eu,minha sogra e os porteiros

Um conto erótico de suzana
Categoria: Grupal
Contém 1889 palavras
Data: 22/03/2006 16:41:36
Assuntos: Grupal

Esse acontecimento foi real.É realmente incrível e ainda estou perplexa com o ocorrido..Descobri esse site de contos e resolvi desabafar.Há muito tempo que nada acontece.,mas o futuro é uma incógnita....pois bem ,vamos lá!os nomes que usarei são fictícios,nem a cidade divulgarei(não é uma capital).Meu nome é Suzana,tenho 24 anos,1,67 de altura,loira,sou esbelta,seios médios,bumbum idem.Conheci o Glauber em um curso de inglês(isso em 99).Eu tinha 18 anos,ele 21.Ele cursava direito.Simpatizei logo de cara com seu jeito brincalhão.Ficamos juntos, e uns 15 dias depois ele me levou na sua casa para “darmos um amasso”.A mãe dele era dona de salão de beleza,o pai era militar,os dois passavam o sábado fora,o dia em que ele me levou na sua casa.Saímos depois da aula.Estávamos no maior agarro,quando ele ia desabotoar minha blusa(lembrando a vcs que eu era virgem na época),viro o rosto e dou de cara com uma coroa morena,meio espantada.Era a mãe dele,dona Laura.Ele ficou sem graça quando a viu,ela pediu pra nos acalmarmos,Glauber nos apresentou e ele me convidou pra almoçar.Nisso pude observar que era conservadíssima,tinha 46 anos quase nenhuma ruga,corpo malhado,dava um banho em muitas meninas por aí.Depois conheci o pai dele,seu Antônio,muito reservado,era o típico militar.A partir daí assumimos o namoro e fiquei muito amiga de dona Laura,a te entrei na mesma academia que ela freqüentava.Bom, agora aparece um dos protagonistas dessa história.Seu Alfredo,o porteiro do condomínio.Estava eu no apartamento de Leda,uma confeiteira amiga de dona Laura pegar umas encomendas de uma festa que teria no salão (já era dezembro de 2000)em outro quarteirão,quando da janela reparei o prédio de dona Laura.Já estava saindo,quando notei,bem distante,uma mulher saindo da garagem.Olhei bem, e parecia a síndica do prédio, a dona Ciça.Logo após saiu pela parte superior,seu Alfredo,o porteiro.Fiquei desconfiada.Eles estavam juntos? A dona Ciça é casada,mas essa cena me pareceu suspeita.Comentei com dona Laura,ela ficou meio impressionada e disse que já surgiram histórias sobre seu Alfredo e outras mulheres do prédio.Perguntei se ele já havia mexido com ela,ela me respondeu que ele não teria essa ouzadia.Passados 4 anos (a partir de 2000), me casei com Glauber,e alugamos um ap no mesmo edifício.Nessa mesma época seu Alfredo – um negro de estatura mediana e simpático – colocou o filho para substituí-lo,pois estava para se aposentar.Júnior,o filho,parecia com o pai,um pouco mais alto e mais forte.Quanto a mim,só andava na casa de dona Laura,como antes.Não trabalhava,fazia faculdade à noite,e fazia bicos em grandes eventos e feiras femininas pra não ficar muito parada.Pois bem, dona Laura me comentou que a vizinha de baixo viu dona Ciça saindo da garagem,passando a mão no rosto,e logo após sai Júnior,naquele mesmo esquema que fez com seu Alfredo.Nossa que safada essa dona Ciça.....com pai e filho!mal sabia eu que não era só dona Ciça a safada......Parte2.continuando a história....bem,um dia (março 2005)eu não tinha aula, era sexta-feira,mas tinha que entregar um trabalho.Saí de casa umas 5 horas.quando ia descendo as escadas para entrar na garagem,tropecei e cai,estava de salto e senti uma leve torção.Junior,que estava de saída,me acudiu e fez uma pequena massagem no tornozelo.Eu estava no auge do período fértil,nesses dias quero muito sexo,transava com Glauber quase todos os dias,mas sem muito tempero.Enquanto ele fazia uma massagem,comecei a reparar nele.que homão!só agora pude reparar o quanto era gostoso,másculo,voz grossa.Estava sensível,e comecei a gostar de estar ali.me levantei,deu uma fisgadinha,fiz uma expressão de dor,ele me carregou e me levou pra casa para passar gelo.Fiquei um tempinho nos braços daquele garanhão.quando cheguei no ap, pedi pra ele entrar e pegar gelo.Então massageou o pé com o gelo,disse que se machucava muito praticando esportes,e tinha um certo jeito para cuidar de entorses.Comecei a reparar novamente no seu corpo,e então fiquei nervosa:ele estava agachado,eu sentada no sofá,e ele olhava discretamente minhas coxas.me deu um arrepio e tentei esquecer esses pensamentos.me levantei bem melhor,ele pediu água e fiquei observando.Estava calor e ele suava muito.já estava demorando muito lá no ap,resolvemos descer,ele foi embora,deixei esquentar o motor e parti.Encontrei ele no caminho,perguntei onde ia,e dei uma carona,pois já estava chovendo.Glauber ligou pro meu celular,e eu disse que estava indo pra faculdade,e ele já estava saindo do trabalho.Não comentei que o Júnior estava comigo (não precisava).Daí peguei o maior engarrafamento,caia o maior dilúvio.Resolvi pegar um outro caminho e deixar Junior em casa,ele morava só em um outro bairro não muito distante.Chegando lá,o tornozelo voltou a doer um pouco com uma freada mas brusca,ele pediu que eu entrasse um pouco que ele passaria um gel.Não queria,mas não tinha outra escolha.Além do mais,caia um temporal e nem ia mais pra faculdade.Saí do carro,ele me carregou e entrou em casa,que era um quarto e sala.Ele massageou resolvi relaxar,estava gostoso,e nem senti que soltei um gemido.Ele perguntou animado se estava melhor,quando olhei pra baixo,a calça dele estava estufada com um volume enorme.Só aí vi que meu pé encostava de leve no membro dele!ele continuou massageando,o clima foi esquentando resolvi fechar o olho, e ele foi subindo a mão.Estava uma delícia,nem pensei em brigar,sair correndo,dizer que eu era casada e não podia fazer aquilo.Ele agilmente,me deu uma fungada no pescoço,me assustei pela ousadia,mas não tinha mais nada a fazer.Ele me beijou,chupou meu peitos,tudo com delicadeza no início,depois com mais vontade,ele sabia fazer as coisas direito,e aí eu me perdi......apalpei o pau por cima da calça,ele tirou,era enorme,incomparavelmente maior que o do Glauber (e bote incomparavelmente nisso),caí de boca,mamei com volúpia,punhetei,babei,tirei a barriga da miséria,aproveitei,lambi ele todo,estava acesa.Ele me chupou com aquela língua quente,quando ele enfiou aquele membrão,bateu lá no fundo,alcançou pontos que Glauber não teria condições de alcançar,ele enfiava com fúria,me chamava de gostosa,safadona,e outros adjetivos,me comia como ele devia comer as vagabundas que ele pega por aí.cavalguei enquanto ele mamava meus peitos,mordia os bicos,eu ia a loucura ,pedia que me esfolasse,que mordesse mesmo,que abusasse de mim.Até que ele gozou nas minhas costas me comendo de 4.Isso durou mais ou menos 40 minutos,saí de lá,ainda chovia,pedindo segredo total.Cheguei em casa meio confusa,suada e assustada,nem quis que Glauber se aproximasse.A partir daí,o vírus me pegou e num encontro com ele na garagem,pedi pra que ele me comesse ali mesmo,lembrando da dona Ciça.Fiquei assustada depois,com medo que alguém flagrasse ou desconfiasse.Um dia,o gás começou a escapar.Júnior subiu,estava com o pai na portaria,quando abri a porta,ele – que estava louco por mim – foi me agarrando.Tentei evitar ,mas ele conseguiu me dar um delicioso beijo.Ele consertou a borracha,quando se levantou estava com o pau fora da calça,duríssimo,enorme.Aquilo era muita sacanagem,mas despertava meus instintos pornográficos.Ele disse que queria me comer na cama rapidamente,estava muito ousado,me levou pro quarto,me atirou na cama e se jogou em cima.o interfone começou a tocar direto,mas eu não estava nem aí,quando ele me colocou de 4 e socou a vara em mim,eu delirei,aquele pau me completava,grosso e grande,quando aconteceu o que eu mais temia:dona Laura olhava atônita e seu Alfredo logo atrás (estava de saída)com cara de quem tentou evitar,mas não conseguiu....parte 3.agora vem o desfecho desse acontecimento.O semblante dela se transformou,ficou com raiva e partiu pra cima de mim.Eu me encolhi enquanto ela,com razão,me cobria de tapas,me chamando de cadela e vagabunda.Os porteiros desapartaram ela,que ficou ofegante,com cara de choro.Então Júnior começou a falar algo com ela,ao mesmo tempo que tentava abraça-la,foi quando ela reparou na tora dele,e abriu o olhão,com certeza pelo tamanho,ela tentou sair,mas seu Alfredo quis conversar,ela sentou meio atônita com tudo.Nisso Júnior, que ainda estava excitado,abraçou dona Laura por trás,apertando os seios da coroa.Seu Alfredo também se surpreendeu com a atitude do filho,mas nada fez.Minha sogra tentava se desvencilhar,mas Junior estava determinado,até que libertou os peitões da coroa.O seu Alfredo quando viu,fez cara de sacana,como que visse uma oportunidade de cair de boca. O clima estava propenso a putaria e seu Alfredo abocanhou os peitos da coroa, enquanto Júnior tirava a roupa dela.Eu só pensava no que estava pra acontecer.Dona Laura não esboçou reação,como que estivesse hipnotizada e fora de si.Júnior mirou o cacete na minha sogra deitada na cama.Meu coração parecia que ia explodir,batendo em ritmo acelerado.Imobilizada,ela falava um “não” meio fraco,quando Júnior a penetrou e começou a bombar.Ela gritava,pois não estava acostumada a um pau daquelas proporções.Ele até que não enfiava com força,mas cadenciado.Nisso,seu Alfredo estava nu.,mandando eu chupar seu pau.Vi o quanto Júnior tinha herdado a geba do pai..Estava chupando seu Alfredo,quando ouço dona Laura se estrebuchando embaixo de Júnior gozando já com cara de prazer.Não pude acreditar quando eles se beijaram ardentemente.A coroa se entregou de vez.A partir daí,dona Laura não resistiu e virou uma fêmea velha no cio,na mão dos 2 que nos comeram por quase uma hora.dona Laura ficou deitada como se tivesse sonhando acordada.Quando eu estava cavalgando o Júnior de costas pra ele,vi seu Alfredo tentando comer o cu dela,que tentava colaborar segurando o pau com as mãos.Simplesmente parei minha foda e fui controlar o pau do seu Alfredo.Ele a comia devagar,quando o Júnior colocou o pau em sua boca,ela gemia com o pau na boca enquanto era atolada cada vez mais.Não resisti em ver minha sogra assim delirando com dois paus,e meti a boca em sua boceta, lambendo e chupando.ela gozou forte em minha boca.Estávamos entregues.Gozamos muito gostoso,finalizando com o Júnior gozando no meu rosto,e seu Alfredo no cu de minha sogra.Dias depois, dona Laura me pediu pra eu ir me afastando do Júnior, pois ela estava se sentindo mal com aquilo,ela ficou muitos dias silenciosa.Vou conversar com o Glauber,ele está trabalhando muito,e não estamos assim num grande momento.Porém será difícil esquecer esse dia.

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