Cúmplices

Um conto erótico de kelly
Categoria: Heterossexual
Contém 1069 palavras
Data: 25/03/2006 20:54:57
Assuntos: Heterossexual

Quando nos mudamos para aquela casa da vila militar, imaginávamos que não teríamos contato com ninguém, pois as amizades não seriam nada interessantes. Apesar de militar, meu marido é dentista, o que o torna num ambiente militar, onde a maioria deles são “guerreiros’, um peixe fora d’água.

Entrávamos e saíamos de casa sem conhecer nenhum dos vizinhos, nem do lado direito, nem do lado esquerdo. Acontece que nas férias iríamos viajar, e achamos interessante pedir pra que o vizinho da casa à direita desse de vez em quando uma ligada no carro e uma olhada na casa. Foi qdo eu e meu marido fomos nos apresentar ao vizinho.

Tocamos a campainha e, eis que sai um mulato de 1,90 de altura, bem à vontade, sem camisa com um corpo bem definido, e de bermuda. Nos apresentamos como seus vizinhos. Meu marido, tenente do hospital militar e o nosso vizinho capitão de um batalhão de infantaria.

Meu marido chamando-o o tempo todo de senhor, nos apresentou. Falou de trivialidades, depois de um tempo pediu o favor de durante aquele mês, o capitão olhasse nossas coisas. Ele se mostrou pronto e disse que foi um prazer conhecer-nos.

Durante o papo não me continha... por mais que tentasse me controlar, volta e meia me via observando o tórax e o abdômen daquele mulato enorme. Ele diante de meu marido, que tem 1,73, branquinho (somos gaúchos), e magrinho, nem pareciam ser da mesma espécie.

A partir de então comecei a observar aquele capitão. Vira e mexe, eu o observava pelo muro. Ora fazendo exercícios, ora realizando trabalhos no quintal. Vê-lo era realmente um deleite. Imaginava a mulher dele sendo pega por aqueles braços fortes... Se entregando àquela macheza toda, sendo realmente possuída por aquele homem.

Meu marido as vezes trocava um oi com o capitão quando este ia correr, e voltava pra casa exclamando sobre a disposição do nosso vizinho, que acordava sempre muito cedo, e na volta do trabalho ainda se empenhava nas atividades físicas. Nos domingos não era diferente. O capitão acordava cedo, fazia uns exercícios e ia para a rede ler. Sua mulher preguiçosa costumava acordar bem tarde.

O muro que divide nossa casa é baixo. E da janela dos quartos, na ponta do pé, dá pra ver com clareza quem estava deitado na rede. Num domingo cedinho, ao abrir o olho, percebi que meu marido não estava na cama. Como era bem cedinho, estranhei, e fui verificar onde ele estava. Indo pra cozinha, notei que ele estava num dos quartos, na ponta do pé de frente para a janela, observando algo... Não notou que eu passava por lá... Estava bem entretido, e com a mão esquerda se apalpando por sobre o short do pijama. Congelei. Observei aquilo por alguns intermináveis segundos. Será que meu marido estava espiando a vizinha? Argh!

Fui pra meu quarto, agora pé ante pé, a fim de ver o que estava rolando... Da minha janela percebi que o capitão estava na rede lendo alguma revista que o excitava, pois com uma das mãos, se acariciava de forma semelhante ao que meu marido fazia do lado de cá.

O capitão estava um Adônis. Sempre sem camisa, com um shortinho, aqueles músculos, lendo uma sacanagenzinha qualquer, e se tocando de uma forma, que hipnotizava... Achei lindo penetrar a intimidade daquele homem. E entendia plenamente meu marido. Era cúmplice dele. Aquela cena era linda demais... Precisava compartilhar aquele momento com meu maridinho franzino, sem para isso chocá-lo ou constrangí-lo.

Fui a cozinha, passei pelo quarto onde estava ainda do mesmo jeito. Peguei um copo de suco, fuiao quarto, onde ele de costas pra porta e de frente pra janela ainda se tocava. Abracei-o, colocando o copo de suco no parapeito da janela. Envolvi-o com delicadeza e disse que havia trazido um suquinho pra ele. Meu marido se assustou. Mas eu o abracei bem forte, e encostei-me bem firme contra suas costas. Quase “sarrando”sua bunda. Falei bem manhosa pra que ele não se mexesse, beijei sua nua, desci pela suas costas, tirei su short, continuei acariciando-o com ele de costas pra mim, pedindo pra permanecer em pé ali.

Beijei seu bumbum e coloquei sua mão em seu pau que estava bem duro pra que ele continuasse se acariciando. Ele ali vendo nosso vizinho se apalpando e eu por trás dele acariciando seu bumbum. Abri suas pernas e chupei seu saco... ele gostou. Abri suas nádegas para facilitar o acesso à suas bolas... Ele na pontinha do pé se empinou todinho pra mim... Achei maravilhoso. Em mente tinha a cena do capitão se esfregando com aquele corpanzil todo, meu marido admirando e assim como eu querendo experimentar aquela tentação toda.

Minha língua que explorava seu saco, começou a brincar também na região do períneo, já que meu maridinho se encontrava todo empinadinho. Senti que ele gostou, pois seus movimentos ficavam ainda mais ritmados e sensuais, enquanto se tocava,com o membro em riste. Do períneo pro cuzinho foi um pulo. Não demorou, e seu suspiro denunciou uma espécie de susto, arrepio, satisfação, como a descoberta ante a defloração. É a realização de uma vontade incubada a anos.... Me deliciei lambendo seu reguinho. Foi um momento lindo... Ele acelerou o ritmo de sua punheta freneticamente enquanto eu brincava com minha língua em seu ânus, labuzando-o, e outras vezes dando pequenas estocadinhas com minha lingüinha invadindo aquele rabinho.

Nós não falávamos nada... éramos cúmplices do desejo pelo nosso vizinho capitão... Ele estava doidinho e eu também, ambos imaginando aquele macho atuando. Enquanto isso eu separei suas nádegas e comecei a introduzir meu dedo nele. Mais uma vez ele facilitava tudo... Estava em transe inebriado pelo tesão... Rompeu qualquer barreira de preconceitos e se entregou. Eu ali, fazendo-o descobrir o prazer de se dar totalmente estava empapada... A cumplicidade era total... Introduzi meu dedo com carinho, fui recebida com deleite.... Logo já o estocava... Estava comendo-o e ele dando-se. Aumentei o ritmo... Ambos queríamos nosso vizinho ali...Continuei fudendo o rabinho dele, que rebolava como louco, e se tocava violentamente... Logo explodiu num gozo explosivo... chegou a se desequilibrar. Urrou feito uma besta a libertar-se. Abraçamo-nos e nos beijamos... Durante muito tempo, sem falar absolutamente nada. Caminhamos para nossa cama. Olhei nos olhos dele, nos beijamos novamente, sorríamos. Sussurrei em seu ouvido: “semana que vem ele participa conosco, ok?” Ele sorriu, me abraçou gostoso e disse: “Eu te amo!!!”

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