Troca de casais

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Grupal
Contém 1683 palavras
Data: 07/02/2006 17:34:22
Última revisão: 13/04/2008 13:23:14

Vejam como são as coisas, quando a gente menos espera, acaba acontecendo coisas difíceis de se explicar, e o pior deve ser, entender e acreditar, tal inusitada foi a situação. Fomos convidados para o aniversário da esposa de um amigo donos de uma escolinha.

Entre os convidados, todos da família deles, a exceção coube a nós e a outros casais. Como começou a chover tivemos que correr atrás de abrigo já que a festa acontecia numa escola infantil, fomos sentar numas cadeirinhas que se encontrava numa sala próxima a cozinha. Logo em seguida um casal que também tinha ficado sem lugar para sentar-se, aproximou-se e os convidamos para fazer parte da mesinha. Os outros convidados ficaram noutras salas.

Depois das apresentações, a esposa do Gilmar que se chamava Fernanda, sentou-se de frente para mim e o Gilmar de frente para a minha esposa. A Fernanda usava um tubinho azul claro bem curtinho e por cima uma capa um pouco mais comprida o que proporcionava um charme e uma elegância própria das pessoas de bom gosto. Ela era uma morena clara de olhos escuros, cabelos pretos e corpinho lindo com a coxonas de fora. Deveria Ter em torno de 25, 26 anos. Sinceramente, a mulher era uma gata. O Gilmar era um rapaz moreno, boa pinta, simpático e pelo visto as mulheres o achavam bonito.

A minha gata, Fabíola, é uma loira com 22 anos, 1,70m e 58kg, dona de um corpo perfeito, seios médios, quadril largo, xoxota clarinha e depilada, vestia uma saia preta justinha e sapatos de salto bem alto. Usava um blusinha segunda pele transparente.

Sentada de frente para mim numa cadeira tão pequena e baixinha, era inevitável que vez ou outra eu visse tudo que ela tinha entre as pernas.

Só que a Fabíola estava de frente para o Gilmar e com certeza ela estava exibindo-se para ele.

Num determinado momento que a Fabíola levantou-se para ir ao banheiro vi como o Gilmar ficou de olho na rabão da minha esposa. E este fato proporcionou um papo mais descontraído e mais picante. Veio o tradicional parabéns, bolo e tudo mais. Depois de mais de 2 horas conversando, já no final da festa, o casal nos convidou para continuar o papo num barzinho, ou no apartamento deles e tomar um drink.

Consultei a Fabíola e ela aceitou. Não sei porque, mas o tesão aflorado, todos sentiam isso, mas ninguém falava nada, acabamos por concordar que tomar um drink no apartamento deles seria melhor. Fomos seguindo-os e no percurso perguntei a Fabíola se ela tinha gostado do Gilmar. Além de responder que sim, ela me contou que tinha deixado ele com tesão de tanto ver a xoxota dela... “mas como” – perguntei. Sinceramente, eu não acreditava. Ela então me disse que foi ao banheiro e tirou.

Perguntei então porque ela tinha feito isso, e ela respondeu que era porque viu a Fernanda se exibindo para mim. Ao chegarmos, eu e o Gilmar, fomos tomar mais um uísque. Aproveitamos para preparar um coquetel para cada uma, e algum tempo depois, a Fabíola se juntou a nós, Sentou- se num banquinho alto e cruzou as pernas fazendo a saia subir deixando que o Gilmar tivesse uma visão privilegiada das suas coxas. Depois de uns dez minutos a Fernanda se juntou a nós, e quando sentou-se e a capa abriu expondo completamente as coxas e as ligas que se agarravam na meia sete oitavos. Ela havia colocado a meia naquele instante. A partir daquele momento eu tive certeza que se tratava de um casal liberal. Por isso não perdi tempo e fui logo elogiando o corpo dela.

O safado do Gilmar foi mais direto ainda, dizendo que as nossas mulheres tinham pelo menos uma coisa em comum, as duas gostavam de usar roupas provocantes e nenhuma gostava de calcinha. Todos riram da observação dele. Cada uma indaga ironicamente quem, quem, quem, fechando as pernas e colocando as mãos para proteger os olhares indiscretos. Neste clima de brincadeira e de muitas falácias, eu resolvi abrir logo o jogo. Perguntando se eles eram um casal liberal. Ele confirmou sem rodeios. Falei que nós éramos também e como uma senha, cada um se posicionou ao lado do novo par. A Fernanda já estava um pouco mais alta, os drinks a turbinaram.

Aproveitei e dei-lhe um beijo, depois outros e outros. Entre um beijo e outro, as nossas mãos ficavam cada vez mais atrevidas. E ela, demonstrou toda a sua sensualidade e o seu lado puta. Depois de deixar a capa cair ficando só de espartilho e meias sete oitavos ela se esfregou a vontade não só no seu marido mas também em mim e na Fabíola. Eu que gosto muito de mulher safada e liberada como a Fernanda, alisava o seu rabão e os seus peitinhos, chegando até a beijá-los e boliná-los com a língua. Ao ficar só de espartilho e sem a calcinha, pude ver que a mulher do nosso amigo, tinha uma xoxotinha bem cuidada, depila e cheirosa. O erotismo era tanto que sentei a Fernanda no meu colo e comecei a beijá-la enquanto os meus dedos dedilhavam os lábios da sua xoxota completamente molhada. Rapidamente a puta do

meu amigo tirou a minha calça com cueca e tudo, me deixando com o cacetão duro apontado para cima. Ela então abaixou e chupou muito gostoso, passando a língua na cabeça do meu cacete e chupando como um sorvete. Alternando lambidinhas na cabeça, com chupadas engolindo-o quase por inteiro. Mas o tesão dela era enorme e o que ela queria mesmo era pica na buceta, então ela mesma pegou uma camisinha e veio por cima com as pernas entreabertas e subiu em cima de mim, esfregando a buceta molhada no meu cacetão duro, enquanto os nossos lábios se uniam num beijo ardente e cheio de tesão. Naquele beijo ardente, senti quando a minha pica encontrou a entrada da gruta da Fernanda e

começou a ser engolida por aquela buceta molhada. Quando o pau entrou ela começou a cavalgar com força, pois estava morrendo de tesão. Mexia e remexia a buceta no meu cacetão enquanto eu chupava os peitinhos dela. A gata era um furacão, fodia e pedia mais rola, falava putaria o tempo todo dizendo que estava gostoso.

Enquanto a gente fodia, a Fabíola chupava o cacetão do Gilmar, que tinha ido para um sofá e a minha gata estava de quatro no chão. Tive que dar atenção a Fernanda que estava passada de tesão. Continuava a gozar urrando de prazer. Como ela era muito escandalosa ao gozar, quase não dava para ouvir o gemidos da minha Fabíola que aliás não tinham perdido tempo e estava de quatro no sofá sendo comida pelo moreno. O sacana do Gilmar tinha um pistola de fazer inveja, pois era muito grande. Ele enfiava o cacete até o pé e depois tirava tudo para fora. A pistola dele brilhava molhada pelo suco da buceta da minha mulher. Além de tirar a pistola para fora e ficar batendo com ela na bunda e na buceta da minha mulher, quando socava, era de uma vez indo até o fundo, dando mais prazer ainda a minha gata que adora o sexo feito de forma mais rude, mais forte. As nossa mulheres gozavam como putas safadas rebolando nas nossas picas. Eu metia a pica com vontade da buceta da Fernanda e o Gilmar fazia o mesmo com a Fabíola. Mudamos de posição várias vezes. Teve um momento em que ouvi uns gemidos diferentes da minha mulher. Virei a cabeça para ver o que acontecia, e a minha gata estava de quatro no sofá e o Gilmar em pé atolado no rabo dela. Coitada, ele nem mexia. Na verdade ela urrava de dor e prazer, porque o Gilmar não tinha dado mole, além de enrabar a minha mulher, havia colocado até o talo.

Não perdi tempo, para descontar com a mesma moeda, alisei o rabinho da dele por uns 5 minutos e depois a coloquei de quatro e mandei o ferro. Como o meu cacete era um pouco mais grosso do que o Gilmar, a mulher dele viu estrelas quando o ferro entrou. Até que ela tentou que eu só colocasse a cabeça, mas eu mandei a manjuba inteira, além de grudá-la pelo cabelo fazendo-a ficar com a cabeça alta como uma égua quando está sendo comida por um jumento. Deixei que ela tomasse um pouco de fôlego e bombei durante uns 10 a 15 minutos. Só tirei depois que enchi o cu dela de porra, afinal a camisinha havia arrebentado e todos entenderam que não havia qualquer sacanagem naquilo. Tirei o pau para fora e deixei a mulher deitada com o rabo ardendo e todo gozado. Vendo a sua mulher toda mole deitada, ele

acelerou a rola na minha mulher e gozou também. Todos precisavam de um banho, aí a Fernanda nos convidou para tomarmos banho no quarto dela.

Quando entramos, ficamos encantados com a forma com que eles tinha decorado o quarto deles. Mais parecia um motel de luxo, com as paredes espelhadas, inclusive no teto e uma banheira de hidromassagem enorme. Entramos todos ao mesmo tempo e ficamos nos relaxando por uns 15 minutos, conversando e fazendo muita sacanagem. Rolou o primeiro beijo entre a Fernanda e a Fabíola, depois mais outros. Saímos da banheira e eu e o Gilmar fomos procurar algo para beber enquanto as duas ficaram na cama se amando.

Quando voltamos, estavam num 69, cada uma chupando a buceta da outra. Subimos na cama e ficamos olhando aquelas duas lindas mulheres se amando e gozando mutuamente. Depois delas transarem bastante, demos uma saideira e fomos

embora.

Hoje somos muito amigos e sempre rola alguma coisa entre nós. Estamos adorando essa amizade sem barreiras, sem cobranças e com muito sexo. Tomara que a gente consiga fazer mais amigos ainda, não só casais mas também rapazes. Aguardaremos contatos com fotos. Não responderemos a quem não mandar fotos e a quem não se enquadrar. Só pessoas bonitas de corpo sarado.

Abraços a todos e perdão pelo português ruim

casalpicanela@bol.com.br

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Comentários

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Eu adoro trocar minha esposa, enquanto ela fode com um cara eu trepo com a mulher dele, quem quiser é só comunicar

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