Minha prima , eu e meus amigos

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Grupal
Contém 1499 palavras
Data: 19/01/2006 18:41:29
Assuntos: Grupal

Minha prima, eu e meus amigos

Moro no Paraná, e a história que eu vou contar aconteceu em julho de 98. Sou estudante de Engenharia, e estávamos marcando com mais quatro amigos (Carlos, André, Marcos e Fábio) uma pescaria na casa de meu tio, que mora no interior do estado. Saímos numa quarta-feira e pretendíamos ficar até o final de semena. Logo na chegada fomos muito bem recepcionados por meu tio, minha tia e Fernanda, minha prima que estava passando as férias da faculdade na casa dos pais e já despertou o tesão de todos meus amigos, inclusive o meu. Ela tinha vinte e um anos, 1,75m de altura, loira de olhos azuis, com uma bunda arrebitada e seios fartos, capazes de deixar qualquer homem louco, cursava direito e morava sozinha, estudando na mesma cidade em que estudo. Logo após a recepção, fomos nos instalar numa antiga casa utilizada por um chacreiro que havia sido demitido. Utilizamos a cozinha da casa, agora nosso quartel, para fazermos nossas refeições e prepararmos nossas caipirinhas. Após nos instalarmos fizemos um lanche e ficamos bebendo e jogando baralho até altas horas, mas no dia seguinte, fomos acordados por minha tia e minha prima (que estava linda) que traziam pães frescos, bolos, doces, nos deixando envergonhado com tanta fartura. Após o café, arrumamos nossas coisas para pescar quando minha tia disse que a Fernanda poderia nos mostrar os melhores locais para a pescaria, o que aceitamos rapidamente.

A partir daquele dia, ela sempre nos acompanhava, inclusive nas bebedeiras que fazíamos à noite. Na noite de sexta-feira, após a pescaria, voltamos e começamos a tomar banho, aproveitando o banheiro da casa. Fernanda foi tomar banho em casa e voltou cerca de uma hora depois. Ao entrar na casa para pegar uma cerveja, viu Carlos, que tinha esquecido de fechar a porta do banheiro, tomando banho, e pode apreciar seus 22cm de pica ainda mole. Logo cheguei perto dela, ela levou um susto ao me ver e perguntei:

- Já imaginou o estrago que isso faria em você?

Ela respondeu meio encabulada:

- Nunca imaginei que pudesse existir algo tão grande!

Saímos e continuamos bebendo durante a noite, quando, há certa altura o papo, começamos a falar de sexo, e minha prima, já meio bêbada, perguntou ao Carlos qual seria o tamanho do pênis dele duro. Carlos sacanamente falou que nunca tinha medido e perguntou se a Fernanda gostaria de auxiliá-lo. Ela, para meu espanto, disse que sim. Carlos chegou perto de minha prima, abriu o zíper da calça e tirou o pinto para fora, ainda meio mole e começou a punhetá-lo. Minha prima com uma régua, que não sei de onde apareceu, começou a tentar medir. Tinha 26,5cm. Carlos falou:

- Ele pode ficar ainda maior se você chupar.

Minha prima começou beijando levemente a cabeça, e tentou engolir ele inteiro, não chegando nem na metade. Neste momento todos meus amigos começaram a chegar perto da minha prima que estava fora de si e começaram a arrancar suas roupas. Carlos que parecia tomar conta da situação abaixou-se e começou a chupar a bocetinha de minha prima que já estava delirando. Minha prima olhou para mim e disse:

- Vem priminho, quero ver se seu pau também cresce na minha boca!

Logo retirei meu cacete para fora e ela começou uma das melhores chupetas que já recebi. Nesse momento minha prima falou:

- Priminho, agora quero ver o estrago que aguela pica vai fazer em mim.

Falando isso, puxou todos nós para um sofá, deitou e mandou Carlos enfiar o cacete com cuidado. Carlos lubrificou bem com saliva a entrada da gruta e começou a enfiar. Minha prima se contorcia de prazer e dor enquanto sentia cada centímetro daquela pica entrando. Ela começou a chupar o cacete de meus outros amigos enquanto sentia o vaivém daquele mastro. Nesse momento olhei para minha prima e provoquei:

- Nossa! Nem fez estrago algum, temos que dar um jeito nisso!

Pedi para Carlos sentar no sofá, e minha prima sentou nele, começando uma cavalgada. Meus colegas já estavam com seus paus devidamente duros quando fui a cozinha e trouxe um pote de margarina. Minha prima me olhou sacanamente e curvou-se um pouco mais para facilitar a penetração. Peguei um pouco de margarina e começei a espalhar naquele anelzinho que começou a se dilatar incrivelmente: foram quatro dedos que entraram um após o outro. Perguntei para minha prima e ela disse que não sabia como conseguia aquilo, devia ser um "dom natural". Posicionei meu cacete, de 18cm, na entrada e fui empurrando facilmente. Minha prima começou a se mexer no meio do sanduíche e chegou a gozar umas três vezes. Em dado momento, meu pau escapou e minha prima falou:

- Acho que vocês não vão conseguir fazer estrago algum em mim, só dar prazer.

Nisso Carlos ficou furioso, e mesmo sentado, tirou seu cacete da boceta e começou a enfiar no cuzinho, forçando os quadris de minha prima para baixo, com alguma resistência dela. Com calma entrou tudo e era uma coisa linda de ver aquele cacete imenso saindo quase inteiro e ser engolido por aquela bunda gostosa, com o cuzinho se alargando. Minha prima anunciou seu primeiro orgasmo anal, quando Marcos, que tinha um cacete relativamente grande (19cm), chegou e falou algo no ouvido de minha prima, que tentou sair do colo de Carlos, sendo impedida pelos dois. Tinha entendido o recado, peguei o pote de margarina e entreguei a Marcos que lambuzou seu cacete: minha prima iria receber dois cacetes no cu. Marcos posicionou a cabeça e começou a penetração. Minha prima deu um grito altíssimo de dor e tentou sair, levando um abraço de Carlos que estava por baixo, deixando-a imóvel. Neste momento falei:

- Agora vamos te arrombar!

Minha prima pediu por favor, mas tomados pelo álcool, insistimos que Carlos a segurasse e que Marcos continuasse. Marcos novamente se posicionou atrás de minha prima já imobilizada por Carlos e começou a penetrar. Logo que a cabeça entrou, vi lágrimas escorrerem de seu rosto, e seu cuzinho ficar sem uma prega sequer. Ela começou a chorar e a gritar de dor, mas estava imobilizada pelo abraço de Carlos. Após alguns minutos, minha prima começou a gemer e disse que a dor estava passando. Logo após algum tempo minha prima estava como uma puta com dois cacetões enfiados no cu, gemendo loucamente. Marcos avisou que logo gozaria, e Carlos deu uma idéia:

- Para você se tornar uma puta completa hoje, vai ter que beber a porra de todo mundo.

Minha prima, meio enojada, mas tomada pelo álcool, aceitou com cara de puta. Marcos, já prestes a gozar, pegou um copo e começou a punhetar lá dentro, e cada um de nós, um após o outro, foi gozando naquele copo. Ficamos fodendo Fernanda por um bom tempo, com Carlos e Marcos deixando eu e meus outros dois amigos detonarmos aquele cuzinho. Enquando dois bombavam o anelzinho, um era chupado por minha prima. Cada um gozou cerca de três vezes (ou mais) naquele copo. Minha prima já tinha sido fodida de todos os jeitos, dois na boceta, dois no cu, chupou dois ao mesmo tempo, enfim tudo... Então decidimos:

- Chegou a hora de você beber!

Antes de fazê-la beber aquela quantidade imensa de porra (era quase um quarto daqueles copos de requeijão), queríamos ver como tinha ficado o cuzinho dela. Ela ficou de quatro no sofá e ele estava totalmente arrombado, conseguíamos ver todo seu interior e colocamos seis dedos dentro. Virei Fernanda e dei-lhe o copo. Logo no primeiro gole ela fez cara de nojo e falou que não tomaria mais. Mandei Fábio agarrá-la por trás e deixá-la sentada, peguei um funil da cozinha, Marcos imobilizou sua cabeça com os joelhos evitar que ela jogasse fora, ou cuspisse o funil de sua boca e adverti que se ela não engolisse, fecharia seu nariz, fazendo ela se afogar com a porra de sua boca. Comecei a derramar lentamente, fazendo com que engolisse em pequenos goles, mas ela logo se acostumou com o gosto e pegou o copo com as mãos e bebeu normalmente. Quando faltava um restinho de porra no copo, pedi que a deixassem de quatro. Comecei a enfiar dedos no cu dela, dilatando-o novamente. Enfiei o funil no cu de Fernanda o mais fundo que pude e derramei o resto da porra. Dei o copo para ela lamber. Ela, já totalmente entregue, lambia o copo e ria, toda lambuzada de porra. Tirei o funil e pude ver o resto de porra que escorria de seu cu. Minha prima começou a vestir-se pois teria que dormir em casa, falou para nós que o gosto de porra no final começou a ficar bom, e quando estava saindo, olhou-nos maliciosamente e disse que amanhã voltaria para poder confirmar se o gosto era tão bom quanto ela tinha se acostumado, ou se seria só impressão. Comemoramos discretamente e aguardamos. Ela voltou todos os dias: ela tinha virado puta e adorou.

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Comentários

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Ae..ele comento muito sobre esse pau aí do amigo dele..ih to achando que ess aporra aí é gay velho...quero que você se foda.seu gay do caralho.

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Isso é estrupo e não relação sexual ,cuidado que ela pode denunciar vcs.

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