Especial

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Grupal
Contém 1779 palavras
Data: 06/02/2006 18:24:20
Assuntos: Grupal, Swing

Eu chamo-me Pedro e e a minha esposa chama-se Fernanda. Somos Portugueses residentes na Australia há muitos anos e somos tambem aquilo que em certos paises se chama "swingers". Nao sei como e’ que se diz no Brasil, mas em termos mais genericos isso significa que de vez em quando trocamos de parceiros sexuais. Ao contrario do que algumas pessoas dizem, nao se trata de adulterio mas sim de uma liberdade muito especial que oferecemos um ao outro, como prova da nosso carinho e amor mutuos. E afirmamos isso porque na nossa opiniao o casamento e’a forma de unir duas pessoas mais no ambito espiritual do que no fisico. Isso significa que o prazer sexual que ambos os conjugues possam tirar com outros parceiros pode beneficiar mais um casamemto do que causar prejuizo. E’ necessario e’ que os dois esposos corcordem mutuamente com o arranjo. Nenhum deles deve ser pressionado a fazer sexo com outros parceiros sem a sua absoluta concordancia. No nosso caso tudo comecou de uma forma um tanto inesperada. Ja’ ha’ muito tempo que eramos amigos de um outro casal de Portugueses. Por outro lado eu e a minha esposa de vez em quando falavamos em tom de brincadeira na possibilidade de termos amantes. Mas ate’ certa altura tudo nao passava de brincadeiras e nenhum de no’s colocava a possibilidade de isso vir a acontecer um dia. Esse casal, cujos nomes sao respectivamente Victor e Isabel, vinham a nossa casa e no’s a deles com muita frequencia. Eles sao pessoas alegres e inteligentes e por isso falavamos de tudo um pouco. Um dia em conversa com o Victor e falando de religiao, eu coloquei em causa os 10 mandamentos, especialmente na parte de que diz respeito ao adulterio. Disse-lhe que fazia parte da natureza humana as pessoas sentirem luxuria com o corpo de outros seres humanos e por isso era normal que um homem sentisse desejo por outras mulheres mesmo que estas fossem casadas. Ele discordou comigo e a certa altura, talvez pensando que me daria um cheque mate perguntou-me mais ou menos o seguinte: "Ja’ imaginaste a tua mulher a ser sexualmente possuida por outro homem? Nao achas que isso acabava com o teu casamento?" Meditei no assunto durante alguns segundos e quando respondi ele ficou perplexo com a minha resposta. Disse-lhe que se fosse da vontade da minha mulher em fazer sexo com outro homem e ela me informasse claramente desse facto entào até era capaz de ser um acontecimento muito excitante! O Victor ficou tao espantado com a minha resposta que nao soube o que me responder. Balbuciou algumas palavras a dizer que seria uma atitude imoral, etc, mas depois mudou de conversa. Umas semanas depois o Victor voltou a falar-me do tal adulterio que ele tanto criticava mas desta vez de uma forma mais branda. Disse-me que contara a nossa anterior conversa `a Isabel (a sua esposa) e que esta ficara inicialmente chocada mas que dias depois lhe dissera que podia ate’ haver alguma logica no meu argumento. Bem. Depois desse dia a atitude do Victor e da Isabel mudaram um pouco. Ficamos com a sensacao que eles tinha ficado um pouco impressionados com a ideia de que o "adulterio" podia eventualmente nao ser tao grave como sempre tinham imaginado. Notei ate’ algumas vezes o Victor a olhar de uma forma diferente para a Fernanda (a minha esposa). Parecia ate’ que eu era capaz de lhe ler os seus pensamentos e que ele imaginava que se alguma vez vez a minha esposa fizesse sexo com outro homem, ele desejava ser o estreante. E a verdade e’ que nao me enganei porque uns tempos depois em tom de brincadeira ele disse-me: "Nao te esquec,as de me chamar quando a Fernanda quiser cometer adulterio". Respondi-lhe tambem em tom jocoso que nao me esqueceria dele. A partir desse dia a idéia de "adulterio" por consentimento passou a fazer parte das nossas conversas mas sempre em alturas em que estavamos todos alegres. As nossas esposas riam-se do assunto e ficavam um pouco coradas. Havia qualquer coisa de erotico no ar mas nenhum de nos tinha coragem para dar o primeiro passo. A situacao mudou na passagem de ano do ano passado. O Victor e a Isabel vieram a nossa casa e por volta da uma hora da madrugada estavamos todos um pouco tocados pelo alcool. Eu que sou um pouco atrevido comecei a a massajar as pernas da minha mulher que se encontrava sentada ao meu lado num sofa’. No outro sofa’, quase em frente estavam o Victor e a Isabel. Eles olharam-nos com olhos meios esbugalhados quando viram as saias da minha esposa a serem puxadas para cima ! Ao fim de algum tempo podiam ver as cuequinhas da Fernanda e como eu estava já muito excitado sexualmente e a minha esposa arfava pelas mesmas razões, nao demorou muito que eu lhe puxasse as cuequinhas pelas pernas abaixo e a deixasse ali de pernas abertas, completamente exposta aos olhares de desejo dos nossos melhores amigos. O Victor nao conseguia tirar os olhos da entrada vaginal da Fernanda e ao seu lado a Isabel respirava com evidente excitacao. Os dois estavam hipnotizados perante espetaculo tao erotico. Depois das primeiras barreiras de inibic,ao terem sido destruidas tudo se tornou muito mais facil. Se era possivel `a Fernanda (a minha esposa) mostrar a sua linda ratinha e as suas nadegas redondinhas aos nossos amigos, tambem era possivel despir-se toda e foi o que aconteceu. Por outro lado se era possivel a minha esposa desnudar-se porque nao eu tambem? Especialmente numa situac,ao em que me apetecia ter relacoes sexuais com a Fernanda e muito especialemte numa situac,ao de exibicionismo? Pensei para mim mesmo que seria muito excitante fazer amor ali mesmo em frente do Victor e da Isabel. E foi isso mesmo que aconteceu. Eu e a Fernanda deitamos o resto das nossas inibicoes pela janela fora e comec,amos ali mesmo no sofa’ a fazer amor, perante o olhar incredulo e excitado dos nossos queridos amigos. Nao tardou muito que o Victor e a Isabel acordassem da sua situacao de hipnotizados pelo erotismo que os rodeava e com plena excitacao estampada nos seus rostos, tiraram as roupas e comecaram a fazer amor. A nossa sala de estar transformou-se de repente num centro de orgia, mas naquela madrugada ate’ ao amanhecer nenhum de nos trocou de parceiros. Fizemos amor varias vezes com os nossos proprios esposos e observamos com excitac,ao crescente, os movimentos sexuais uns dos outros, numa completa despreoucupac,ao com o pudor e numa total entrega `a luxuria que a actidade sexual nos proporcionava. Nunca nos tinhamos sentidos tao livres e tao sexualmente excitados em toda as nossas vidas. Como e’ evidente quando se inicia uma coisa tao excitante nao se vai parar de repente. Por isso os nossos encontros sexuais continuaram dali em diante, quase sempre aos fins de semana. No entanto e durante varias semanas apesar da vontade da minha esposa e de eu proprio em trocarmos de parceiros, o Victor e a Isabel resistiram a essa tentac,ao. Mas o dia chegou e o inevitavel aconteceu! Estavamos uma noite a fazer amor com os nossos respectivos esposos lado a lado na minha cama e a Isabel (esposa do Victor) estava tao excitada que eu uma vez mais lhes pedi para trocarmos de parceiros. Desta vez e para minha surpresa, o Victor desalojou o seu membro sexual do interior da vagina da Isabel e disse-me mais ou menos o seguinte: "Pronto se queres foder a minha mulher aqui a tens. Satisfaz la’ esse teu desejo". Antes que ele se arrependesse abri a gaveta da mesinha ao lado da cama e tirei uma camisa de venus. Vesti o meu membro erecto com a camisinha e segundos depois penetrava a abertura sexual da esposa do meu melhor amigo. Foi uma das sensacoes mais maravilhosas da minha vida. Ali estava eu a possuir uma outra mulher na presenca do marido e da minha propria esposa. Que sensacao maravilhosa ! O Victor que inicialmente arregalou muito os olhos quando viu que finalmente a sua esposa estava a ser sexualmente possuida por outro homem, colocou tambem um camisa de venus e pouco depois gozava a vagina e o corpo da minha esposa. O ritmo sexual acelerou a um nivel nunca visto e o prazer pareceu redobrar. Ali estavamos no’s, dois casais amigos e as nossas esposas a serem fornicadas por homens que nao eram os seus proprios maridos e na presenc,a destes. O fascinio sexual que tomou posse de no’s transportou-nos aos mais altos niveis de prazer sexual. As semanas e os dias continuaram a passar e agora a nossa amizade com o Victor e a Isabel e’ mais forte do que nunca, porque agora nao somos apenas amigos mas parceiros sexuais e entre no’s nao existe o minimo de ciumes porque confiamos plenamente uns nos outros. O que se passa entre no’s e’ pura amizade. Eu gosto da esposa do Victor como amiga intima, mas quem realmente amo muito e’ a minha esposa e o mesmo acontece entre o Victor e a Isabel. A nossa amizade intima tornou-se tao extensa e confiamos tanto uns nos outros que e’ perfeitamente normal o Victor vir a minha casa enquanto eu estou ausente e ele e a Fernanda gozarem um pouco de sexo. Uma vez eu e a Fernanda fomos a casa destes nossos amigos e nessa altura o Victor tambem nao se encontrava em casa. O desejo apoderou-se de no’s e acabei por fazer amor com a minha esposa e gozar sexualmente o corpo maravilhoso da esposa do Victor. Estava eu precisamente a copular com a Isabel quando o Victor chegou a casa e como amigos que somos esse facto foi aceite como normal. Nada de ciumes e nada de desconfiar porque as nossas intencoes sao de amizade e de relacionamento puramente erotico. Para terminar gostaria de dizer que nenhum de no’s tem filhos e talvez por isso e’ que ha’ a possibilidade de sermos livres sexualmente. Seria mais dificil isso acontecer com criancas em casa. Apesar da nossa profunda amizade com o casal Victor e Isabel eu e a Fernanda, passado algum tempo decidimos experimentar relacoes sexuais com outros parceiros novos, estes de nacionalidade Australiana. Os nossos amigos Portugueses andam tambem a pensar em expandir o seu relacionamento sexual e nao vai tardar muito que outros parceiros passem a contribuir para que eles gozem uma vida sexual ainda mais excitante do que aquela que ja’ possuem.

NOTA: Os nomes acima mencionados sao falsos por razões de confidencialidade.

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Comentários

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Canarada Jonas, gostei de seu relato que entendo mais como um desabafo, ou melhor, como a concretização de um desejo teu e de tua esposa. A forma como foi relatada me parece honesta e franca e sincera. Eu, pessoalmente sou muito jovem e fui e sou educado na maneira tradicional, então sempre me espanta relatos como o seu. Mas a vida não é estática, quem sabe eu tb um dia me permita tal atitude.

Parabens pela forma clara como conseguiu colocar no papel tuas memória ( frescas memórias). findo dizendo que se estão todos felizes isso que importa.

gadelhas_gadelhas@ig.com.br

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Canarada Jonas, gostei de seu relato que entendo mais como um desabafo, ou melhor, como a concretização de um desejo teu e de tua esposa. A forma como foi relatada me parece honesta e franca e sincera. Eu, pessoalmente sou muito jovem e fui e sou educado na maneira tradicional, então sempre me espanta relatos como o seu. Mas a vida não é estática, quem sabe eu tb um dia me permita tal atitude.

Parabens pela forma clara como conseguiu colocar no papel tuas memória ( frescas memórias). findo dizendo que se estão todos felizes isso que importa.

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