Virando o jogo (parte 1)

Um conto erótico de Lorena
Categoria: Heterossexual
Contém 836 palavras
Data: 11/05/2006 19:31:19
Assuntos: Heterossexual

Minha relação com meu parceiro já tinha entrado na rotina. Dali para terminar o relacionamento era apenas questão de tempo. O sexo estava uma porcaria e eu já estava começando a procurar outro homem. Porém, já havíamos chegado num nível de intimidade que seria um desperdício terminar tudo sem experimentar algumas fantasias que eu sempre quis fazer.

Ele estava completamente sem criatividade na cama, fazendo aquele sexo quase mecânico, com uma boa transada a cada dois meses, no máximo. Era sempre a mesma coisa: ele tomava a iniciativa para começar a transa, mas depois era eu que tinha que fazer tudo. Começava com um boquete até que seu pau ficasse bem duro, depois subia nele e dava uma cavalgada me masturbando pra poder gozar também. Claro que havia algumas variações, mas era praticamente eu que estava o comendo e não vice-versa.

Antes de largar tudo e partir pra outro, eu resolvi tomar de vez as rédeas do nosso sexo. Ele adorava me xingar de puta, vagabunda, vadia enquanto transávamos e eu logo percebi que ele ficava excitadíssimo quando eu me comportava como tal. Pois eu decidi incorporar a verdadeira puta.

Começou num sábado, estávamos dormindo, acordei antes pela manhã e percebi que ele estava com uma ereção matinal. Desci para debaixo do cobertor e comecei uma chupada que deve ter demorado quase uma hora. Ele foi acordando aos poucos, mas, como sempre, se limitava a relaxar e aproveitar sua putinha. Quando ele começou a se contorcer e fazer menção de que já estava na hora da penetração, eu o surpreendi e continuei chupando até o final. Ele nunca havia gozado na minha boca e eu nunca havia engolido seu esperma. Mas daquela vez, o fiz com todo o gosto. Depois ele dormiu e eu dormi abraçadinha por trás.

A partir daquele dia, eu sempre o chupava sem que ele precisasse me pedir. Bastava eu perceber que ele estava de pau duro que eu já caía de boca. E assim eu o chupava às vezes mais de três vezes por dia, sempre engolindo o esperma. Quando eu começava ele já dizia em tom sarcástico que a sua putinha queria leitinho de novo. E eu queria. Engolia sempre. Praticamente me alimentava de esperma. Era ao acordar, com ele dirigindo, ele vendo televisão, ele chegando em casa. Às vezes mesmo sem haver ereção eu me ajoelhava na sua frente, abria o zíper e chupava até que houvesse.

Com isso, a quantidade de vezes que eu era penetrada diminuiu, mas a qualidade aumentou muito. Era quase sempre de quatro, com ele socando feito um louco por trás. Toma sua puta, vagabunda, boqueteira, vadia. Quer pau é? Gosta de pau? Então toma pau.

E eu queria pau, gostava de pau, tomava pau. E assim ficamos por mais uns meses. Até que a falta de criatividade sexual dele começou a aparecer de novo. Mesmo isso tudo já estava virando rotina. Era hora de dar mais um passo adiante.

Então, num outro sábado, depois de engolir seu esperma umas três vezes, quando ele veio pra me comer de quatro, eu virei empinei bem a cabeça, olhei bem no olho dele e disse: me bate. Ele deu uma risadinha e um tapinha na minha bunda. Eu soltei um gemido e ele continuou batendo. Virei de novo e disse: me bate. Ele deu um tapa um pouco mais forte. Me bate forte, seu fraco. Bate! Ele foi se entusiasmando e começou bater com mais violência. Vai, seu broxa, me bate forte. Quase me arrependi de ter dito isso. Quase. Ele começou a me bater de verdade na bunda e me estapear forte como nunca. Mordi o travesseiro pra agüentar mais. A hora que ele cansou de bater, virei pra ele, olhei no olho e disse: come meu cu. Ele sempre insinuava que queria sexo anal, porém eu nunca deixei. Talvez pela única vez que fizemos na qual ele foi muito sem jeito e acabou sendo muito doloroso. Mas dessa vez eu já havia superado a dor. Ele foi enfiando devagarinho até me deixar completa. Vai, come meu cu! Come essa putinha! Me chama de cadela de vagabunda! Come meu cu. Vai, me arrebenta toda vai... Ele foi se animando e bombando cada vez mais forte. Me xingava de tudo aquilo que eu gostava e estava incorporando. Quando percebi que ele estava chegando perto de gozar, dei a cartada final. Virei novamente, e falei: na cara! Ele me olhou e hesitou um tempo. Vai seu broxa. Na cara. Ta com medo? Vem seu merda, me bate! Enche essa putinha de porrada. Me bate seu corno! Três tapas no rosto, muito fortes e vários jatos de porra me inundando por dentro. Gozei feito uma cadela. Estava realizada.

Depois de gozar ele me virou de frente, me pegou pelos cabelos e disse: nunca mais me chama de corno, sua vagabunda. Dei um sorriso, puxei sua cabeça e dei um beijo muito gostoso.

O sexo havia mudado mais uma vez e ele sabia que estava no comando.

(a continuar...)

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Comentários

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Uau! Perfeito... no comando e imagino que em breve nos contará que ele acabou aceitando ser CORNO... rsrs

forrestgump73@outlook.com

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Nao entendo porque deram notas tao baixas... Merece um dez.

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puxa vida,seu conto é bom demais,adorei,queria uma esposa assim,acredito que não so eu mais todos os homens

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É como eu sempre digo: a situação só não muda se a mulher não quiser que mude. Na realidade são vcs quem regem a regras da intimidade e quando uma mulher não faz nada para reconquistar a plenitude de uma relação, é porque elas não se interessam mais. Parabéns pela sua capacidade de transformar em prazer o que já estava monótono. Digo isso como um marido obsecado por fantasias e muitas das quais é atendido pela espôsa.

BJS!!

Continue me seduzindo com seus contos maravilhosos.

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