Não resisti e transei com a nova esposa do meu pai

Um conto erótico de Filho desnaturado
Categoria: Heterossexual
Contém 1509 palavras
Data: 09/02/2006 18:21:24
Assuntos: Heterossexual

Infelizmente nem tudo é perfeito e digo isso, pois trago na consciência a dor de ter traído meu pai e transado com minha madrasta. Não estou aqui para inventar histórias, por isso vou retratar a realidade dos fatos com maior brevidade possível.

Meu pai tem 45 anos, é um cara bem sucedido, relativamente bonito, nenhum corpo atlético, carrega consigo um certo charme, digamos que faça o tipo “tiozinho vaidoso e charmoso”. Após separar-se de minha mãe ele acabou conhecendo a Fernanda, 27 anos, loira, cabelos longos, magra, bunda deliciosa, seios durinhos, mas não tão bonita de rosto; no começo imaginamos tratar-se de uma garota de programa, mas após conhecermos sua família concluímos que não, éramos contra o casamento, mas mesmo assim ele casou. Por incrível que pareça sempre julguei tratar-se de uma relação estranha, nunca confiei na garota, na verdade acho um disparate a diferença de idade entre os dois, de qualquer forma, passei a notar que de 6 meses para cá sempre que visitava meu pai, a Fernanda direcionava com maior intensidade suas conversas para mim e quando meu pai ausentava-se da sala eu sentia que ela deixava rolar um certo clima entre nós; no começo achei que estava louco, até porque tenho namorada, a Fernanda sabe disso e além de tudo sou filho de seu marido.

Tudo aconteceu no último sábado, era meu aniversário, precisava pegar minha câmera digital com meu pai, pretendia bater algumas fotos no decorrer da festa, quando cheguei ele estava retirando o carro da garagem, já de saída, disse que não havia ninguém em casa, me deu as chaves e pediu para que eu pegasse a máquina na sala, pois estava com pressa, tinha uma reunião marcada, me cumprimentou pela data e disse que me encontraria à tarde, nos despedimos e entrei, fui até a cozinha, abri a geladeira, tomei uma água gelada, peguei a máquina e já estava saindo quando para minha surpresa a Fernanda chegou, ela disse que como meu pai tinha compromisso, saira para comprar meu presente mas esquecera o cartão de crédito, eu agradeci e respondi que já estava de saída quando ela resolveu me convidar para conversar; sentamos na sala, ela começou a falar sobre meu aniversário, perguntar como eu estava, meu namoro e outras coisas mais, em determinados momentos nossos olhos se cruzavam mas eu buscava evitar tais encontros a todo custo, foi quando percebi que ela estava muito gostosa, tinha uma calça jeans agarrada em sua cintura apresentando toda silhueta de sua bunda, uma camisa branca um tanto transparente que destacava seus seios, um batom vermelho e brilhante que me deixava estonteado de tesão por àquela boca e um salto alto que lhe dava um certo ar de potranca, não houve jeito, meu pau endureceu...mesmo assim eu me contive, lutando com todas as forças, até que não resisti e durante uma de nossas trocas de olhares eu não fugi e travei meus olhos em seus olhos, senti um frio incrível na barriga e para minha surpresa ela correspondeu ao meu olhar...na hora eu pensei ‘ferrou, não vai dar para segurar”, perdi o controle, levantei e sem rodeios fui em direção à sua boca, ela não esboçou resistência, me agarrou e disse que já esperava por aquilo, que eu era muito bonito e que não conseguia mais disfarçar, nos agarramos e comecei a beijar aquela boca gostosa com toda vontade do mundo, beijava e mordiscava seu pescoço, agarrando-lhe forte pela cintura, eu estava de moleton e sem dificuldades ela já embrenhou suas mãos em minha calça e passou a apertar o meu pau, foi loucura total... nos jogamos no sofá e ardíamos sexo, tirei sua blusinha e passei a mamar naqueles peitos gostosos, ela gemia e tirava minha camisa mordendo e lambendo vagarosamente meu tórax, ela retirou os saltos, desabotou as calças, pude ver sua calcinha branca de rendinha, tudo que eu pensava era “que merda estou fazendo?”, mas não podia me segurar mais, abaixei sua calcinha vagarosamente, me ajoelhei e passei a sugar aquela vagina com todas minhas forças, seus pentelhos estavam tingidos de loiro, eu sugava sem parar, mordiscando e saboreando com a língua aquele clitóris maravilhoso, eram gemidos e mais gemidos até que pude sentir ela gozar, ela gozou na minha boca! Eu não acreditei! Ela relaxou gostoso por alguns segundos, pediu para que eu levantasse, se ajoelhou na minha frente (meu pau pulsava e já vazava porra de tanto tesão), olhou para minha rola e de uma só vez abocanhou meu pênis, engolia freneticamente meu pênis e alisava minhas bolas sem parar, eu sentia a cabeça do meu pau bater contra aquela garganta, mas ela não parava mesmo engasgando, ela não parava, parecia que não via uma rola há séculos, nesse instante eu disse “ VOU GOZAR!” sem rodeios ela respondeu com meu pau na boca “GOZE, MAS EU QUERO NA BOQUINHA”, eu não acreditei, minha madrastinha era uma vagabunda perversa...a essas alturas eu já havia esquecido meu pai e sem dó eu soltei um jato potente em sua garganta, minha porra corria por seus lábios, ajoelhada, de baixo para cima ela olhava para mim, esboçava um sorriso de safada e lambia meu pau de um lado para o outro, aquilo me deixou indignado, mas eu queria mais e sem culpa eu a deitei debruço no apoio do sofá, pude por trás vislumbrar aquela vagina, era fantástico, que buceta maravilhosa, inchada, volumosa, molhadinha, me esperando, eu sentia o cheiro daquela buceta, eu sentia o meu caralho ainda duro e louco para penetrá-la, novamente não me contive e de uma só vez enfiei com tudo, com força... então ela gemeu e gritou “fode! Fode! Fode sua cadela! Era isso que o filhinho do papai queria, não é? foder a madrasta putinha! Soca tudo! Soca a rola!” eu não acreditava no que ouvia, mas sem dó comecei a dar fortes tapas em sua bunda e violentas bombadas contra sua vagina, sentia aquela bucetinha apertada, quentinha, molhadinha, agasalhando toda a minha rola, meu pau voltava a tomar força, eu sentia ele potente dentro dela, ouvia gemidos, ela xingava, gemia, me lavava completamente com o liquido que provinha daquela vagina, eu sentia ela totalmente excitada prestes a gozar novamente e foi o que aconteceu, ela gozou! Gozou gostoso! Gozava e sussurrava ”tesão!tesão! pau grosso, forte e gostoso! Soube me foder! Puto! Seu puto, filho da puta!me comeu, como se come uma vagabunda! Filho da puta gostoso!”. Eu ainda não havia gozado pela segunda vez e aí resolvi judiar, coloquei ela de pé rente a parede, de costas para mim e sussurrei em seu ouvido “quem brinca com fogo sempre acaba se queimando, eu quero o cúzinho”, ela disse “não, o cuzinho não”, deitei a putinha de quatro no chão, agarrei sua nuca com uma das mãos e com a outra apontei o meu pau em seu cuzinho, ela repetiu “não! o cuzinho, não!”, mas eu não tive compaixão, enfiei a cabeça da rola, ela gritou baixinho, forcei, entrou à metade, forcei com tudo, ela gritou e meu pau entrou por inteiro, era um cuzinho todo apertadinho, gostosinho, agarrei em seus cabelos, forcei sua nuca contra o chão e passei a bombar naquele rabo com força, com potência! Eu batia violentamente contra aquela bundinha e percebia o quanto ela gemia de dor, mas não parei, aquele era o castigo por ela estar traindo o meu pai, ou seja, levar toda minha rola no cuzinho e agüentar, mesmo lacrimejando agüentar! Aos poucos o tesão foi tomando conta de mim, eu dava tapas em sua bunda e gritava “Vai puta! Chora! Ta gostando de levar a rola do filhinho do papai? Vai puta! Chora com toda a minha rola no seu cúzinho! Segura essa vara vagabunda!”, era a minha vingança contra aquele cú apertadinho, não tive dó, arrombei todo aquele cuzinho até que explodi em um gozo tremendo! ejaculei, eram jatos e jatos de porra a penetrar aquele cú, quando puxei minha rola para fora, observei minha porra à escorrer por sua perna, foi muito bom. Após o sexo não falamos nada, permaneceu um silêncio, um vazio, ela disse que me ligaria, eu disse que precisaríamos ter cuidado, ela disse que minha namorada era uma menininha tola e infantil, mau havia saído das fraldas e não era mulher para mim, disse que eu precisava de uma buceta de verdade..., tudo que se passava pela minha cabeça “aquilo era uma loucura...loucura”

Não sei como consertar meu erro, mas sei que errei. Se estivesse no lugar de meu pai, não gostaria que meu filho fizesse isso comigo, mas aquela puta me descontrolou, não consegui conter o meu pau, agora entendo porque as mulheres dizem que homens pensam com a cabeça de baixo.....estou ferrado, o que fazer para reparar meu erro? O que fazer para não trepar naquela buceta novamente? Meu pai casou com uma vadia, eu comi essa vadia...o que fazer? A puta me liga quase todos os dias, tem me assediado e não sei o que fazer para desvencilhar da situação...o que fazer?

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Comentários

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come a filha daputa logo se ñ eu mesmo faço, falei e disse

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Se é verdade. Não sei. O que eu sei é que se fosse verdade e isso acontecesse comigo perguntava para ela se era só sexo ou apenas amor. Se fosse só sexo teria que continuar. Não tinha jeito. Se fosse amor. Ai se fosse amor teria que arrumar forma de meu pai conhecer outra mulher e que ele ficasse afim de se separar desta actual para eu ficar com ela. Se não dé-se desse mesmo teria que ser ela a largar meu pai. Falar que não gostava mais dele, que se tinha apaixonado por outra pessoa e que se queria separar para ele não sofrer. Aí ela ficaria um tempo, como se tivesse meditando, e depois falaria para meu pai que se tinha apaixonado por mim. Que só soube realmente o que era amar alguém depois de me conhecer. Dizia também que achou estar apaixonada por ele, mas o que sentia por ele era um carinho muito forte e aquele tesão que sempre teve por homem mais velho. Mas depois tinha muitas coisas que faltava em meu pai, mas que em mim ela achava.

Espero que tenha ajudado as minhas palavras!!!

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