastante preconceituosa e maldosa. A designação de zoofilia é mais adequada, uma vez que a palavra vem do grego, zôo=animal e phylos=amigo, pois sou amicíssima dos meus dogs que eu cuido com maior devoção. O lugar onde eu moro é relativamente sossegado. Hoje tudo já foi arranjado para facilitar as coisas, sem despertar atenção de ninguém ou de curiosos de modo que a minha prática amorosa não seja importunada. Moro sozinha em uma excelente casa no bairro do Morumbi-SP onde consigo ter a tranqüilidade que preciso, rodeada de muros altos, bem arborizada, sem prédios altos por perto, portão alto na frente, gramado com arbustos, jardins e árvores frondosas ao redor da casa. Nos fundos da casa tem uma piscina com uma sauna e churrasqueira e uma suíte. Esta casa eu mesmo escolhi criteriosamente devido a privacidade que eu procurava. Antes eu morei em dois apartamentos e numa casa bem menor, que sempre acabava despertando a atenção dos vizinhos e curiosos, por eu ser solteira, independente e viver com o meu cachorro mais velho. Hoje eu considero o local onde eu moro perfeito para os meus propósitos amorosos. Eu resido nesta casa há quase 03 anos. Não tenho que ficar preocupada se vou gritar ou não durante a transa. Eu tenho um caseiro e uma faxineira. Eles são casados, discretos e de confiança. Eles vêm três vezes por semana no mesmo dia para cuidar da casa e do extenso quintal. Depois de um dia tenso e estressante no escritório, eu adoro quando chego em casa. Após um longo dia de trabalho e formalismo, sou recebida alegremente por meus amantes caninos que vigiam a casa. Eles são a minha segurança. Eu sou muito ciumenta e não os deixo se aproximar de mais nenhuma cadela, de modo que estão sempre com muita vontade e receptivos para mim. Assim que entro em casa com meu carro e fecho os portões da garagem, eles sempre se aproximam fazendo muita festa. Geralmente é nesse momento que escolho qual deles vai me fazer cadelinha naquela noite para me aliviar de mais um dia tenso e extenuante. No caminho para casa já fico excitada e cheia de desejo, imaginando como vai ser a transa. Tenho três cães de grande porte. O Pilão, que é um Dog alemão preto, enorme, e é hoje o meu preferido. Tem 4 anos e que é meu desde pequeno. Nunca transou com nenhuma cachorra. Só conhece sexo da forma que eu ensinei e adestrei. Tem um membro sexual enorme! Fascinante! Quando está bem duro, tem mais de 20 cm de tamanho por 7 cm de espessura, sem considerar o nó que tem o tamanho de uma laranja quando está bem inchado. Me machucava muito, no início. Mas hoje, a dor cedeu lugar para o mais puro tesão e prazer. Eu tenho outro que se chama “Maroto”, também um Dog alemão, adulto, marrom escuro, um veterano de 14 anos. Apesar da sua idade avançada, ele ainda dá no couro. Não precisa de viagra ou outro afrodisíaco. Foi ele quem me deflorou, desvirginando e desbravando meu sexo como um bandeirante na minha primeira experiência sexual quando eu tinha apenas 20 anos. O Maroto ainda nem tinha um ano de idade. Foi uma experiência incrível que nunca vou me esquecer e que me marcou visceralmente.

Nesta época eu estava fazendo o quinto período do curso de direito na USP. Ele também tem um pênis muito grande quando fica duro, não tanto quanto o Pilão. Já me comeu de todos as maneiras possíveis e inimagináveis, sexo anal, oral, 69. Assumi definitivamente a minha relação com ele há 10 anos atrás, logo quando eu terminei o curso de direito e arrumei um emprego e fomos morar juntos em um apartamento alugado na Barra Funda. Eu o amo muito, talvez por ter sido o meu primeiro grande amor. Deste então ele não transa (ou cruza) mais com outras cadelas, somente comigo. Eu tenho um carinho muito especial por ele por ter sido o meu primeiro amor. O outro cão que tenho é um mestiço, isto é, uma mistura de Pastor Alemão com Labrador. Ele é menor que os outors dois, mas também é bem grande e é o mais novo da turma, tem apenas 03 anos. Chama-se “Querido”. É muito safadinho e habilidoso! Por ele a gente transava o dia todo, pois está sempre disposto e também é muito bem dotado. É o que se encaixa mais rápidamente em mim! Nem preciso ajudá-lo a me penetrar com as mãos! Os outros dois as vezes preciso usar as mãos para ajudar introduzir o pênis em mim. Ele faz tudo sozinho com muita habilidade. Basta que eu fique na posição de quatro que ele já se ajeita e encaixa rapidamente. Eu também gosto de transar com o Querido na minha cama na posição de “franguinho” com ele de frente ficando por cima de mim com o seu lindo corpo peludo e musculoso. Eu coloco um travesseiro grande sobre minhas nádegas e fico com as perninhas bem levantadas como “frango assado” deixando a xana completamente exposta para ele me penetrar. É uma delícia. Com os outros dois, tenho mais dificuldade de transar deste jeito, não só pela falta de habilidade mas devido ao tamanho do pênis. Se bem que quando transo com eles nesta posição de “frango-assado” parece que o pênis vai sair pela boca, que vão arrombar meu útero. É uma loucura!!! Eu já cheguei a transar com os três ao mesmo tempo, mas atualmente isso é raro, pois às vezes eles acabam brigando, tentando me disputar. Por isso eu procuro evitar o sexo grupal, além do que minha boceta fica bastante dolorida e ardida após a seção de pica. Na hora eu fico tão excitada e com a boceta pegando fogo que não percebo o estrago depois. A ultima vez que fizemos sexo grupal, ou se preferirem “gang bang dog”, foram quase 04 horas de foda sem parar. Só quando o tesão me faz perder o controle depois de um dia super estressante no escritório ou no Fórum para defender causas difíceis ou impossíveis, é que quando chego em casa, eu me tranco com eles três no quarto, para fazermos um bacanal, uma orgia canina, sendo que inclusive já transamos no canil da casa. Uma vez eu coloquei uma coleira em mim e fui nua me divertir com eles dentro do canil. Levei uma toalha e um colchonete forrado com uma capa de plástico resistente que sempre uso para estas ocasiões. Nesta noite eles foram maravilhosos, não se desentenderam por minha causa, muito pelo contrário, eles formaram uma verdadeira equipe de foda bem entrosada. Quando um acabava de me meter e gozar, em seguida vinha logo o outro para socar minha boceta, me fazendo sentir uma verdadeira cadela no cio. Foi uma seqüência de trepadas que perdi a conta. Na verdade o que eu perdi foram os sentidos. Eu me desmanchava em orgasmos intensos e múltiplos. Foi uma maratona de vara inesquecível. Fiquei tão cansada, exausta que acabei dormindo no colchonete dentro do canil. Fui acordar bem cedo com o barulho do interfone tocando e os cachorros latindo, toda melada com porra até no cabelo. Eu sabia que era o caseiro!!! Enrolei-me na toalha, atravessei o quintal até a casa, correndo feito uma louca e atendi o interfone na lavanderia. Eu pedi para ele me aguardar, enxuguei a minha xana que estava toda ensopada de sêmen com a toalha bem felpuda que estava comigo. As minhas cochas, rosto e pernas estavam com porra colada na pele. Tinha porra grudada por todo o meu corpo. A minha boceta vazava um rio de esperma. Fui até o quarto correndo e vesti uma calça jeans e uma camiseta e rapidamente fui imediatamente atendê-lo. Ainda bem que neste dia ele tinha esquecido a chave do portão da casa. Sinceramente, não sei o que ele poderia pensar se me encontrasse dormindo pelada daquele jeito, toda esporrada dentro do canil e com uma coleirinha no pescoço. Com certeza minha reputação desceria pelo fundo do ralo. Não podemos esquecer que foi a denuncia de um simples caseiro que acabou derrubando o ministro da economia do governo. Na melhor das hipóteses ele faria algum tipo de chantagem comigo. Depois daquela overdose de pica do dia anterior, minha boceta ficou muito dolorida e ardida, tanto que precisei usar uma pomada analgésica na vagina durante uma semana. Não pensem que sou uma mulher desleixada com minha saúde, pois eu vou ao ginecologista periodicamente, no mínimo a cada 06 meses e digo que nunca foi constatado qualquer problema de saúde devido a minha prática sexual. Eu não tive e menor vergonha de me abrir com o meu ginecologista em que faço meu exame preventivo há muito tempo sobre a minha preferência sexual. Fiquei até surpresa, pois ele me disse que conhecia outras mulheres sem revelar nomes, que se consultavam com ele e já tinham feito algumas vezes ou mesmo que praticavam regularmente sexo com cães. Ele apenas me alertou sobre os cuidados que devemos ter com a higiene e limpeza dos dogs e o local onde eles dormem. Mas isso não é problema, eles são bem limpinhos, pois o caseiro dá banho neles com freqüência, pelo menos uma vez por semana. Mas prefiro eu mesmo dar banho neles. Eu escolho um deles, e o levo para o banheiro onde tem uma ducha quente e uma banheira de hidromassagem que fica na suíte do meu quarto. Eu passo bastante xampu para eles ficarem bem perfumados e cheirosos. É claro que fico nua quando vou enxaguá-los e sempre depois do banho acabamos transando, pois ficamos muitos excitados por causa das sacanagens que rolam durante o banho. Depois de transar com um deles, muitas vezes eu tomo banho, mas sem enxaguar meu sexo. Deixo a boceta com todo o sêmen depositado dentro, para que depois, seja no mesmo ou no outro dia eles possam sentir o cheiro e ficarem excitados para transarmos. Para isso eu uso um bom absorvente para reter a porra e não vaze da xana para a calcinha e para a roupa, tamanha é a quantidade de sêmen depositado em mim. Eu gosto de me sentir impregnada com esperma deles. É lógico que quando vou urinar acaba saindo bastante porra, mas sempre fica um pouco dentro. Ao contrário da maioria dos homens que sentem nojo, os dogs gostam de sentir a o cheiro da xaninha com bastante odor. Quanto mais “vencida”, melhor. Concluindo, portanto, posso afirmar categoricamente que a zoofilia é a forma de sexo mais segura que existe, sem risco de AIDS ou outro tipo de DST. Mas continuando o meu relato, hoje geralmente prefiro uma transa mais permeada de amor e romantismo e neste caso, pinta um clima com apenas um deles. Quando chego em casa com o tesão à flor da pele, geralmente escolho o “Pilão”, que é o “John Holmes” da turma. Ele me satisfaz plenamente. É comum eu chegar a quatro ou cinco orgasmos seguidos com ele. Ele fode com muita força e vontade. Demora um pouco para me penetrar. É meio desajeitado no início, mas quando começa a acertar o lugar, aí o sexo rola legal! Dá umas duas ou três estocadas e coloca tudo dentro. Continua batendo e socando forte e fundo por um certo tempo e vai quebrando as resistências que encontra na minha vagina. Quando chega neste estágio, nem que eu quisesse não conseguiria mais tirá-lo de cima de mim! Me domina totalmente. Segura, com suas enormes patas dianteiras, meu quadril de encontro a sua vara descomunal, que vai batendo, crescendo e inchando sem parar a medida que vai entrando até socar meu útero. Adoro sentir suas bolas enormes batendo em minhas nádegas! Ele perde o controle totalmente. Começa a babar! Respira forte no meu ouvido. Geme de prazer chegando a dar pequenos rosnados! Depois de me levar ao orgasmo por várias vezes, somente batendo sua vara contra meu útero por muito tempo ele começa a se acalmar dentro de mim. Parece que fica só curtindo minha carne por dentro com seu pau latejando no interior da minha boceta. Nesta hora é que seu pau atinge o tamanho máximo. Vai crescendo, crescendo até ficar descomunal, com uma bola vermelha enorme na base. Eu sinto a minha xana ser dilatada até o limite extremo de sua elasticidade. O pinto dele é o maior dos três. A primeira vez que eu o vi neste estado, percebi que não teria mais jeito, não teria mais retorno. Um ponto sem volta. Não conseguiria mais ficar sem aquilo, que seria sua cadela para sempre. Eu sou completamente apaixonada por ele. O Pilão permanece dentro de mim grudado por muito tempo. Sua respiração fica mais acelerada. Seus batimentos cardíacos aumentam. É nítido que está se arrebentando e explodindo de prazer dentro de mim ! De repente me inunda com seu líquido abundante. Saí tanto esperma de seu pau que me encharca todinha e começa a respingar. Nesta hora eu vou à loucura! ao clímax do coito. Passo a ter orgasmos múltiplos. Vou ao delírio total. O “Pilão” continua dentro ainda por um bom tempo, curtindo minha pele lisinha, minha bunda redonda, minha boceta pulsante e eu curtindo aquele membro musculoso me arregaçando por dentro. Quando sai de cima, escorre uma quantidade inacreditável de seu líquido por entre minhas pernas. Neste momento adoro olhar seu pau quando sai de dentro de mim balançando indecentemente! É nessa hora que consigo ver o seu verdadeiro tamanho! É nessa hora que meu dou conta do que acabei de fazer! É nessa hora que perco a cabeça ao imaginar o quanto ainda poderei fazer.....!!! Que material tenho a minha disposição.....!!!! Após fazer sexo, gosto de sentir o sêmen escorrendo por dentro das minhas entranhas, tomo um bom banho e exausta vou dormir sonhando com todo aquele cenário erótico. As vezes nem consigo tomar banho de tão cansada que fico, indo me deitar com a boceta completamente encharcada com o esperma de meus dogs, mas realizada e satisfeita. Eu então vou dormir tranqüila para, no dia seguinte levantar cedo e cumprir meu dever profissional na minha trajetória vencedora como advogada, após o que, tudo acontecerá novamente, como tem ocorrido nos meus últimos 12 anos de felicidade, desde que me tornei independente.

Eu agora gosto de passear com Pilão e levá-lo comigo na minha casa de veraneio em Ilha Bela no litoral paulista que eu comprei a pouco tempo, há quase um ano. Eu o coloco no banco traseiro do meu Jipão Pajero da Toyota e vamos curtir nosso maravilhoso final de semana na praia. A casa fica num condomínio tranqüilo e sossegado. A vizinhança quase eu não vejo. Embora seja um condomínio, a minha casa é murada, pois exijo total privacidade para os meus propósitos sexuais. Depois de passearmos pela praia, voltamos para casa cheios de tesão para fazermos mais uma seção de sexo. Gosto de correr pelo gramado e pelo quintal da casa completamente nua feito uma cadela com ele me perseguindo. Depois ele me pega feito um macho, me derruba na grama labendo vorazmente minha xana. Depois vamos para um canto do quintal onde tem um colchonete colocado propositalmente por mim e transamos ao ar livre no meio dos arbustos do quintal em contato com a natureza. Chegamos a transar três vezes por dia. De manhã quando acordo, depois do passeio pela praia e antes de dormir. Ele é uma máquina de fazer amor insaciável. Mas eu preciso foder bastante e relaxar para conseguir suportar o dia-a-dia agitado e estressante no meu trabalho. Algumas senhoras burguesas vão a psicanalista tratar de suas fobias, neuroses e psicoses. Eu, no entanto, faço sexoterapia com os meus dogs.

Eu ultimamente tenho gostado de trocar minhas experiências na Internet, sejam em salas de bate-papo ou narrando minhas experiências em sites de relatos eróticos. Em entro nas salas de zoofilia com o nick “a advogada” onde procuro encontrar parceiros ou parceiras sérias para dialogar, não com o intuito de procurar algum romance ou a participação de alguém no sexo, pois não preciso disso. Eu entro na sala no sentido de trocar experiências, informações e conhecimentos, pois sempre temos alguma coisa para aprender, mas conservando absoluto sigilo na qual eu não posso abrir mão. Hoje, sinceramente, eu sinto que estou no apogeu da minha existência, pois sou uma mulher financeiramente bem sucedida e porque não dizer feliz, além de gostar muito da minha atividade profissional e complementando, realizada sexualmente e amorosamente graças aos muitos beijos, lambidas e sexo dos meus três amores.

Terminando então o relato, eu não gosto de aconselhar, embora meu trabalho muitas vezes exija aconselhamentos através da ponderação e do equilíbrio. No entanto, não devemos abandonar a emoção e o que sentimos, pois as ações humanas no final são sempre passionais. Há paixão em tudo que fazemos. Portanto, seja feliz. Se você, amiga, tiver vontade ou curiosidade de experimentar o sexo zoófilo com cães e você está percebendo que está surgindo um flerte ou um clima com seu dog, então experimente sem qualquer receio. Vale ressaltar que devemos fazer com o consentimento deles sem forçar nada, sendo apenas natural, pois garanto que você não vai se arrepender. Não renuncie aos seus desejos. NÃO DEIXE DE VIVER.

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Comentários

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Delícia de conto, tesão do caraio , bati uma lendo não aguentei.

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Lixo de conto....bla-bla-bla......Edge.2009@hotmail.com

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Ola mulheres,eu me chamo jessica,sou zoofilia assumida.adoro sexo com cães,quem se interessar em tranzar com um cão,entreem contato comigo,eu posso ajudar como tranzar com um cão do começo ao fim,é mto bom,so quem ja provou,sabe o quanto é bom,meu orkut e msn-lindaloirazoofilia@hotmail.com dispenso curiosos no assunto,bjus mulherada zoofilia

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Nossa! Este conto é cópia de "A sexóloga e seus cães bem dotados" ou de "Meus cachorros, meus amantes", ou aqueles são cópias deste? Até as vírgulas são as mesmas, só muda a profissão e o bairro... (se bem que neste nem se deram o trabalho. O bairro é o mesmo da sexóloga!) Nota ZERO!!!

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Caramba.. tudo isso é uma loucura..mas vou confessar .. tive q gozar ao ler... vixi.. senti um tesao danado... o loco... mas tome cuidado paty... voce descreveu muitos detalhes a seu respeito(lugares, endereço, etc...) tem muito louco na net.... agora pra terminar... fiquei aqui imaginando tudo e pensei se eles fossem mansinhos.... eu queria filmar tudo isso... rsrsrr que loucura.. bjusx ahh.. concordo com o que disse sobre fazer o que quer e quando quiser.. bjusx

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Gostaria de conversar com vc me escreva meu e-mail e nando_lagos@hotmail.com

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