TRIO MARAVILHA

Um conto erótico de Portuga
Categoria: Grupal
Contém 1404 palavras
Data: 14/01/2006 22:17:41
Assuntos: Grupal

TRIO MARAVILHA

Parte 1

Estes factos aconteceram quando eu menos esperava, apesar de ter muita vontade que acontecessem, desde há muito tempo.

Sou casado e tudo corre bem, mas sempre tive vontade de comer a minha cunhada Joana, pois sempre a olhei com um olhar devorador e cheio de tesão.

Ela também é casada e, apesar de ter quase cinquenta anos – é mais velha do que eu alguns meses - é um pedaço de mulher, com um corpo de fazer inveja a muitas meninas de 20 anos. O seu casamento não tem sido fácil, pois o marido não lhe dá a atenção que ela merece e além do mais, durante um período, bebia e fazia uma vida só para os amigos, não lhe dando o que ela necessitava. Vê-se pela sua maneira de estar e pelo seu olhar cintilante que é uma mulher de “muito alimento”!

Por essa altura, sei que ela teve pelo menos um amante, que a comeu durante algum tempo e que a tornou outra mulher, ainda mais fogosa.

Assim, o meu cunhado já tem um par de cornos, o que ajudava a quem, como eu, tinha alguma dificuldade em fazer cabrão o marido da irmã da minha mulher.

Por diversas vezes a mirei na praia... Aquele corpo é uma tentação sem explicação e aquele olhar atrevido e desafiador dá a volta a qualquer cabeça, por mais que não se queira!

Peitinhos pequenos, mas duros e bem torneados; pernas roliças e sem sombra de celulite; boca gulosa e carnuda; olhos de comilona atrevida e safada... E entre pernas, naquele lugar da perdição, adivinhava-se uma pintelheira farta e uma cona funda e quente, lambuzada do prazer do seu leite, escorrendo na tesão do sexo... O traseiro redondo e duro, de nádegas torneadas a preceito...; nem é bom falar!

Adivinhava-se... Eu sonhava em tê-la todinha e liberta, pronta para ser comida com ganas de garanhão, sem pudor nem vergonha... Imaginava possuí-la em qualquer lugar...

Queria ser mamado, num broche sem fim, e enterrar o meu pau entesoado na sua boca escaldante, num vaivém sem regras, até tocar a greta da sua garganta funda... Desejava massajar aquele grelo, que eu imaginava sedoso e húmido, até o sentir vir-se desavergonhadamente, num espasmo de cadela no cio... Projectava foder a sua rata comilona, à canzana, por cima, de lado, sobre a mesa da cozinha, na escada do prédio, no carro, onde nos apetecesse, até tocar a gruta do ... Entrevia, ser punheteado pelas suas mãos macias e, apertado entre as suas tetas gostosas, fornicar o meu caralhão na sua pele macia até me esporrar animalescamente... Sentia que o anel do seu cu haveria de engolir o meu cacete duro até lhe rebentar a peida apertada com um jacto de langonha quente, que ela receberia com luxúria... Sentia vontade de lhe lamber a conaça pintelhuda e chupar o clitóris inchado, num minete gostoso e duradouro, até a sentir contorcer-se com tesão e ficar todo melado dos líquidos vaginais suculentos que haveriam de escorrer pelos grandes lábios e manchar de prazer o local onde estivéssemos... Alternadamente meteria a língua na cona e no cu e lamberia o seu grelo, qual berbigão rosado, fazendo-a entrar em órbita... De seguida, com a boca lambuzada do seu tesão e prazer, beijá-la-ia com fúria, metendo a língua naquela boca chupista, quente do broche que me tivesse feito... Sonhava subir sobre o seu corpo esquentado e com o pau duro e lambuzado encher a sua boca de chouriço de carne fresca, enquanto cobrindo o seu corpo fogoso lhe lamberia a xereca glutona, num sessenta e nove de ir à lua!

Queria montá-la, fodê-la, possuí-la, chupá-la... Queria torná-la a minha puta de estimação e a minha escrava do prazer sem limites e fazer o meu cunhado um corno grato pela boa disposição e alegria da sua mulher, no desconhecimento das fodas, broches, minetes e punhetas que aconteciam entre mim e ela, também na sua casa, também no seu quarto!

A minha vontade era muita! O que ela parecia querer dava-me alento para tentar, mas as oportunidades nunca foram muitas, até porque moramos afastados uns cinquenta quilómetros e as nossas vidas nem sempre permitem que nos encontremos.

Até que um dia a ocasião surgiu.

Era sábado e tínhamos combinado que a minha cunhada, o marido e a filha viriam a nossa casa almoçar.

Preparamos tudo e esperámos a sua chegada.

Pelas 12h30 a campainha tocou e fui abrir. Eram eles...

Cumprimentámo-nos e topei de imediato que minha cunhada não vinha com boa cara; parecia triste e chorosa!

Ainda assim, entraram e fizemos conversa de ocasião. A minha cunhada foi ter com a irmã à cozinha e ficaram a preparar o almoço. Eu fiquei na sala com meu cunhado e a menina foi ter com meus filhos ao quarto deles.

Cabe aqui dizer que a minha sobrinha tem 19 anos e é um pedação de carne por explorar a sério.

Dá-me muita tesão quando sonho tê-la sentada no meu cacete e a mãe dela – minha cunhada – montada na minha cara, fodendo uma e lambendo outra!

Como é bom de ver, os meus desejos envolviam as duas e a ambas queria comer com toda a tesão, se possível ao mesmo tempo.

A minha sobrinha já namora e fode com o namorado, pois já têm casa e tudo, mas o namorado está a trabalhar no estrangeiro e só vem de dois em dois meses. Adivinho a necessidade que não vai naquela xana jovenzinha durante o período de ausência. Adivinho as massagens que não faz sozinha no seu quarto enquanto recorda as trepadas que já deu. Imagino como seria bom que ela me desse o seu grelo, a sua boca e o seu cu...

Mas vamos à minha cunhada...

Em dado momento saiu da cozinha e foi ao WC. No corredor cruzei-me com ela e perguntei:

- Que tens? Estás com um ar estranho...

Tentou evitar a conversa, mas insisti.

- Então, que se passa? Não digas que não é nada pois nota-se bastante...

Lá se abriu, quase em surdina.

- É o parvo do teu cunhado... É sempre a mesma coisa! Chateei-me com ele antes de sair!

Dito isto entrou no WC e eu fiquei ali, intrigado e desejoso de saber mais...

Ao sair, voltei à carga... Ela lá me contou o que se tinha passado... Que ele foi comprar o jornal, que se demorou e que ela queria sair e ele sem voltar; quando chegou a casa discutiram...

Nada de especial, pensei eu... Mas de imediato despertei para a ocasião que poderia surgir desta situação e retruquei:

- Então, mas vocês não estão melhor?! As coisas não melhoraram?

Triste e cabisbaixa, respondeu que não, que não havia nada a fazer e que já havia desistido. Agora era aguentar e nada mais. Já não queria saber de mais nada...

Perante isto, procurei acalmá-la e pus-lhe um braço à volta do pescoço, dando-lhe um beijo na face...

- Tem calma... Se precisares de ajuda, já sabes...

Agarrou-se a mim com força e murmurou: obrigado!

O dia decorreu normalmente e eu sempre de olho nela. Ao almoço fiquei a seu lado e passei todo o tempo a roçar a minha perna na dela. Ela nada fez para evitar. Meu pau estava em brasa e a determinada altura tive que ir ao WC para tentar controlar a situação de tesão que me assolava. Todo eu era escorrência pré-ejaculatória e a cueca estava toda melada. Limpei-me e saí mais calmo, embora vidrado nela, que a partir de determinada altura pareceu corresponder, olhando-me com um olhar meigo e guloso, como que a querer dizer um segredo que eu já conhecia.

No final do dia, após o lanche, saíram e ao despedir-me dela murmurei ao seu ouvido:

- Tem calma, tá? Eu telefono-te amanhã...

Deu-me um beijo muito meigo e olhou-me de uma forma estranhamente incentivadora, balbuciando:

- Fico à espera!

Depois dela ter saído, não parei de sonhar com ela em todas as situações possíveis e imaginárias, preparando já o telefonema do dia seguinte, engendrando uma forma de conseguir estar com ela...

Demorei para adormecer naquela noite e, com ela no pensamento, cavalguei a minha mulher com toda a tesão acumulada naquele dia. Jorrei um jacto de esporra sem fim e urrei como um cavalo a cada estocada com que presenteei a cona da minha mulher! Mas quem eu fodi, de verdade, foi a minha cunhada Joana, que enfim era minha... Tinha a certeza e só me faltava confirmar o facto.

(Continua)

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