Cumprindo a promessa

Um conto erótico de Juliano - São Paulo (SP)
Categoria: Heterossexual
Contém 1073 palavras
Data: 01/02/2006 23:57:07
Assuntos: Heterossexual

Pois é, diz o velho ditado que “mulher de amigo meu pra mim é homem!”. Mas eu vou mais longe: “Mulher de amigo meu é homem, por isso só como o cu!”. Num dou moleza não, galera. Caiu na rede é peixe - com cheirinho de bacalhau e tudo.

Quando eu morava em São Paulo, dividia o apartamento no centro com um amigo. Era muito pequeno e não cabia quatro trepando lá dentro. Então revezávamos. Um casal de cada vez. Coisa de amigo.

Uma noite cheguei tarde e ao entrar percebi que o Fred estava com mulher no pedaço. Fiquei na minha e caí fora. Então, quando eles estavam no bem-bom lá em cima, fiquei fumando um cigarrinho na portaria lá embaixo.

Esperei um tempão. Lá pelas tantas, a porta do elevador abriu e Fred saiu com a garota, Neida. Ela me olhou e baixou os olhos. Era meio feia de cara, mas quando passou por mim vi sua bela bunda. Deu água na boca. Que beleza! Fred, muito discreto, apenas me cumprimentou.

Gente, que bunda! Redonda, grande e firme. O tecido do vestido fino apenas contornava aquela aberração da natureza. Fiquei hipnotizado vendo as nádegas remexendo e indo embora. Me deu o maior frio na espinha. Fiquei apaixonado na hora.

O que é isso? Um cara apaixonado por uma simples bunda grande? Diria o leitor incrédulo. Sim. É verdade! Afinal esse é o meu relato. Com licença!

Numa festa entre amigos, Fred me apresentou Neida. Ele saiu fora e nos deixou sozinhos. Eu estava tão nervoso que quando o garçom passou, logo peguei dois martinis. “Puxa!” - disse ela, “Como sabe ou gosto de Martini?”. Na verdade, os dois martinis eram para mim, mas aproveitei a dica e entrei de sola. “Foi pura sorte!” - arremetei com sorriso amarelo. “Você deve ser muito sortudo. Um cara bonitão assim pode ter a mulher que desejar, não é?” - disse com sorrisinho sacana.

Ainda nervoso, respondi: “É, tem uma mulher que eu quero muito, mas acho que não vai dar certo!”. Neida me olhou firme e assegurou: “Ah, na vida a gente ajeita tudo! Você não pensa assim?”.

Então, ela virou-se para cumprimentar alguém e eu aproveitei para dar olhada discreta naquela bunda. Para minha tortura, ela estava mais gostosa do que antes. Enquanto admirava seu belo rabo, ela me pegou no flagra. Disfarcei como pude, mas meu pau não colaborou nadinha com a farsa. Ela viu o volume estufando a calça e disse: “Nossa, quem foi a felizarda que provocou tal emoção?”.

Eu estava enrascado. Não havia saída, então abri logo o jogo e disse: “Foi você, Neida. Seu corpo mexe comigo. Estou apaixonado, mas você é de outro. É do Fred, que é meu amigo!”. Ela completou: “Estou lisonjeada. Confesso que também tenho uma quedinha por você, Juliano. Mesmo sabendo de sua amizade com o Fred, quando você me olhou naquele dia na saída do elevador, senti calafrios!”.

Peguei um whisky, tomei num gole só e disse: “Pois é, Neida. Não posso macular nossa amizade!”. Rapidamente, ela argumentou: “Não se preocupe com o Fred. Ele está galinhando as peitudas. Olhe lá. E pensa que eu não sei das suas fugas!”.

Engolindo um seco, respondi: “Você está pensando em trair a confiança dele?”. Neida revelou: “Não, não! Mas podemos nos amar, Juliano, já que nosso sentimento é recíproco!”. Nervoso e muito interessado, perguntei: “E como seria?”.

Então, Neida pegou-me pelo braço e caminhamos na direção de Fred que conversava com uma morena peituda. Olhando-o nos olhos, com cara de chorona, disse que não estava passando bem e que eu ia levá-la em casa. Ele concordou e continuou com sua paquera enrustida. No carro, ela riu e disse: “Na vida a gente ajeita tudo! Você não acha?”. “Sim!” - respondi e continuei indo na dela. Afinal era tudo o que eu queria. Era o meu sonho. Neida parou carro na garagem e subimos para o seu apartamento. Preparou dois martinis e sentamos juntos no sofá. Não resisti e beijei-a; segurei sua cintura, passei a mão pelas ancas e inclinei-a sobre o sofá. Neida levantou-se e disse: “Quer saber? Fred falou pra eu não dar a buceta pra homem nenhum! Eu vou respeitar isso. Enquanto ele paquera aquelas peitudas, veja só o que eu faço!”.

Rapidamente, ela tirou o vestido pela cabeça e eu pude ver o quanto ela era maravilhosa. Apenas uma minúscula calcinha cobria o corpo daquela mulher. Ela virou o rabão pra mim e baixou a calcinha e arrebitou a bunda. Quase desmaiei. Que bunda magnífica. Perfeita! Pulei nela. Rasguei o resto da calcinha. Beijei-lhe as nádegas como um louco. Mordi. Apertei. Babei. Me entreguei.

Ela foi ajoelhando no sofá e eu beijando-lhe as costas, o pescoço, as orelhas e apalpando os seios e os bicos. Parei para arrancar minhas roupas, e ela se deitou de bruços. De repente, me vi de pau duro na mão apontando para a bunda mais linda que eu já vira. Não acreditei. Me posicionei e abri aquelas duas massas redondas e lindas. Só de pensar que eu ia gozar dentro daquele cu, tremi e me arrepiei todo de tesão. Segurei firmemente o pau. A cabeça estava toda melada, prontinha para a penetração.

Neida rebolava e pedia: “Vem logo. Encosta seu pau duro em mim!”. Obedeci. Encostei a cabeça melada naquele cuzinho e lubrifiquei em volta. Neida gemeu e empurrou a bunda para trás. A cabeça entrou e senti o pau passando por uma rosquinha quente. Que delícia! Agarrei seus quadris e enfiei mais, porém bem devagar.

Quando já tinha entrado mais da metade, deitei em cima dela. Enfiei o resto com força até sentir minhas bolas tocarem suas nádegas. Neida estava gostando e gemendo: “Goza em mim. Goza juntinho comigo!” - e levantou a bunda. Meu pau estava inteirinho em seu reto apertado. A excitação era tanta que com apenas dois movimentos comecei a gozar. A cada ejaculada, Neida sentia e gemia: “Uuui! Uuui”.

Gozei bastante, mas eu estava tão tesudo que não tirei de dentro. A emoção de me ver deitado em cima daquela mulher bunduda era tanta que parti para a segunda. Neida não reclamou. Comecei a enfiar e tirar o pau daquela bunda e em minutos gozei de novo.

Fred nunca soube. Continuei comendo a deliciosa e popozuda Neida. Afinal, ela apenas cumpria a promessa feita: “não dar a buceta pra homem nenhum!”. E eu cumpri a minha: “mulher de amigo meu é igual homem... Só como o cu!”.

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Comentários

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olha cara vc enventou um pouco não vc envetou mto tenta outra ok...

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Paulista safado, pro seu castigo vc poderia comer meu cu, o que acha? Podemos trocar fotos e verá....lsdc@bol.com.br

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EITA CARA, NINGUÉM ACREDITOU EM VC, NEM EU, HEHEHEHEHEHE! NOTA 2 PELA CORAGEM DE PUBLICAR ISSO!

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Meu amigo voce mente em um dia o que um urubu nao voa em um ano

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Vc bebe Martini ? Ela falou que estava " lisonjeada? " Quando vc pegou o Wiskye já havia tomado os 2 Martinis ? Mais 2 Martinis no apto dela ? ( cuidado vai ficar de fogo ) Ah, no apto ela ja foi tirando o vestido e mandando vc comer o cú dela ?

Camarada, vc e tão mentiroso, mas tão mentiroso que nem politico ganha de vc. Vai ficar de penitencia ajoelhado no milho por 2 meses, depois disso vá a Brasilia ( a pé) conversar com o Lula, volte p cá, reze 1.100 Pai Nosso, 2.200 Ave Maria, vá a Igreja Universal e depois vá num terreiro de Umbanda.

Se nada disso resolver e vc continuar mentindo, suicide-se.

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