Quando a gente tá sozinho

Um conto erótico de Alan
Categoria: Homossexual
Contém 715 palavras
Data: 20/01/2006 17:53:56
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu tenho 19 anos e o meu pai tem 42.

Eu sou filho único e moramos só eu, ele e a minha mãe.

Ele é pastor de uma igreja e, nesse dia, a minha mãe tava visitando uns parentes.

Assim que a gente voltou do culto de noite, ele falou que ia tomar um banho. E como távamos só eu e ele sozinhos em casa, ele já começou a tirar a roupa na sala.

Tirou a camisa, dobrou e botou em cima do sofá da sala. Aí tirou os sapatos e as meias, arrumou direitinho e colocou do lado do sofá.

Eu ficava assim meio de longe, fingindo que não tava prestando atenção, mas só de olho.

Aí ele tirou a calça, dobrou e botou do lado da camisa. E ficou só de cueca.

Ele sempre me disse que, se tivesse mulher perto, a gente não podia ficar nem sem camisa. Mas se tivesse só homem, não tinha problema, não. Mesmo assim, eram poucas vezes que eu tinha visto ele de cueca. Então eu falei:

-Pai, posso tirar a roupa aqui também?

-Pode, filho. É até bom que a roupa da gente já fica separada aqui.

Eu comecei a tirar a roupa e falei:

-A gente podia tirar a cueca também. Só tamos eu e você aqui.

Ele ficou meio assim quando eu disse isso. Mas eu percebi um certo movimento no volume da cueca dele quando eu disse isso. E ele falou:

-Você não se importa?

-Não. Eu até queria.

-Queria?!

-É... Eu nunca vi você sem nada. Mas eu sempre quis ver... É que eu sou seu filho... O meu corpo um dia vai ficar igual ao seu.

Ele riu e falou:

-Engraçado: eu sempre quis ficar nu na sua frente e ver você nu também. Mas eu sempre achei que você ia ficar com vergonha ou alguma coisa assim.

-Ah, que nada, pai! Deixa eu ver!

Ele abaixou a cueca e eu vi aquele cacete lindo, com a cabeça arregaçada, que já tava meio barro e meio tijolo, devido à nossa conversa. E ele falou:

-Agora deixa eu ver o seu.

Eu abaixei a minha cueca também e mostrei meu pau pra ele, que também tava crescendo.

Ele riu pra mim e falou:

-Você tá crescendo, hein, menino!

-Eu já cresci, pai... Chega aqui perto pra ver.

Ele veio pra perto de mim e falou:

-Além de tudo, você tem um corpo lindo, filho. Agora é que eu tô vendo.

Ele começou a correr a mão pelo meu peito e eu me arrepiei todo. E aí que o meu pau foi lá nas alturas mesmo. E eu falei:

-Eu sempre quis fazer isso com você, pai.

-É? Eu já imaginava. Eu já soube que você anda se esfregando com uns irmãos lá do grupo jovem da igreja.

-Quem te contou?

-Ah, filho... De vez em quando eu também me esfrego com o pai de um deles. Por nós, tudo bem. Vocês todos já têm mais de 18... Só não fala isso na frente dos outros, né?

E nisso a gente já foi se abraçando e dando o maior beijo de língua.

Aí ele me pegou no colo, me levou pra cama dele e meteu a boca no meu pau, fazendo o boquete mais gostoso que eu já tinha levado.

Eu me torcia todo e já gozei logo. E ele, quando viu que a porra tava saindo, tirou meu pau da boca e me fez gozar em cima da minha barriga. E ele espalhou a porra toda pela minha barriga até secar. Depois ele ficou ajoelhado do meu lado e deu o cacete pra eu chupar.

Que delícia... Sabe aquela babinha que sai antes do gozo? A dele é deliciosa! Engoli tudo. Mas na hora que ele foi gozar mesmo, tirou o cacete da minha boca e se punhetou em cima do meu peito, gozando três jatos grossos de porra ali. E esfregou bem ali até secar.

Depois ele deitou do meu lado, me abraçou e a gente se beijou muito na boca.

Dormimos abraçadinhos, fazendo carinho um no outro.

Desde esse dia, sempre que a gente tá sozinho, rola umas brincadeirinhas. Até quando eu tô sozinho com ele no escritório da igreja.

Nunca rolou penetração. Mas brincar, a gente brinca numa boa.

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