Minha Mulher Quis Ver

Um conto erótico de Gerson do Humaitá
Categoria: Grupal
Contém 1302 palavras
Data: 04/01/2006 00:47:39
Assuntos: Grupal

Fala, galera!

Meu nome é Gerson, tenho 30 anos, sou casado com uma mulher deliciosa chamada Débora e moro no Humaitá, no Rio.

Eu e a Débora somos duas pessoas liberais e não vivemos naquela de ciuminho bobo. Quando eu acho uma mulher gostosa, até comento com ela. E ela também fala comigo quando acha um cara interessante.

Traição, da minha parte, nunca rolou. E da dela, que eu saiba (rs), também não. Mas se rolasse por parte de qualquer um dos dois, acho que o outro não ia cortar os pulsos por causa disso.

Fazemos assinatura de revistas eróticas: eu tenha a assinatura da Playboy e ela tem da G Magazine. E a gente até mostra um pro outro o que a gente achou de interessante ali.

Um dia, quando eu cheguei em casa mais cedo, não encontrei ninguém na sala e ouvi a televisão do quarto ligada. Então, eu quis fazer uma brincadeira com ela. Eu tirei a roupa toda na sala e comecei a me punhetar: queria entrar no quarto pelado e de pau duro, dizendo pra ela que tinha sentido tanto tesão no trabalho que tive um troço lá e vim assim pelo meio da rua, de tão doido que eu tava pra transar com ela.

Quando o meu amigo já tava em pé, fui andando pro quarto e, pelo som da televisão, vi que era um filme pornô que ele tava vendo, já que tinha a voz de um homem gemendo sem parar.

Quando cheguei na porta do quarto, vi que ela tava sentada na cama, meio de costas pra porta, assistindo um filme pornô gay! E tava tocando a maior siririca!

Ela nunca tinha me contado que tinha essa fantasia.

Na hora eu fiquei meio sem saber o que fazer, mas continuei excitado e, sem parar de me punhetar, voltei pra sala, entrei na cozinha e terminei de me punhetar lá, sem conseguir esquecer a cena.

Peguei um pano de chão e limpei a porra que caiu. Depois voltei pra sala e botei a calça... Na hora eu não sabia mesmo o que fazer, pois não sabia se ela queria que eu soubesse que ela se masturbava vendo homem com homem.

Então, decidi fingir que não tinha visto nada e gritei:

-Débora! Já cheguei, amor.

Ouvi ela desligar a televisão e uns 2 minutos depois ela veio falar comigo... E ficou por isso mesmo.

De noite, na cama, a gente deu uma rapidinha. E eu aproveitei pra perguntar a ela:

-Amor, você tem alguma fantasia que quer realizar? Alguma coisa que a gente ainda não fez?

-Ah, amor, fantasias são meio altos e baixos, né? De vez em quando a gente sente vontade de fazer coisas novas que não pretendia fazer antes.

-Bom, as que eu tinha, você já sabe: realizou junto comigo, né? A gente já transou no banco de trás de um ônibus com passageiros lá na frente, a gente já transou no Mar em plena tarde de domingo com a praia lotada, a gente já transou na escada aqui do prédio... Essas eu lembro que eu quis e você também. Mas tem alguma coisa que você gosta de ver ou de fazer que ainda não me disse?

Como eu esperava, ela não mentiu:

-Eu gosto de ver homem dando o cu pra homem. Hoje mesmo eu aluguei um filme desses e assisti. Não te disse porque achei que você não ia querer ver, né?

Eu não respondi nada. Mas sorri pra ela fiz carinho.

Aí eu comecei a pensar... Uma vez eu contei pra ela daquelas brincadeirinhas que a gente faz quando é moleque, de troca-troca, essas porra toda... E lembro que ela ficou me olhando de um jeito estranho naquele dia. Eu não soube exatamente o que era aquele olhar... Parecia um tipo de interesse, mas ela tinha um modo estranho de demonstrar esse interesse.

Ficamos nisso, mas eu não consegui tirar essa idéia da cabeça. E uns poucos dias depois, numa hora que a gente tava sozinho, perguntei na lata pra ela:

-Você tem a fantasia de me ver comendo outro homem?

E ela respondeu mais na lata ainda:

-Tenho.

Eu fiquei olhando pra ela meio espantado e não falei mais nada por uns minutos. Até que eu disse:

-Você quer ver isso de verdade?

Aí foi ela que ficou me olhando espantada. Mas falou:

-Eu só não quero ver você dando. Mas um cara dando pra você, eu queria, sim.

Os dois ficamos em silêncio por uns minutos. Acho que um tava esperando uma resposta do outro, pra poder não se comprometer mais ainda. Até que eu falei:

-Só tem um problema: eu não sinto tesão nenhum por homem. Como é que eu vou endurecer o pau pra comer o cara.

-Eu te dou uma ajuda na hora.

Bom, nesse dia mesmo a gente pegou os classificados do jornal e procurou lá por um michê.

Achamos um que tinha o tipo físico que ela se interessou e ligamos pra ele. Combinamos que ele ia atender só a mim, fazendo passivo, que a Débora ia só olhar e tal.

Quando o cara tocou a campainha, o meu coração começou a bater tão rápido que quase que eu tive um colapso e caí duro ali mesmo. Mas abri a porta e o cara entrou.

A gente foi pro quarto e o cara sentou na cama e foi tirando a roupa na maior naturalidade.

A Débora começou a me abraçar, me beijar, fazer carinho em mim e dizer que me amava. Aí eu relaxei e pedi a ela pra tirar a minha roupa também.

Ela me botou peladão e, com os carinhos dela, o meu pau já tava no máximo.

Aí ela pegou a camisinha e, antes de botar, deu um beijinho na pontinha dele. E depois de terminar de desenrolar a camisinha, ela passou bastante lubrificante por cima do pau.

Aí o cara ficou lá de quatro e arreganhou bem a bunda pra mim. E eu fui e me introduzi nele.

No início, não tava sentindo nada. Mas a Débora começou a tirar a roupa do nosso lado e, quando ficou peladinha, veio pra cima de mim e me beijou na boca, foi descendo pro meu pescoço e começou a mamar e morder os meus peitos. Aí eu gozei com tudo no cu do cara.

A gente pagou, o cara foi embora, mas aí é que teve a parte mais incrível.

A gente quis continuar, só nós dois. Então, eu deitei na cama de barriga pra cima, de pau duro, e ela veio e se encaixou em mim. E ela gemia de um jeito que eu nunca tinha visto! Parecia que todas as sacanagens do mundo tavam encarnadas nela naquela hora.

Antes mesmo que eu gozasse, ela se desencaixou de mim e saiu uma coisa da bucetinha dela que eu nunca tinha visto. Bom, era secreção da vagina mesmo, claro. Mas saiu meio em bolotas grossas, que se dissolveram tipo um minuto depois, virando secreção normal.

Aquilo caiu da bucetinha dela em cima do meu pau e eu empurrei com a mão pra cima da cama. Aí que eu vi que era só secreção.

Enquanto isso, a Débora ficou parada na mesma posição, como se tivesse em estado de graça, olhando prum ponto na parede.

Eu abracei ela e ela se deixou cair no meu colo, se aconchegando em mim e dizendo que me amava muito e que nunca tinha sido tão bom.

Bom, nem me atrevo a duvidar disso, né?

Tirando essa vez, e mais as brincadeirinhas de moleque que eu falei, nunca tive nada com homem nenhum. Nem pretendo ter mais, a não ser que ela queira. Mas acho que já deu pra ela.

De qualquer forma, nunca tive outra experiência assim. Nem nunca mais vi ela gozar daquele jeito.

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Comentários

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Eu adoro inversa de papéis! É incrível mas sempre que vejo essas críticas, e pq os que estão dentro armário tem medo de sair! Se ouver alguma mulher de São Paulo que curta inversao entre em contato. Inversao79@gmail.com Alberto

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