Fui seqüestrado

Um conto erótico de Falcon
Categoria: Heterossexual
Contém 1235 palavras
Data: 19/01/2006 06:52:42
Assuntos: Heterossexual

Fui seqüestrado

Era uma bela e calorosa quarta-feira, e minhas duas ultimas aulas seriam ministradas na sala do 3º L noturno, eu já esta exausto, pois infelizmente havia ministrado as duas primeiras aulas em duas turma que poderia ser classificas como as duas piores turmas existentes no sistema de ensino publico do estado, o que não era igual a turma do 3º L, uma turma legal e cheio de beldades com os hormônios a flor da pele, imaginem só a região a qual moro e trabalho foi colonizada por pessoas originarias do sul do país, é compreensível que a maioria das alunas sejam de pele clara, como já disse anteriormente sou moreno, sem querer ser audacioso essa cor morena desperta uma certa impaciência nas garotas de pele clara, pois sabem que conosco o sistema é bruto.

Então, voltando a sala de aula observei que (Lili) nome fictício, me olhava de uma forma diferente enquanto eu explicava pacientemente sobre as figuras de linguagem, colocação verbal etc, passei logo em seguida uma serie de exercícios e deixei que eles os resolvessem, como sempre faço fui fazer um tur pela sala e ao chegar próximo de Lili, ela me disse que adorava minhas aulas, agradeci e me afastei fazendo o mesmo percurso que fizera antes, mas dessa vez olhando para Lili, vi que estava sentada e deixava as coxas entreabertas e não fez nada mesmo sabendo que eu podia ver sua calcinha, e olhando fixamente nos meus olhos deu uma piscadela com um dos olhos o que me chamou a atenção, voltei imediatamente até onde ela estava e então ela me perguntou algo sobre os exercícios forçando-me a curvar para dar lhe a explicação, então senti que usava um perfume leve de um aroma muito gostoso, então quase cochichando ela me disse:

Profe, hoje terá um seqüestro na cidade, sem resgate.

Olhei espantado, pois dias atrás havia ocorrido um seqüestro que terminara com o seqüestrado assassinado, não questionei nada, recuei e voltei para meu posto continuei a explicação enquanto realizava os exercícios ao mesmo tempo, logo a sirene tocou informando que havia terminado o tempo de aulas, ao sair todos os alunos ao passar por minha mesa dizia boa noite e saiam como de costume quando Lili passou parou e olhou fixamente nos meus olhos voltou ate sua carteira como se tivesse esquecido algo, quando todos haviam saído ela voltou e afirmou-me: Hoje terá seqüestro, senti uma ponta de curiosidade, quando ia perguntá-la, ela me fez uma pergunta que me deixou meio sem resposta:

Se você fosse seqüestrado profe o que faria?

Então respondi naturalmente faria o que se deve fazer tentar manter a calma e ver o que poderia se fazer.

Hã que bom, foi tudo o que ela me disse. Saímos os dois juntos até a sala dos professores, me despedi dela e fui até meu armário guardei meu material, sai em direção ao estacionamento para pegar minha moto vi que ela Lili ainda estava no estacionamento, e com apenas um sinal do dedo indicar me chamou até seu carro, fui sem nenhuma malicia, pois a tinha como uma menina com formação vinda de uma família tradicional, mas me enganei, ao me aproximar ela pediu que eu entrasse um pouco, pois precisava falar comigo, entrei sentei como não queria ser visto num carro de uma aluna com as portas fechadas deixei na aberta, ela mandou que eu fechasse então comecei a me assustar, querendo saber o que estava havendo se ela estava com algum tipo de problema, e sorrindo ela me disse:

Estou sim acabo de seqüestrar meu professor. Ao dizer isso ouvi as trancas das portas acionarem-se então entendi o que ela queria dizer com o tal seqüestro, acionou a ignição do veiculo e manobrou tranqüilamente parando próximo da guarita me ordenou que entregasse a chave da moto, assim fiz ela com apenas um simples gesto chamou o vigia e falou deixa a moto no local combinado, confesso ter ficado meio surpreso e apreensivo, mas a situação era para manter a calma.

Então ela me perguntou: se eu tinha preferência por alguns dos motéis da cidade. Mais surpreso ainda respondi que não, então o carro rumou-se para o norte da cidade parando no Atlanta Motel, em poucos minutos deixei de ser seu professor e passei a estudá-la, ao entrar na suíte ela já estava alucinada beijava meu pescoço, me abraçava e falava muitas palavras desconexas, mas também o que eu queria com palavras conexas naquela hora?

Acho que pela apreensão de antes me deu muito mais tesão ainda. Abruptamente ela interrompeu os beijos sentou-se na cama e fitou-me nos olhos, sem entender nada fiquei parado imobilizado, ela com aquele olhar me dizia algo, sem saber, comecei desabotoar o cinto abri lentamente a calça deixei que o falo saltasse num salto ela juntou-se a mim desabotoou minha camisa e pôs-se a chupar com sofreguidão meus mamilos descendo avidamente com a língua em meu peito parando no umbigo indo até a virilha senti suas mãos delicadas segurarem meu membro que a essa altura já encontrava ereto e pulsante, logo senti sua respiração aproximando do meu pênis e num instante mágico ela olhava fixamente nos meus olhos pude ouvir seu gemido e com a língua ela fazia caricias em torno da minha glande segurando com as mãos meus testículos, então ajudei ela se livrar da camiseta de uniforme e da saia jeans fiquei por alguns segundos olhando e admirando aquela mulher linda com trajes íntimos na minha frente, educadamente peguei ela nos braços coloquei sobre aquele lençol de cetim vermelho urgentemente me livrei da minha roupa e me deitei sobre ela que gemia e falava baixo no meu ouvido que queria sentir todo o meu membro preenchendo-na, pois desde o inicio do ano ela sentia tesão ao me ver chegando na escola e já havia feito quase tudo para que eu a percebesse como mulher e não como aluna. Como um louco a penetrei arrancado dela vários gemidos, e ela dizia para mim: assim não quero de quatro, deixei que ela se posicionasse de quatro e como uma magia ela fez com que meu membro escondesse por inteiro no seu corpo, segurei seus cabelos como se fossem uma rédea e forçava contra seu corpo ouvia ela resmungar dizendo que era para o professor acabar com ela, pois estava mesmo precisando disso. Fiquei mais excitado quando ela me chamou de negro, em outra situação me sentiria mal, mas ali eu adorava que ela me chamasse de negro, não demorou muito para que nos desfalecêssemos num orgasmo incomum. Caímos deitados na cama em forma de conchinha permanecemos por alguns minutos nessa posição, até que ela se levantou pegou algo no frigobar foi até a banheira preparou a água me convidou, entramos juntos e transamos novamente ali na banheira mesmo.

Depois de tudo isso ela me perguntou:

Como se sentiu sendo o seqüestrado?

Não tinha palavras para explicar tal sensação, apenas perguntei se era possível ser seqüestrado outra vez?

Claro.

Saímos do Motel e minha moto estava na casa dela guardada na garagem do seu carro.

Não foi muito fácil encarar o vigia no outro dia, mas isso é uma outra historia.

Depois de então acontecerão outras situações com Lili e suas amigas, que contarei em outra oportunidade.

Se você gostou, ou se não gostou pode me mandar um e-mail e por favor vote no meu conto.

falconkgbmoskol@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive falcon a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários