No banco do Carro

Um conto erótico de Dick
Categoria: Heterossexual
Contém 1469 palavras
Data: 22/03/2006 14:47:51
Assuntos: Heterossexual

Já fazia 4 anos que não nos víamos. Havíamos nos conhecido pela internet numa fase muito interessante

de nossas vidas. Eu com 32 anos, recém-separado e ela noiva, de casamento marcado para dali a poucos dias.

Começamos conversando pelo chat, depois pelo telefone e, fatalmente, aconteceu o encontro real. O encontro

só veio confirmar a atração que sentíamos um pelo outro durante nossas conversas pelo telefone e chat.

Débora era maravilhosa, uma morena com 1,65m, cerca de 53 Kg, seios médios, cintura fina,

pernas grossas e bem torneadas... um tesão de mulher. E como ela sabia mexer com os homens à sua volta !

Sempre bem arrumada, cheirosa, com uma roupinha sexy e um belo salto nos lindos pezinhos.

Nos encontramos algumas vezes, inclusive uma depois do seu casamento. Depois eu mudei para outra cidade

e perdemos o contato.

Mas o mundo dá voltas e novamente me vi morando em São Paulo. A vontade de ver Débora novamente era

crescente. Estou casado novamente e evitava fica pensando nela pois não queria sucumbir a tentação...

mas era díficil relembrar o que passamos e não ter vontade de repetir ! Há cerca de 10 dias, liguei para

ela. Meu coração disparou e senti aquele friozinho na barriga quando ouvi sua voz... me identifiquei e

ficamos um tempão conversando... a conversa foi ficando envolvente e não me contive: a convidei para

almoçarmos e fiquei torcendo para que ela aceitasse.

Marcamos então de nos encontrar dali à uma semana no shopping Morumbi.

Durante os dias que antecederam o encontro, pensei mil vezes em ligar para ela e desmarcar, dar uma

desculpa qualquer... mas o tesão e a vontade de vê-la novamente me mantinham calado.

No dia marcado, fui até o shopping e fiquei esperando que ela aparecesse no local combinado, um banco próximo

à entrada dos cinemas.

Quando a vi se aproximando, quase não acreditei ! Ela estava ainda mais bonita que antes. Agora com 27 anos

Débora parecia ainda mais mulher, mais senhora de si. Usava uma mini-saia preta rodada, sandália

preta de salto alto e bem fininho com uma tirinha de strass na frente. Usava uma blusinha branca presa com duas

tirinhas, uma em volta do pescoço e outra atrás, pouco acima da cintura. Seus ombros e costas estavam completamente

desnudos. Seus cabelos pouco abaixo dos ombros tinham um tom castanho avermelhado. Que pedaço de mau caminho !

Nos abraçamos e dei um beijo em seu rostinho, bem no cantinho da boca...

- Vc está maravilhosa !

- Obrigada, vc também está ainda mais charmoso !

- Sabe como é, a gente tem que se cuidar. Estou indo à academia agora.

- Logo notei ! rs*** está mais forte, mais definido.

- Vc está linda demais !

Ficamos ali conversando, conversando e eu tremia de vontade de agarrá-la e beijá-la todinha. Como eu desejava aquela mulher !

As imagens do que já tinhamos vivido me assaltavam e me deixavam totalmente excitado.

- Eu não tenho muito tempo, tenho que voltar para o trabalho - me disse ela.

- Ah, mas já ? Fica mais !

- Hoje não posso. Surgiu um imprevisto, quase não pude vir. Meu marido vai me pegar logo depois do almoço no escritório, vou

acompanhá-lo no médico para um exame de rotina.

- Que pena, delícia !

- Me acompanha até o carro ?

- Claro, disse eu.

Chegamos no carro dela, um Ecosport preto, com os vidros filmados, bem escuros. Ela me disse, tenho 20 minutos, vamos entrar um

pouco. Entramos no carro e quando vi Débora com as coxas todas à mostra, não resisti. Me aproximei dela e beijei sua boca...

nossas línguas se encontraram num balé delicioso. Toquei aqueles seios gostosos por cima da sua blusa e senti seus biquinhos durinhos,

marcando o tecido branco da blusa... apertava devagar os bicos entre meus dedos enquanto sugava devagar sua língua... O fato de

poder chegar alguém a qualquer momento nos deixava ainda mais excitados... Alisava as pernas dela, subia a mão pela sua coxa.. sentia

sua pela macia... eu estava tão excitado, meu pau latejava dentro da calça... segurei a mão dela e a conduzi até ele... ela o segurou

por cima da calça e senti ela ofegar... ela me empurrou pra trás, começou a desabotoar minha calça, olhando preocupada para os lados

pra ver se vinha alguém. Arriou minhas calças e puxou minha cueca para baixo. Meu pau saltou de dentro dela e ficou ali, teso, duro,

balançando ao alcance da sua boquinha. Débora não se fez de rogada, segurou ele com a mão e começou a passar a língua em volta

da cabeça vermelha e redondinha... seus lábios percorriam meu membro de cima a baixo, me fazendo gemer de tesão...

- Que saudades dessa boquinha, meu tesão ! Chupa gostoso, chupa !

- Eu também estava com água na boca de vontade de sentir o gostinho do seu pau na minha boquinha de novo !

Débora fazia um boquete maravilhoso. Devagar, macio. Seus lábios deslizavam em volta do pau todo, indo e vindo. Tirava da boca e

lambia como se fosse um picolé, indo com a língua até embaixo. Lambia as bolas, subia, descia de novo, voltando a enguli-lo gulosamente.

Que delícia.

Sandra foi subindo, abrindo minha camisa e beijando meu peito... trocamos um longo beijo e pude sentir o gosto do meu pau na sua boca.

- Quero que vc mostre que me deseja, disse pra ela. Ela mostrou seu belo sorriso e recostou no banco do carro. Ergueu a cintura,

colocou as mãos por baixo da saia e foi puxando a calcinha para baixo. Fiquei observando a calcinha preta descendo enroladinha pelas

pernas, até embaixo. Levantou uma das pernas e a calcinha ficou presa somente no tornozelo da outra. Débora então virou as pernas

em minha direção e foi erguendo a perna que estava com a calcinha no tornozelo, vindo em direção do meu rosto.

Fiquei hipnotizado olhando pra suas pernas abrindo e seu corpo girando em minha direção, deixando a mostra sua xoxotinha com poucos pelos

e seus lábios grossos e rosados. Débora parou a perna próxima ao meu rosto para que eu pegasse sua calcinha... peguei-a e leveia

imediatamente ao nariz... senti o cheiro delicioso da sua xoxotinha e meu pau latejou de desejo... pousou então sua perna em cima do meu ombro

e começou a acariciar seus lábios grosso e rosados com os dedos... penetrou um dedo dentro dela e soltou um gemido, mordiscando o canto da boca...

Que visão deliciosa ! Tirou o dedinho que acabara de enfiar em sua xoxota e colocou em minha boca para que eu chupasse.

- Sente o gostinho do meu mel, veja como estou meladinha de tesão por você !

Suguei aquele dedo com voracidade, comecei a beijar seu pé, passando a ponta da língua em seus dedinhos, seu tornonezo, sua canela, subindo

pela parte de dentro da sua coxa, até chegar naquela deliciosa grutinha.. senti o cheiro do seu sexo e comecei a lambê-la toda. Passava

a língua pelos lábios, descia, enfiava a ponta na sua grutinha e sentia como ela realmente estava melada. Subia novamente percorrendo

toda a sua xoxota até o grelhinho, colocava-o entre meus lábios e o sugava devagar... descia novamente, indo até o cuzinho agora... cutucava-o

com a ponta da língua, como se quisesse penetrá-lo com ela... Débora gemia e se contorcia no banco do carro... meus lábios passeavam por

todas as curvinhas daquela deliciosa xoxotinha e a faziam delirar... por fim, ela arqueou todo o corpo, pressionou minha cabeça entre

suas pernas e gozou gostosamente na minha boca...

Recostou-se no meu peito e me abraçou... beijou minha boca e disse:

- Vc é demais !

- Vc que me deixa assim !

Eu estava alucinado de vontade de senti-la. Passamos para o banco de trás e fiquei sentado bem no meio banco. Vesti a camisinha e Débora veio

subiu no meu colo, encaixou meu mebro em sua grutinha melada e começou a me cavalgar devagar... subia e descia... fazia movimentos

curtos, de forma que só a cabecinha ficava indo e vindo dentro dela... depois descia até engolir todo meu

pau dentro dela... voltava a subir e deslizar somente na cabecinha....

- Que delícia Marcel, goza gostoso. Que rola grossa e deliciosa dentro de mim !

O gozo veio rápido e forte, eu gemendo e apertando as coxas dela.

Nos recompomos e ela disse:

- Agora tenho mesmo que ir, já estou atrasada. Me beijou novamente.

- Posso te pedir uma coisa ? Deixa sua calcinha pra mim ?

Ela riu.

- Quer que eu vá encontrar meu maridinho sem calcinha ? Tá louco !?

- Mas não quero que ele saiba. Quero que vc se mostre pra alguém no consultório ou no trânsito quando estiver com ele.

Depois vc vai me contar tudinho. Ok ?

- Hummm... Parece excitante ! Eu topo.

Nos beijamos e lá se foi a maravilhosa Débora, deixando sua tanguinha preta para trás. O resultado eu conto em outra ocasião.

Mulheres super femininas, bem resolvidas e principalmente discretas, que adoram uma delícia como essa, vamos trocar idéias: kzadinhodpd@ibest.com.br

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