Tio Pedro, o comedor

Um conto erótico de ana
Categoria: Heterossexual
Contém 3604 palavras
Data: 26/01/2006 11:54:12
Assuntos: Heterossexual, Tio

Meu nome é Ana, mas todos me chamam de Aninha, o que vou relatar é um fato que aconteceu na minha vida e a mudou completamente. Meu pai é mecânico de automóveis e desde que ele abriu a oficina tem um cara que trabalha com ele. Este se chama Pedro, é um negro alto, meio forte, mas não definido, diria um quase gordo. Pedro freqüenta minha casa desde que tenho quatro anos, quando meu pai abriu a oficina e fui acostumada a chama-lo de tio. Pedro é um cara muito brincalhão, desde pequena ele me dava mais atenção do que meu pai, me levava aos parques de diversão, shopping, etc. Sempre tive muito consideração por ele, para mim ele era meu tio de sangue mesmo. Sempre o vi como uma pessoa perfeita e indefectível. A impressão que tinha dele começou a mudar depois de um tempo... era uma manhã de uma terça-feira e como todas as manhãs eu me aprontei para ir para escola e meu pai me deu carona até lá. Nesse dia meu professor de matemática faltou e sai duas aulas mais cedo, voltei para casa e logo que cheguei no portão de minha casa vi o carro de Pedro, achei meio estranho, pois essa hora não era para ter ninguém em casa, já que minha mãe deveria estar trabalhando e o meu pai também, muito menos o Pedro, que não freqüenta minha casa quando não tem ninguém. Logo que entrei escutei gemidos vindo do quarto de meus pais... fui andando bem devagarinho, na ponta dos pés... quando chego no quarto a porta estava fechada, olhei pela fechadura, mas não dava para ver nada... foi quando resolvi tentar a janela, fui para o quintal e a janela estava aberta... olhei pela janela e vi minha mãe de quatro e o Pedro enfiando o pau nela... fiquei totalmente sem reação na hora... não sei se sentia raiva de Pedro ou de minha mãe... quase gritei para que os dois parassem, mas resolvi ver até onde ia aquilo... Pedro chamava minha mãe de gostosa, cadela, etc... e minha mãe gostando. Quando ele tirou o pau de dentro dela eu me assustei com o tamanho e a grossura daquilo. Dai minha mãe sentou no pau dele e começou a cavalgar, cavalgar.. até que ele disse que ia gozar... ela prontamente tirou o pau da buceta e começou a chupa-lo como se fosse um picolé. Aquilo parecia uma mamadeira que minha mãe mamava como uma criança faminta por leite, ele encheu a cara dela com aquele negócio gosmento. Fiquei revoltada, por aquilo eu não esperava, saí correndo, peguei minha mochila e saí para casa de minha melhor amiga Carla. Chegando a casa de Carla contei tudo a ela e disse que iria contar tudo para meu pai, daí ela me falou que eu não devia fazer isso, pois meu pai era uma pessoa muito nervosa e poderia até cometer algo de muito grave com o Pedro e com minha mãe. Ela me disse que poderia cometer uma grande injustiça com o Pedro... logo que ela me disse isso não entendi o que ela quis dizer e prontamente perguntei por que injustiça... ela me disse que minha mãe tinha a maior fama de vagabunda no bairro, que minha mãe andava de shortinhos minúsculos e sempre sem sutiã para deixar os biquinhos dos seios a mostra para provocar os homens... tive vontade de socar a cara da Carla... mas pensei e vi que realmente minha mãe andava nesses trajes e era muito provocante, até mesmo porque ela era muito bonita, baixinha, seios médios, bumbum gde, de dar inveja até em mim. Mais calma voltei para casa e não tinha mais ninguém lá. Foi dormir para refrescar a cabeça, mas eu só pensava naquilo, mas agora não estava mais com raiva e, por incrível que pareça tesão... pensei demais naquilo e não parava de imaginar no pau de Pedro. Esses pensamentos se repetiram por dias e dias, não conseguia mais olhar para Pedro como meu tio, estava sentindo desejos por aquele homem. A raiva que eu tinha de minha mãe foi se transformando e até achei que ela estava certa, meu pai é um cara muito estúpido e não a tratava da maneira correta. Os dias se passaram e minha mãe e Pedro continuaram agindo como se nada tivesse acontecido. Eu queria vê-los trepando novamente, mas nada acontecia. Minha mãe entrou em férias e vi que naquele mês ia rolar muita sacanagem, afinal ela ia ficar a parte da mãe inteira sozinha em casa, já que eu estudo de manhã. Um certo dia de manhã como é de costume troquei de roupa para ir a escola... para minha surpresa minha mãe já estava acordada, o que era um milagre, já que ela é dorminhoca e nas suas férias ela costuma levantar meio-dia. Meu pai já tinha ido para o trabalho e daí eu pensei comigo: hoje vai ter sacanagem. Minha mãe se arrumou muito, colocou um vestidinho com um decote sensualíssimo, passou batom, se maquiou toda, parecia uma puta. Perguntei para ela se ela ia sair, ela disse meio que sem jeito que ia ao médico, quase a chamei de mentirosa, só se o Pedro se formou em ginecologia aplicada e eu não estava sabendo. Carla me chamou e fui para escola, no caminho disse para Carla o que eu achava que ia acontecer lá em casa e disse para ela que ia matar a aula para ver o que rolava, Carla falou que também ia comigo. Matamos aula e chegando em casa mais uma vez avistei o carro de Pedro, entramos sorrateiramente. Fomos direto para a janela no quintal. Para a nossa alegria Pedro tinha acabado de chegar, pelo menos assim parecia, já que os dois estavam com roupa ainda, apenas se beijando, minha mãe pegava no pau de Pedro por cima de seu macacão, pois Pedro assim se vestia, pelo jeito veio direto do serviço. Pedro tirou o vestido de minha mãe, que estava sem calcinha e sem nada. Minha mãe foi logo pagando um boquete para Pedro, parecia que ia engolir o pau dele. Pedro então se desprendeu de minha mãe e a jogou na cama e se saiu do quarto, não entendi nada, Carla olhei para mim e balançou o ombro como se não tivesse entendido também, tínhamos que nos conversar por sinais, já que eles não podiam nos escutar, mas ficamos preocupadas, já que ele podia ter saído do quarto porque nos viu... logo ele volta com um pote de mel, minha mãe dá um belo sorriso e ele joga o mel em seu pau, minha mãe pulou para lamber aquilo, sugava ainda mais, parecia que ia arrancar o pau dele fora, ele falava: CHUPA SUA VACA, CHUPA VADIA, SE NÃO ME DEIXAR LIMPINHO NÃO VOU METER NA SUA BUCETA...minha mãe estava dominada por Pedro... ele a joga na cama e despeja o mel em cima dela, chupa os seios dela como louco, depois foi para a bucetinha dela, permaneceu um bom tempo lá, minha mãe urrava (não sei como os vizinhos não escutavam): ME COME LOGO POR FAVOR, QUERO SENTIR SUA ROLA LOGO, NÀO AGUENTO MAIS, ME COME. Aquilo estava me deixando louca quando senti que minha calcinha estava úmida, eu estava molhadinha, Carla estava estática, nem piscava. Pedro colocou as pernas de minha mãe em seu ombro, colocou a cabeça do pau na entrada da xaninha dela e só ficava esfregando, minha mãe estava louca: ME COME LOGO, NÃO DÁ PARA AGUENTAR, SE VOCÊ NÃO ENFIAR AGORA EU NÃO TREPO COM VOCÊ NUNCA MAIS, essas palavras da minha mãe foram mais do que suficiente para ele enfiar de uma só vez, minha mãe gritou como se tivesse levado uma facada, Pedro metia como se tivesse controlando uma britadeira, a velocidade com que ele tirava e colocava o pau era muito grande, minha mãe parecia que ia desmaiar: AI, AI, ISSO É MUITO BOM, COMO É GOSTOSO, ME MATA COM SUA ROLA... Pedro colocou minha mãe de ladinho, deitou sobre ela, a fez cavalgar em seu pau, comeu ela de pé, acho que fez de tudo... mas ele queria mais, ele pediu para minha mãe que lhe desse o cuzinho, ela disse que não pois era virgem daquele buraco... pela primeira vez na minha vida vi Pedro bravo, ele segurou minha mãe com força, pegou um fio da extensão do rádio e amarrou minha mãe. Ele passou um pouco de mel no cuzinho dela, enfiou um dedo, depois dois, três; deu a entender que estava laceando... ele posicionou na entrada e foi enfiando, dessa vez devagarinho, minha mãe esperneava, chorava, vi que ela não queria. Por incrível que pareça aquele pau imenso e grosso entrou no cuzinho da minha mãe, ela gritava de dor, ele meteu sem dó TÁ DOENDO SUA CADELA, GRITA, GRITA, EU VOU TE ENFIAR TUDINHO... após algum tempo minha mãe começou a dar gritos de prazer, pelo jeito estava gostando daquilo, pois dizia: DAR O CÚ É MUITO BOM, METE MAIS, METE, NÃO TIRA. Aquilo me deixou louca, eu vi que ele tirou o pau do rabo dela e pude ver o estrago que ele fez naquele buraquinho de antes, vi um pouco de sangue também, até fiquei meio assustada, pensei comigo, aquilo deve doer muito. Os dois deitaram na cama, olharam um para o outro e deram uma gargalhada imensa, ficaram recompondo a energia, deveriam estar exaustos, pois eu que só estava assistindo já estava cansada só de olhar. Depois de recompostos foram tomar banho e lá deve ter rolado mais coisa, mas isso não deu para ver. Fomos para casa de Carla , no caminho ela comentava o desempenho do Pedro e parecia que se apaixonou por ele, ela só falava no pau dele: NOSSA NÃO SEI COMO SUA MÃE AGUENTA UM PAU DAQUELE TAMANHO, ACHO QUE ELE ME RACHAVA NO MEIO. A partir desse dia Carla passou a freqüentar minha casa com mais freqüência do que o normal. Carla é uma menina loira, seios grandes, não é muita bonita, mas todos dizem que ela é muito gostosa. Ela freqüentava minha casa usando umas blusinhas decotadas, saia, o que não era do costume da Carla, eu entendi a jogada dela, queria transar com o Pedro. Um dia cheguei nela e perguntei se ela estava querendo dar para o Pedro. Ela ficou sem graça e me disse que dar não, mas queria ficar com ele. Resolvi ajudá-la já que era minha melhor amiga. Toda vez que o Pedro estava em casa eu ligava para ela para que ela fosse até minha casa. Ela era muito quietinha e não sabia se insinuar para ele, mas eu percebia que Pedro não tirava o olho do decote dela quando ela ia lá em casa, até o safado do meu pai dava umas olhadas. Até que um certo dia eu resolvi falar com o Pedro, expliquei para ele que minha amiga estava querendo ficar com ele e tal... ele me disse que ela era muito nova... insisti mais ainda...e ele me disse que tudo bem, desde que ninguém ficasse sabendo. Ele marcou o lugar e Carla me pediu para ir com ela, disse que não, pois não queria segurar vela. Depois de muita insistência resolvi levá-la até próximo do lugar marcado. Carla estava vestida para matar qualquer homem, um vestidinho preto curtíssimo, deixando quase todo o seio a mostra. Deixei ela lá e voltei para casa. Fui dormir pensando no que os dois podiam ter feito naquele dia, não conseguia dormir e resolvi ligar para Carla. Carla atendeu com um olá amiga muito contente, já perguntei, viu o passarinho verde, ela respondeu, vi o passarinho preto, senti um gelo... logo perguntei se ele tinha mostrado o pau dele, ela logo foi dizendo que não só mostrou como tinha comido ela. Achei que fosse brincadeira dela, mas ela me disse que ele a tinha comido mesmo, conversamos quase uma hora no telefone, ela me contava detalhe por detalhe, toda hora ela dizia: É MUITO BOM FAZER SEXO, É MUITO BOM. Fiquei super curiosa, perguntei se não doeu e outras perguntinhas do tipo, ela era virgem como eu, ela disse que doeu, mas o prazer compensou a dor. O tempo foi se passando e foi despertando uma vontade muito grande em perder minha virgindade... percebia através do olhar de homens nas ruas que estava sendo desejada. Eu sou baixinha, morena, olhos verdes, modéstia a parte tenho um corpo muito bom. Quando um dia decidi que minha primeira vez teria que ser com o Pedro e comecei a atacá-lo. Ele foi assistir a um jogo de futebol na minha casa com meu pai, logo que ele chegou pensei comigo... é hoje que eu o provoco. Mas estava com medo, vai que eu seja muito direta e ele não goste e conte para meu pai, estaria ferrada. Subi até meu quarto e coloquei uma blusinha branca que deixa a marquinha dos seios e uma saia curta de pano que tenho. Logo que cheguei na sala vi o olhar de Pedro para mim, sentei no sofá e fiquei assistindo ao jogo também, meu pai achou estranho, mas nada falou. Percebi o volume que se formou no short de Pedro, logo imaginei no pau dele que eu tinha visto, já estava com a calcinha molhada. Meu pai me pediu para buscar uma cerveja e logo obedeci. Quando abro a geladeira vejo Pedro na cozinha. Pegou um pouco de suco e me disse que eu estava muito bonita com aquela roupa, fiquei sem graça e ele voltou para sala. Ele começou a freqüentar minha casa mais do que o normal e vi que ali tinha coisa. Comecei a comprar roupas sensuais e comecei a provoca-lo cada vez mais, mas ele não tomava iniciativa e estava indecisa se ele queria transar comigo. Todo final de ano meu pai e os caras da oficina organizam um jogo de futebol para descontrair. Como era de costume eu também ia assistir ao jogo, neste ano eu e minhas amigas até organizamos uma torcida, as teen girls. Cada garota foi vestida como uma roupa que lembrava uma estrela da televisão. Carla foi vestida de Carla Perez, Sara uma outra amiga foi vestida de Tiazinha, A Luana de Sheila Melo e eu de Sheila Carvalho, já que diziam que eu pareço com ela. Coloquei um shortinho vermelho extremamente enfiado no rego, que delineava minha bunda, como estava meio feio a marca da calcinha resolvi ir sem, isso deixava no short a marca certinha da minha bucetinha, olhei no espelho e vi certinho o contorninho dela, pensei comigo, isso vai enlouquecer o Pedro. O short era de um material plástico que comprei numa loja de roupas para carnaval, lá tinha a fantasia para eu ficar igual a Sheila Carvalho, a roupa era aquela que ela usa, a de enfermeira. Coloquei uma blusinha branca, que completa o conjunto, sem sutiã para deixar meus bicos a mostra, pois tenho seios com bicões grandes e do tamanho de uma pêra. Estávamos indo de carro eu, meu pai e 3 amigos dele, o que deixava o carro lotado, quando estávamos saindo chega Pedro correndo... ele diz que o carro dele não estava pegando e pediu para meu pai o levar, prontamente meu pai olhou para mim e pediu para que eu descesse para que Pedro fosse no meu lugar... falei para meu pai que não, que eu queria ir e nada iria me fazer ficar, meu pai gritou comigo e Pedro logo interveio dizendo: deixa, ela pode ir no meu colo... aquilo me deu um frio na espinha e meu pai logo concordou, pois não sentia malícia nisso, já que Pedro era como se fosse meu tio. Sentei no colo de Pedro e vi que seu pau logo começou a endurecer, comecei a suar, pensei comigo: sinal verde. Ajeitei minha bunda de modo que encaixasse certinho o meu rego ao longo do pau dele, só sentindo aquele volume na bunda tive noção do tamanho daquilo...comecei a rebolar disfarçadamente no pau dele, pois ninguém podia perceber, muito menos meu pai. Quando estávamos chegando ao campo tínhamos que enfrentar uma estrada de terra, o carro balançava de um lado para o outro, eu estava ficando louca. Naquele balanço todo, acabei pela primeira vez na minha vida gozando, que sensação deliciosa, tremi toda, Pedro deve ter percebido, pois ele segurou minha cintura forçando contra seu pau quando eu estava gozando. Quando descemos do carro vi o olhar de satisfação dele e ele me deu um sorriso maroto. Começou o jogo e pouco tempo depois ele sofre uma falta e se machuca, pede para sair e vai para o vestiário mancando. Fiquei preocupada e sem que ninguém percebesse fui atrás dele no vestiário, logo que me viu ficou surpreso e aquele que estava gemendo de dor a minutos antes estava sorrindo. Perguntei se ele estava bem, e ele disse que estava precisando de uma massagem. Disse que sem problemas e ele tirou o pau para fora e me disse: é aqui que você vai fazer a massagem. Prontamente peguei naquela tora que mal cabia na minha mão e comecei a movimentar meio que sem jeito. Perguntei se estava gostando da massagem, ele falou que para ele sarar tinha que ser com a boca. Falei que não, pois tinha nojo, ele me disse que eu não poderia ter nojo de uma coisa que eu não tinha experimentado. Tentei colocar na boca, mas não estava conseguindo devido a grossura do pau dele, depois de um esforcinho deu. Ele começou a meter na minha boca, o seu pau estava na minha garganta, estava sentindo ânsia já. Ele tirou seu pau da minha boca e começou a tirar minha roupa, parecia um animal sedento por sexo, ele me deitou num banco do vestiário e começou a chupar meus pés, minha perna, percorreu meu corpo com sua língua, estava louca, nem pensava que nessa hora podia entrar alguém. Ele chupava minha buceta como se tivesse chupando uma manga, eu só falava: ISSO É MUITO BOM, AÍ QUE DELÍCIA. Até que gozei em sua boca, que loucura meu segundo orgasmo. Ele era só elogios para mim: QUE BUCETINHA GOSTOSA, NÃO TEM NEM PELINHOS DIREITO. Ele falou que minha bucetinha tinha lábios muito grandes. Ele começou a chupar meus seios, que nessa hora estava com seus bicões durinhos, sugava com muita força, parecia que ia arrancar meu seios fora. Nos beijamos muito, ele me mordia o pescoço, minha orelha, uma sensação indescritível. Foi quando ele me disse que iria meter na minha buceta e tirar meu cabacinho, na hora me deu um medo repentino e ele estava sem camisinha, eu disse que não pois eu ia sentir muita dor se aquele pau entrasse na minha buceta. Ele me pediu para deixar colocar só a cabecinha, vi que ele estava sedento e concordei, mas falei só a cabecinha, ele concordou... enfiou a cabeçona... urrei de dor: PÁRA, PÁRA, ESTÁ DOENDO... pedi para ele tirar, e ele não tirou, enfiou numa só estocada o restante... senti muita dor, tentei fugir... gritei, não sei como ninguém escutou... pedi desesperadamente: TIRA, POR FAVOR, TÁ DOENDO, TÁ SANGRANDO, TIRA... ele esperou e começou a meter como se fosse uma britadeira... a dor deu lugar a uma sensação deliciosa... eu estava adorando, como era possível, uma bucetinha tão pequena quanto a minha agüentar aquela rola enorme. Depois ele me colocou de pé e eu fiquei com as mãos encostadas na parede e meteu na minha buceta por trás... uma delícia, ele repetia constantemente: VOCÊ É MUITO GOSTOSA, VOU TE ARREGAÇAR TODA. Aquilo doía mas era muito bom, acho que não existe coisa melhor no mundo. Ele sentou-se no banco do vestiário e pediu para que eu sentasse de frente para ele, aquilo foi uma loucura, ele me segurava pela cintura e me forçava contra o pau dele, eu pulava como se estivesse em cima de um cavalo, eu queria muito mais: METE TIO PEDRO, METE POR FAVOR, ENFIA MAIS, É MUITO BOM. Fiquei de quatro e falei para ele, agora quero como minha mãe, no rabo, ele se assustou e perguntou como você sabe?... prontamente respondi não importa, apenas mete... Ele tentou comer meu rabo e tentou, tentou, mas o pau não entrou. Fomos para o chuveiro do vestiário e ficamos nos lavando, ele me comeu mais uma vez, me colocou de costas para a parede, segurou minhas pernas no alto e meteu muito, foi uma loucura. Mas eu ainda queria dar meu cú, como estava molhada poderia ser mais fácil. Ele tentou mas não deu. Foi quando ele teve a idéia de ir buscar shampoo em sua mochila para passar no meu buraquinho e facilitar a entrada. Foi quando ele voltou correndo e disse que estava quase na hora de acabar o primeiro tempo do jogo e decidimos deixar o rabo para outro dia. Ele me pediu um boquete para que ele gozasse em minha boca e terminássemos com chave de ouro a nossa trepada, o que fiz com prazer e ele me encheu a boca de porra e toda minha cara. Voltei para o campo toda arregaçada, não conseguia nem pular na torcida, ainda bem que ninguém percebeu nada, apenas Carla que logo que me viu sorriu e foi perguntando se eu tinha gostado, logo respondi para ela que se eu soubesse que era tão bom tinha começado antes. Continuo dando para meu tio Pedro, algumas vezes ele come eu e a Carla juntas, eu e Carla começamos a fazer sexo entre a gente, já que Pedro adora ver-nos chupando uma a outra.

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Comentários

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Que delicia! vcs é das minhas! Uma vez puta sempre puta.

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muito bom seu conto,queria vcs duas

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nossa li de novo, so que estava acompanhada com alguem muito importante, outro 10.

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Não gosto de ler contos muito grande, mas esse me fez ir até o final com muito tesão, parabéns pela leitura, bjs

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