a iniciação da babá

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1047 palavras
Data: 10/02/2006 00:40:53
Assuntos: Heterossexual

Durante o transcorrer do mês continuei a abusar da empregada (quando não tinha ninguém em casa). Eram sempre boquetes rápidos, gozando na boquinha), e eu queria meter, mas tinha medo (DST e gravidez indesejada). Assim, marquei consulta com um ginecologista e a levei, como minha namorada. Mandei fazer o exame preventivo, DST e apliquei-lhe DIU. Pronto, estava tudo certo: poderia meter em qualquer buraco, sem medo de pegar doença ou engravidá-la. Era só dar uma chance que metia na xota e/ou no cú. As vezes, quando minha mulher e a babá estavam com as crianças no play, dava uma, gozava dentro, e saía de perto, quando ouvia o barulho da chave, deixando minha empregadinha rubra, estática, com a porra escorrendo pela perna, enquanto cozinhava. Nossas transas eram freqüentes e em qualquer local da casa. Num dia qualquer, minha empregadinha disse que a babá havia lhe dito que havia reparado que sua buceta era raspada e que não usava calcinha. Ela apenas disse que gostava assim. Então, de súbito, comecei a reparar na babá, uma moça da roça, de 18 anos, que morava conosco desde os 16. Não era gata, nem linda, mas tinha um corpinho apetitoso e carinha de criança. No clube, reparei em seu corpo: seios médios, cinturinha e bunda arrebidata. Pronto, decidi comer a babá! Determinei que minha empregadinha começasse a seduzir a babá, mostrando-lhe minhas revistas Private, etc. Contratei o canal SexyHot, e dei-lhe a senha, para que acessasse o canal à tarde (horário em que não tinha ninguém em casa) e fosse ver com a babá. Semanas após, a empregadinha disse que a babá estava gostando de ver os filmes de sexo, chegando a pedir para ligar o canal. Passei para a segunda fase do plano. Aluguei alguns filmes com lésbicas, e mandei que a empregada assistisse com a babá, e que começasse a se masturbar na sua frente. No começo era somente com o dedo, depois passou a enfiar cenouras e até pepinos nos buracos, para espanto de deleite da babá. No final do mês, disse para a empregada que ela deveria tocar a babá, acariciando sua bucetinha, até fazê-la gozar. A babá deixou e gozou. Nos dias subseqüentes, a iniciação foi aumentando, com a empregada beijando a boca e chupando a buceta da babá, até culminar num 69 entre elas. Num determinado dia, marquei com a empregadinha que daria um flagrante na transa delas. Desmarquei os compromissos da tarde e voltei cedinho para casa. Entrei de mansinho e permaneci escondido atrás da porta do quarto de televisão. Lá dentro, estavam minhas duas serviçais, nuas, na posição de 69, uma chupando a buceta da outra. Como havia determinado, na tela de TV rolava um filme lesbo, e como o volume do som era um pouco alto, não ouviram minha chegada. Já sabendo que iria encontrar, tirei várias fotos com meu aparelho de celular, dando close na cara da babá enfiada na buceta da empregada. Coloquei meu pau para fora e bati uma gostosa bronha. Quando estava quase gozando, após meia hora de show prive, guardei o pau de dei um pulão dentro da sala, perguntando: o que é isso?, o que vocês estão fazendo? Onde pensam que estão? A empregadinha fingiu surpresa e a babá quase enfartou. Ficaram ambas de pé, tentando tapar os seios e xotas, e gaguejavam palavras desconexas. Disse que havia presenciado alguns momentos da foda e tirado algumas fotos. Disse que iria demiti-las e mandar as fotos para as casas das duas, para que seus pais soubessem que as filhas eram safadas e sapatões. A babá caiu em prantos. Disse que precisava do emprega para continuar seus estudos, e que seria uma decepção muito grande para seus pais, pessoas simples e da roça. A empregadinha, já previamente instruída, disse que também precisava do emprego e que se eu guardasse segredo, faria tudo o que eu pedisse. Perguntei: tudo?, e ela, como é de seu feitio, abaixou a cabeça e fez o famoso hum!hum!. Olhei para a babá e perguntei o que eu ganharia em troca do emprego e do silêncio, e ela espantada disse que também faria tudo o que eu pedisse (acho que ela não tinha noção do sentido do TUDO). Botei o pau para fora e mandei que elas abaixassem e o chupassem. A empregadinha se abaixou e enfiou todo o meu pau em sua boca, iniciando o boquete. Olhei para a babá e mandei ela se abaixar e seguir a colega, caso contrário, não teria acordo. A babá abaixou e ficou olhando meu pau entrar e sair da boca da empregada. Tirei o pau da boca da outra e encostei em seus lábios. Aos poucos a boca foi se abrindo e o pau entrando. Como ela nunca havia feito boquete, ficou sem ação. Peguei em sua nuca e comecei a fazer o vai-vem, enfiando fundo em sua boca, quase fazendo que engasgasse. Disse que iria gozar e que ela deveria engolir toda a porra que saísse. Dei um gozadão, chegando a sair leitinho pelos cantos de sua boca. Retirei o pau de dei para a outra deixá-lo limpinho. Mandei que ficassem em pé, sentei no sofá e comecei a examinar seus corpos. Disse que gostava de buceta lisinha, igual ao da empregada (a buceta da babá era bem peluda). Perguntei onde havia depilado e ela disse que era num salão próximo. Disse para a babá ir com a empregada no salão, e depilar toda a buceta e o cú. Mandei as duas ficarem de quatro do centro da sala, com as bundas viradas para mim, e enfiei um dedo em cada buceta. Senti o cabaço da babá e perguntei se ala era realmente virgem. Ela disse que sim. Perguntei quando iria menstruar, e ela disse que, pelas suas contas, seria no final daquela semana. Dei R$ 100,00 para que elas fossem ao salão e se depilassem, posto que na semana seguinte, dias após o fim da menstruação, iríamos ao motel para que iniciassem o cumprimento da promessa, onde fariam TUDO o que eu pedisse. Elas balançaram a cabeça afirmamente e avisei: semana que vem seu cabaço vai ser arrebentado. Naquele fim de semana, elas se comportaram normalmente, sem alardear minha mulher. Fiquei tranqüilo. Havia ganhado outra putinha obediente. (valeriobh@oi.com.br)

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