O 1º anal da ninfeta religiosa

Um conto erótico de Pafer
Categoria: Heterossexual
Contém 1442 palavras
Data: 05/02/2006 01:10:37
Assuntos: Anal, Heterossexual

Isto aconteceu há seis anos atrás quando eu tinha quinze aninhos e meu corpo ainda estava em plena adolescência. As pessoas me diziam que eu era a sósia do modelo Lívia de Andrade, aquela do programa do S. Malandro. Na época isto me aborrecia muito, pois a imagem dela era pejorativa pra mim. Eu, pode se dizer, era a típica cu-de-ferro. Sempre com o cabelo preso, de óculos e religiosa ao extremo, assim como toda minha família. Éramos católicos carismáticos. O cuidado com o comportamento diante das pessoas, a disciplina escolar e religiosa, e com a higiene pessoal, seguiam normas que não eram para serem nunca ignoradas. Por exemplo: sempre que pudesse se escovasse os dentes após qualquer refeição, mesmo um simples sanduíche, banhos diários e o mais importante, ao final das necessidades fisiológicas, sempre se ensaboar e lavar com água, retirando com as pontas dos dedos qualquer resíduo. Até hoje faço assim. Portanto foi assim que o chefe do meu pai encontrou meus órgãos sexuais seis anos atrás! Depois de se satisfazer e se babar todo me chupando o cuzinho e a xaninha feito louco, me fazendo gozar também como louca, ele me posicionou sentada no braço da poltrona onde minha iniciação sexual fora iniciada!! Apesar dos orgasmos, eu não queria ser desvirginada daquele jeito e com um homem que estava preste a colocar meu paizinho no olho da rua, além de ser uns trinta anos mais velhos que eu! Eu rezava a todos os santos e anjos que me ajudassem a me tirar dali, mas meu próprio corpo se negava a isso! Talvez, seja por isso, que eu me senti aliviada quando Dr. Rafer (este era seu nome), sussurrou no meu ouvido que ele não ia colocar o “apito de chamar anjos” dele na minha xaninha e sim na minha capelinha, ou seja no meu anus!! Ele apelidou sua torona de “apito de chamar anjos” porque ele me fizera chupá-la e por eu não conseguir ficar calada, murmurando a todo instante que algum anjo viesse me salvar! Acho que naquele momento os santos me ajudaram, pois minha virgindade fora preservada!! Assim contente por este milagre, era como se eu tivesse obtido permissão para fazer o resto que saciasse meu corpo!! Rafer me olhou num misto de surpresa e satisfação com aquela cara canalha que ele tinha, quando empalmei sua rolona e comecei a fazer exatamente igual a minha higiene pessoal após fazer cocô!! A ponta da sua glande arroxeada foi abrindo caminho no meu anelzinho rosado como se fosse meus dedo, e logo eu própria tinha posto mais da metade da cabeçorra dentro do meu cuzinho!! Eu sentia meu anelzinho se expandindo e isto me deixou um pouco apreensiva! Rafer carinhosamente me acariciava a xaninha e me beijando a nuca e minhas orelhas, ele me dizia carinhosamente palavras de incentivo.

-Larissa, minha santinha! Não se mexa ainda...Deixe o “apito” ir entrando...assim devagarzinho...isso!! Dê uma reboladinha...calma! vá rebolando suavemente...assim, meu anjinho...metade da procissão já está...na...capelinha...aahhh!! Gostosa!!! Vira mais o rostinho, santinha...issso...me dá tua...boquinha Larissinha...dá...dá...

Todo aquele sussurro me acendia como brasa ao vento!! Eu havia ouvido por horas e horas o quanto era pecaminoso este tipo de êxtase que agora eu estava sentindo. Lapsos de culpa passavam em minha mente e eu murmurava, nos intervalos dos beijos que Rafer me dava.

-Me perdoa, meu deus... me perdoa!! Me perdoa... por não evitar o que estou sentido...meu corpo não me deixa reagir...me castiga depois!!...agora eu...estou...gostando tanto!! AAhh, meu deusinho...

Creio que todos esses monólogos e o clima tremendamente erótico fez Rafer ejacular um rio de semem dentro de meu cuzinho guloso, antes de eu gozar!! Ele se acabou no meu cuzinho como um qualquer garanhão. Mesmo depois de alguns minutos, eu permanecia rebolando com seu pau dentro de mim em estado de pré-orgasmo, buscando o máximo de êxtase

Já estávamos assim há algum tempo quando nos assutamos com a voz vinda do interfone avisando que meu pai queria falar com Rafer! Por um momento olhávamos um pra cara do outro sem saber o que fazer! Então Rafer, ajeitando as idéias, respondeu ainda comigo engatada em sua maravilhosa rolona!!

-Vou atendê-lo dentro de quinze minutos!!

-Dr. Rafer, ele insiste que é urgente!! – continuava a voz vinda do aparelho.

Rafer enquanto retirava sua rola de meu cuzinho apontava a direção do banheiro, para que fossemos para lá. E assim que entramos e Rafer ia fechando a porta, meu pai adentrou abruptamente no escritório seguido da secretária que tentava impedi-lo!! Rafer sem abrir totalmente a porta e se deixando ver só parte de seu tronco e a cabeça o reprimiu.

-Que é isso, rapaz? Enloqueceu?

- Rafer (o alto escalão se tratava pelo primeiro nome) soube que minha filha veio procurá-lo e receio que ela tenha sido um pouco malcriada com você! Mas peço que você reconsidere tudo que ela disse... acho que toda esta situação...a abalou seu senso juvenil e...

-Não me enche o saco, Raul!! Você é um burro por confiar cegamente nas pessoas e nunca pensar nas conseqüências diretas e indiretas!!

Enquanto Rafer dava essa reprimenda em meu pai, eu em vez de me recompor, diabolicamente (eu ainda estava muito imbuída de senso religioso-pecaminoso) peguei a semi-endurecida vergona de Rafer com a mão direita e com a esquerda afastei pro lado a banda de minha bundinha...

- Além disso... já conversei com Telma a respeito... e estou decidindo o quê vou fazer!!

... e direcionei a cabeçorra para a boquinha de meu cuzinho ansioso!! Eu própria fui me encaixando naquela torona!! Quando metade da tora já fazia uma maravilhosa pressão dentro de meu anus, e segurei ambas as nádegas e as abri o máximo para sentir...

- No momento quero que você vá embora... e leve a sua filinha, que não foi tão rude assim!! Eu a mandei para... para...para o salão de recreio dos funcionários. Isso mesmo... para o salão de recreio!! Você deve encontrá-la lá! Agora me deixe...fazer o que... eu ... já tinha...começado!!

Meu pai disse um muito obrigado e se desculpando se retirou, com a secretária fechando a porta e lhe reprimindo.

_Dr. Rafer não pode nem ir ao banheiro!!!...

Enquanto meu pai ia saindo, Rafer ia entrando com toda extensão da rola em meu cuzinho!! Eu estava com os cotovelos apoiados na mesa do toalete vendo minha imagem de santinha do pau oco levando vara no cuzinho!! Atrás de mim, Rafer se deliciava com a expressão da minha bela carinha em êxtase e de vez em quando me puxando pelos cabelos me virava o rosto pra me beijar freneticamente, fazendo nossas salivas escorrerem pelos cantos de nossas bocas! Eu correspondia à tudo aquilo como já fosse um veterana em boquete e em dar o cuzinho!! Nada, nenhuma dor, nem coisa alguma agora seria capaz de interromper meu gozo!! Naquele momento não havia crença em deus, anjos, santos, comportamento, disciplina!! Nada!! Só havia a real sensação de um macho me abraçando por trás com sua rolona deslizando inteirinha dentro de meu cuzinho!! Ao me beijar mais uma vez, sinto Rafer explodir dentro de mim e seu urro ecoa ainda dentro da minha boca!!Eu chego também ao orgasmo. A coisa foi tão intensa de repente que eu levo um dos meus braços pra trás e enlaço a nuca de Rafer e com o outro braço alcanço uma das bandas da bunda dele e o seguro firmemente puxando de encontro a mim!! Gozo, gozo e gozo!! Meu esfíncter aperta com tanta força o pênis de Rafer que fica difícil eu rebolar devido ao retezamento de todos os meus músculos!! Quando meu próprio anelzinho começa a perder a força e aos poucos vai aliviando o aperto em volta da rolona, sinto o esperma que lentamente escorre pela rola de Rafer e ao redor de meu cuzinho, indo percorrer como um rio por minhas coxas abaixo! Não sei como, mas todo esses pensamentos e imagens fazem eu dar uma derradeira contração com meu esfíncter, curto mas forte aperto em volta da rolona daquele macho e ter outro orgasmo espontâneo e rápido, me fazendo desfalecer!!

Quando voltei a mim, Rafer tinha recomposto minhas roupas e passava uma toalha úmida em meu rosto.

-Bom, você é maravilhosa, Larissa santinha! Mas agora temos que administrar esta situação. Se arrume o mais rápido possível que eu vou chamar seu pai e faremos crer que vocês dois se desencontraram!!

Quando meu pai entrou na sala, me encontrou sentada na poltrona, bem penteada, com óculos, minha saia cobrindo até um pouco abaixo de meus joelinhos unidos e sem calcinha!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de j.a

sem duvidas um dos melhores

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

VC e o Pafer ou o Augusto ? Caraca cara, o conto ate que nao é ruim, mas sua tentativa de torna-lo excelente o fez perder o mérito

0 0