A Caminhada que valeu a pena

Um conto erótico de Charles
Categoria: Grupal
Contém 1138 palavras
Data: 21/02/2006 03:08:27
Assuntos: Grupal

A Caminhada que valeu a pena

Meu nome é Paulo, tenho 34 anos, 1,75 de altura, solteiro, Numa bela tarde de verão fazia minha costumeira caminhada à beira do lago, e me deparei com uma cena maravilhosa, uma linda mulher vestida com uma calça bem justa se alongando numa barra que ficava ao lado da pista. Com uma das pernas levantada apoiando na barra, via-se nitidamente as marcas do fio dental e suas formas perfeitas. Não havia quem não olhasse. Mais adiante, como era a ultima volta, parei num quiosque para descansar e tomar uma água de coco gelada. Fiquei olhando as pessoas caminhando, e também aquela gata, agora junto com um rapaz, ambos aparentando 30 anos, bonitos, corpos bem cuidados, passaram e eu permaneci ali dando um tempo para ir embora, já que meu carro estava próximo. Após uns vinte minutos lá vem o casal novamente, e param no mesmo quiosque, também pedem água de coco. Passei a observar que o rapaz me dirigia alguns olhares, falava com a companheira, olhava outra vez e assim foi por umas três vezes, quando ele se levanta e vem em minha direção, e se apresenta. Descobrimos que a empresa na qual ele é diretor de marketing tem relações comerciais com a minha, e ainda não havíamos nos contatado por não haver se reportado ao departamento comercial do qual sou responsável. Quebrado o gelo Marcos, apresentou Eliane, gatíssima, loira, olhos azuis, cabelos curtinhos, 1,68 de altura, 56 quilos bem distribuídos, com 29 aninhos, e, Marcos também com ótima aparência, corpo atlético, moreno claro, 1,78 de altura, com 32 anos. Fiquei encantado em conhece-los, a beleza daquela mulher deixa qualquer um inebriado. Papo vai, papo vem, trocamos cartões, telefones residenciais, e combinamos um hapyhour para a semana próxima. Durante a semana Marcos fez alguns contatos por telefone, ai eu aproveitava e indagava sobre a Eliane, conversávamos sobre amenidades, e tudo bem normal. Estava feliz por estar conquistando a amizade de um casal tão interessante, e ao mesmo tempo, um ar de mistério pairava, pois todos os contatos partiam do Marcos, com detalhes curiosos, horários, locais, participantes, etc... Depois de três encontros, fui convidado pelo casal para uma peixada em sua casa, num sábado à tarde. Lá chegando encontrei mais dois casais amigos deles, colegas de trabalho. Comida deliciosa, papo super agradável, todos com roupa de banho, vez ou outra um mergulho na piscina, e de repente os amigos vão embora e ficamos nos três. Como já passava das dezoito horas quis bater em retirada e para minha surpresa não fui autorizado. Eliane disse para eu ficar que teria ainda jantar, sobremesa, e tudo mais. Marcos foi para dentro da casa e Eliane tira a parte superior do biquíni, - saltando um par de peitos maravilhosos, bonitos - olha para mim pergunta se tem problema, eu aceno que não, e ela mergulha, permanece na piscina por uns quinze minutos, sai e deita-se na cadeira, e nisso Marcos volta senta-se ao meu lado. Eu ali vendo aqueles seios deliciosos tomando os últimos raios de sol do dia. Marcos vai até a Eliane, dá-lhe um beijo, levanta-a no colo, e a traz para a varanda coberta onde já se encontrava um edredom. E ai começa a beija-la, sugar aqueles belos seios, tira o biquíni e chupa a boceta de Eliane. Meu pau já não se continha sob a sunga, duro como pedra, e olhando aquela cena maravilhosa. Eliane fica de quatro e Marcos enfia o cacete na sua boceta sem piedade e ela balbucia, geme, com a voz tremula pede: “Marcos quero chupar uma rola gostosa, mande o Paulo vir até aqui, não era isso que nos queríamos?”. Entendo o gesto de Marcos levo meu pau na boca de Eliane que o abocanha com muita vontade. Eu a chamava de puta, biscate, cadela, vadia, gostosa, devassa, e perguntava se estava gostando de ser enrabada e chupar ao mesmo tempo, e ela mexia a cabeça sinalizando que sim. Ela chupava com maestria, passava a língua em toda a extensão do meu pau, lambia como uma cadela o meu saco e Marcos ordenava também que ela fizesse isso e bem feito. Ejaculei em sua boca e ela sorveu todo esperma, e Marcos também encheu sua xoxota de porra. Ficamos por ali um pouco, quietos, nos recompondo, quando Eliane pergunta ao Marcos se tinha gostado, e ele concordando disse que tinha adorado. Fomos para o banho, e sob o chuveiro Eliane ainda fez um boquete em mim e no Marcos, alternando as chupadas nos dois cacetes. Como estávamos exaustos, deitamos na cama da suíte. Tirei um breve cochilo, e acordei com a risada dos dois, sendo que o Marcos segurava meu pau e Eliane dava leves chupadelas, numa brincadeira gostosa. Já estava a ponto de bala e penetrei Eliane por traz, e ela por sua vez chupava a pica de Marcos, dava estocadas fortes em sua boceta, naquele vai e vem gostoso, quando Marcos com uma das mãos alcança o clitóris de Eliane iniciando uma massagem e encosta seu dedo no meu pau, aumentando a pressão no meu pau gradativamente, e de repente sinto ele pegar meu cacete com o polegar e o indicador e fazer o vai e vem na boceta de Eliane. Confesso que a principio estranhei, mas o tesão foi muito maior e deixei a coisa rolar, e não demorando muito enchi a boceta de Eliane de porra num gozo espetacular, gozamos juntos numa sintonia fantástica. Após um belo banho nos refrescamos e repousamos sobre a cama. Estava apreensivo com a situação. Permaneci em estado de repouso, não conversamos praticamente nada, e quando estava quase cochilando, senti novamente a boca de Eliane no meu pau, que já estava ereto, continuei inerte, e ai passei a sentir duas bocas no meu pau, mãos por sobre minha barriga e pernas e Marcos abocanhava meu pau com tamanha vontade que parecia que era a ultima chupada de sua vida. Aquele boquete delicioso que ambos faziam, agora Marcos era quem dominava a situação, chupava muito mais e Eliane observava e aprovava o gesto do marido, dizendo: isso é assim mesmo, lambe mais embaixo, nas bolas, aqui na cabecinha, abocanha tudo, quero que você engula tudo, toda a porra do Paulo; enche a boca do Marcos, vai Paulo... enche a boca do meu macho de porrinha vai... e assim por diante, de tanto tesão encho a boca do Marcos num gozo indescritível, e os dois limparam todinho meu cacete. Este episodio, verdadeiro, faz quatro anos, e até hoje combinamos nossas transas, e o interessante, é que nunca sai só com Eliane ou com Marcos e também nunca rolou sexo anal entre nos três. Eles adoram mesmo é um boquete. Enquanto perdurar nossa amizade e eles tiverem disposição estarei pronto para atende-los.

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