Socialite - II

Um conto erótico de Escritor
Categoria: Heterossexual
Contém 1668 palavras
Data: 09/05/2006 01:23:57
Assuntos: Heterossexual

Socialite – II

Nesta noite que íam sair pra dançar, fez com que ela fosse com o vestidinho bem curto e ousado. Um tecido muito fino, tipo seda, que mostrava totalmente a forma e o contorno dos seios, e deixava transparecer os biquinhos endurecidos pela excitação. Devido à sandália de salto que usava, chamava muito a atenção, pois os músculos das coxas, que se podia ver quase até o final, demonstravam que tratava-se de uma bunda bastante firme e arrebitada, como de fato é. Quando ela terminou de se arrumar, o esposo quase teve um treco, estava muito gata. Ao sair da casa, lançou-lhe um sorriso rasgado e um olhar com a expressão de uma Loba.

Chegando ao local do baile, estacionou o carro e foram direto para dentro da boate. A casa estava cheia. A pista de dança diminuía conforme garçons colocavam apressadamente mesas minúsculas para gente importante que chegava. As pessoas espremiam-se, de encontro das cordas de veludo e não havia um centímetro de espaço no lado que eles se encontravam. Os machos ficaram comendo a bela esposa com os olhos logo na entrada. Henrique adorou ver a mulherada suada, se requebrando e mostrando tudo o que os homens gostam de apreciar. Funk era sinônimo de pouca roupa e muito chifre, Apesar de ser a primeira vez que Anne ia lá. Já tinha visto ume reportagem sobre essa casa. Os sofás imitavam pele de zebra. Olhou à sua volta, eram listas por toda a parte : o resto era como outra boate qualquer. Um garçom conduziu o casal com uma certa dificuldade até uma mesa vaga perto da parede. Eram 11 horas da noite, e a festa já estava bombando.

- Traga-me champanha, ordenou Henrique.

Anne observara que havia um constante rodízio de casais acessando uma área reservada da casa, para intimidades. Achou ótimo... Naquela noite estava liberado geral. Henrique pedira mais champanha e os dois ficavam mais a vontade sob o efeito do álcool. Nesse instante Henrique percebe próximo deles, um negro com porte de boxer, vestido com trajes de segurança, olhava insistentemente para as belas coxas nuas de Anne, sem se importar com a presença dele. Ela ao perceber o interesse do crioulo sarado, umedeceu seus lábios com a língua de forma sensual para provocá-lo ainda mais. Ela Adorava homens fortes e negros.

Henrique se divertia com tudo isso. O segurança lançava olhares para ela que pareciam perguntar se ela daria conta do recado, depois olhava para o reservado ansioso... Anne disfarçava sua vontade de agasalhar aquele croquete de ébano. Mas não se decidia. Estava temerosa e indecisa. De repente, as luzes diminuíram, garçons correram a fim de anotar seus últimos pedidos. O foco dos holofotes foi centralizado no palco, e apareceu Tati Quebra barraco, sob uma verdadeira ovação. Inclinou-se e recebeu os aplausos com modéstia. Era uma negra de altura mediana, com um corpo de botijão, cintura reta, os pés abertos, e ela tinha cara de criança abandonada. Um horror... desabafou Anne.

- Veja como é a vida. Antes cantava numa casa como esta, Frank Sinatra, Edith Piaf, Tony Bennet, Ray Charles... Hoje é Tati Quebra barraco, Bonde do Tigrão, DJ não sei das quantas, etc... Jogaram o bom gosto no lixo. Isso é o auge da decadência, lamentou o marido de Anne.

- Mas há de concordar que é muito divertido, esse liberou geral, disse Anne animada com o esfrega, esfrega da rapaziada no meio do salão.

A cantora manipulava a audiência com perfeição, comunicava-se como uma profissional, e o baile esquentou. A festa já estava no auge. Então Anne, levantou-se e foi para o meio da pista, imitando os trejeitos que dominava o local. Vestido curto e uma sandália de salto alto, nem precisava, ela ficara um tesão, as pernas bem torneadas ficaram a mostra quase que inteiras, sua bundona empinada quase que saltava pra fora daquele mini vestido, seus peitos estavam praticamente saindo pelo decote, o que não era de se estranhar, ela deixara os cabelos soltos, a seu pedido, foi sem calcinha, pois essa seria a moda do desse tipo de baile. Começou a dançar que nem uma louca. Remexendo, rebolando e começou alguns caras quase a roçar o pau duro no bumbum dela, muitos sem camisa e de bermudas. Um deles, era enorme.

Porém, devido ao curto espaço os caras se aproveitavam e passaram a encostar em Anne, passando a mão na cintura dela e encoxando a bunda dela, pareceu-lhe, que ela estava adorando, pois quanto mais a encoxavam mais ela olhava com cara de safada. A vestido dela estava subindo cada vez mais por causa dos movimentos, seus seios também estava quase pulando para fora, aquela situação , e deixava muito excitado mesmo, os garotos estavam sem camiseta e todos suados, se esfregavam nela descaradamente, e ela gostando, até que num dado momento um dos rapazes a agarrou por trás e ficou grudado segurando-na pela cintura. Nesse momento Henrique aproximou-se dos dois e pegou delicadamente pelo braço e ajudado pelo segurança negro a levou até à mesa.

- São duas hora da manhã, precisamos ir.

- Pra casa ? Mas a festa nem começou ?

- Tenho que trabalhar amanhã.

- Querido, você não tem que fazer coisa alguma de hoje em diante. A sua esposa vai se dar muito bem.

Nesse momento, passou sua mão em sua boceta e perguntou o porquê de tanto líquido e ela disse queria foder não estava agüentando mais: Beijou-lhe a face e virou-se para o enorme crioulo que estava próximo deles. Sorriu, deu a mão à ele, e convidou :

- Vamos conhecer aquele reservado.

- E seu marido ? perguntou preocupado o negrão.

- Ele é voyeur, ele adora me ver ser bem comida por outro.

Anne estava louca pra dar pra ele. Ele disse-lhe, para acompanhá-lo. Anne foi com ele. Ele a levou para um canto muito escuro perto das caixas de som. Ali seria o abate. Agora estava sem camisa e tinha um peitoral que a deixou louca. Ele enfiava sua língua quase na sua garganta. Começou a alizar suas coxas e bumbum. Passados alguns minutos, Henrique saiu a procura dos dois e imediatamente e reconheceu os dois encostados na parede, estavam se beijando como se fossem namorados e o cara dando altos amassos nela, passava a mão em tudo quanto é lugar, era um cantinho escuro onde tinham vários casais quase que transando, foi chegando mais perto e percebi que ela já estava com uma das pernas mais afastada e o vestido subira, como conseqüência, no que subira, o cara colocou uma das mãos por baixo e começou a acariciar a bocetinha dela, que a essa altura já devia estar encharcada e de quebra começou a massagear o pau do negrão por cima da calça que apresentava um enorme volume. O cara abriu o zíper e tirou o pau pra fora, ela sem pensar em camisinha nem nada começou a passar a cabeça do pau dele na entrada da vulva, que por sua vez já estava acostumada com rola grande e grossa, a vadia olhou para os lados e nem reparou que o marido estava perto, viu que ninguém estava olhando e deixou que o moreno todo suado a penetrasse, percebi que ela abriu a boca e fechou rapidamente, o que lhe pareceu ser um grito, mas ninguém ouvira por causa da música. Não demorou muito pra que sua esposa passasse a sentir a cabeçorra do cacete do negrão abrisse caminho pela sua boceta à dentro e com isso cada fibra do corpo sequioso por sexo dela, que vibrava a cada milímetro daquilo ia deslizando lentamente e assim foi até que nada mais restou por entrar e então o vai e vem lento e firme começou...

- Aaaiii... que delicia ! que pau gostoso!! que pau gostoso !

Aventura que prosseguia sem censura, com o deslizar do pênis de ébano no interior da caverna úmida que se escancarava cada vez mais para desafiar e usurpar seus próprios limites. Ficando de frente pra ela, via a boceta dela toda arreganhada no pau do segurança, ela, ao vê-lo, começou a dizer:

- Ai amor o pau dele tá me rasgando, ai como tá bom’. Nossa!

O marido posicionou-se junto deles, e via a boceta da sua esposa, colada naquela tora que deslizava num vai e vem contínuo. Ele ficou parado e dessa vez foi ela quem socou a boceta nele, rebolando no ritmo do Funk. Ela gritava, gemia, pedia mais e gozava nervosamente.

- Ai, eu vou gozar, ai, ai, ai... Que coisa deliciosa, nunca fui comida assim... To gozandooo...

Quanto mais o tesão dela aumentava, mais forte ela socava a boceta na pica dele. Ela não resistia por muito tempo sem se desmanchar em gozos intermináveis. Ela gritava, rebolava, gemia, mas a musica alta impedia que qualquer um ouvisse. Sentia as bolas dele batendo na sua bunda. Foi quando gozou loucamente de novo...escorrendo de novo. Quando o marido olhou, vários caras estavam do seu lado, alguns se masturbando. Era uma sensação que fugia da imaginação... Ver sua esposinha trepando e sendo rasgada por um pau.

Os dois depravados ficaram ali durante uma meia hora, acho que ele gozou umas três vezes dentro da boceta dela, então num certo momento ele tirou o pinto dela. O meu negro gostosão sumiu. Ela virou-se para o marido e...

- Olha querido, o leitinho desse macho maravilhoso, ainda estava dentro de mim !

Dentro dela, começou escorrer porra pelas suas pernas e empinando a bunda mostrou o liquido escorrendo, então foi para o banheiro para se limpar, Henrique esperou que ela saísse de lá, quando ela saiu vindo apressada procurá-lo, e disse que queria ir embora. Entraram no carro e ela, ainda trêmula começou a dizer que havia extrapolando, que perdeu o controle de tanto gozar naquela rola preta, ele colocou uma de suas mãos na boceta dela e enfiou o dedo, a boceta dela estava arrombada e ainda tinha esperma. Ele pode ver o estrago provocado pelo cacete do segurança. Sua bela esposa cheirava a sexo, cheirava a gozo, porém era só o começo...

Escritor

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irl70@hotmail.com

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