VIDAS PARALELAS

Um conto erótico de Gentil Wolf
Categoria: Heterossexual
Contém 1309 palavras
Data: 13/01/2006 16:38:33
Assuntos: Heterossexual

“Por uma questão óbvia de proteção de identidade, nomes e cidades mencionadas foram substituídos. No mais todo o conteúdo é real.”

Desde menino nunca fiz sucesso com as mulheres. Nada atraente quando garoto, e, até hoje não sou nenhuma figura que se diga impressionar pela aparência.

Tipo nórdico, pele muito clara, ruivo, mediano quanto à altura (1,69m), já desde aquela época meio redondinho, com excesso de peso, sempre me conformei em assistir aos namoros e pegadas dos colegas e apenas a pegar na mão ou ensaiar um namoro comportado com uma ou outra garota, evidentemente as mais feias também.

Neste contexto cresci. Vindo do interior de São Paulo para a Capital, no colegial me apaixonei por uma colega, linda, da minha idade, me casei, e até os primeiros 8 anos de casamento, nunca passou pela minha cabeça uma possível traição.

Sempre nos acertamos sexualmente, aprendemos a arte do sexo juntos, e, ainda hoje temos uma vida sexual “satisfatória”.

Embora a fantasia e o tesão sempre me deixassem com muita vontade de conhecer outras mulheres, meu medo quanto à minha capacidade de sedução sempre me continha, me deixava quieto no cantinho. Muitas situações aconteceram ou estiveram por acontecer, porém os medos sempre me cercavam...perder uma amiga, parecer ridículo, enfim eu sempre me dei as desculpas necessárias para o comodismo da situação.

Durante minha vida toda, até aquele período eu tinha transado com algumas prostitutas, e, com a minha mulher, apenas.

O sexo dentro do casamento já não satisfazia tudo, faltava algo, mas eu não fazia nada pra matar esta curiosidade.

Eu trabalhava numa multinacional, ocupava um cargo de relevância, e, numa destas viagens a trabalho, fui deslocado para Porto Alegre, onde haveria uma Feira de Negócios.

Meados de agosto, o aeroporto congestionado por problemas de meteorologia, e, eu aguardando o embarque juntamente com outros passageiros, já há mais de 6 horas no saguão, mas com toda a atenção voltada para um grupo de garotas, todas elegantemente vestidas, que também aguardavam embarque.

No meio delas uma em especial, Ruth, morena bem clara, 1,63m de altura, 28 anos me chamou muito a atenção, e, pra minha grata surpresa embarcaram também para o mesmo destino, e, melhor ainda, com o mesmo objetivo: A Feira.

Nos dias que se seguiram, fiz todo o possível para estar junto dela. Saíamos, sempre com o grupo todo das Empresas, jantamos, passeamos pela cidade, sem que houvesse qualquer chance de me aproximar.

Não sabia o que tinha aquela mulher que me atraia tanto, O rosto, o cheiro, tudo nela me atraia. Nem poderia dizer que era gostosa, porque as roupas que usava eram tão recatadas que não davam chance deste tipo de observação, mas de qualquer maneira eu estava louco por ela.

Apenas numa noite, num jantar, soube dela que tinha um filho e esteve casada muito pouco tempo e, estava separada desde o nascimento do filho, então com 3 anos de idade.

Terminou a semana que estávamos à disposição da feira, voltamos para São Paulo, e o meu eterno medo não me deixou falar nada pra ela, ou seja, dei como perdida a oportunidade, mais uma vez na minha vida.

Pra minha surpresa, na semana seguinte, na quarta feira ela me liga dizendo que estava com saudades e queria me ver, se poderíamos nos encontrar no sábado.. Fiquei maluco. Mil fantasias, planos, masturbação pensando nela, e, a cada vez que eu pensava nela, era pau duro na certa.

Fui ao seu encontro, e, mais uma vez minha timidez me fazendo de bobo...

Na semana que se seguiu, numa viagem de carro, só de pensar nela acabei gozando dentro das calças, acariciando discretamente meu pau, ainda que por cima das calças, disfarçando para que o motorista que me levava não percebesse nada...

No final de semana, driblando a minha mulher, liguei, marcando um novo encontro, desta vez no Ibirapuera, um parque muito bonito que existe na cidade de São Paulo, com vários lugares para estacionar, que facilitam um pouco a liberdade dentro do carro.

Mal chegamos ao lugar, deitei o banco, apenas um pouco, para relaxar, no que ela se encostou em mim e terminamos num beijo delicioso, que foi acendendo o fogo do tesão de ambos e tornando a situação inevitável.

Durante um beijo, quando encostei nos seios dela, durinhos, no tamanho certo, proporcionais, e, puxei o soutien, mostrando os biquinhos rosados, ela gemeu gostoso, como que se soltasse por inteiro aos meus cuidados, se entregando todinha.

Fui descendo minhas mãos, forçando para entrar naquele jeans, e, ao tocar aquela xoxota inteiramente molhada, ela parecia desmaiar, revelando ali a carência de uma fêmea há mais de 3 anos sem qualquer sexo.

Ela esfregava as mãos sobre minhas calças, meu cacete parecia querer explodir, molhado, duro como uma pedra e louco por ter aquela deusa inteirinha nua na minha frente e poder trocar com ela todo carinho e tesão acumulados ao longo de muitos anos.

Tesão por ela, ou por outras mulheres a quem eu desejava muito conhecer, fazer coisas e situações que quebrassem minha rotina.

Saímos dali e fomos a um Drive-In, onde ela, dentro do carro, já entrou sem calças, calcinhas, apenas com a blusa, um pouco mais comprida, protegendo, evitando que outros a vissem.

Pulamos para o banco de trás, e, dentro daquele carro, ela puxou a minha calça, veio pra cima de mim, tirou meu pau pra fora e mexeu, beijou, chupou, fez tudo o que ao longo daquele tempo todo de “secura” ela fantasiava fazer com alguém.

Beijei-a da ponta dos pés à cabeça. Chupei aquela xoxota deliciosa de todas as maneiras que já ouvi alguém falar que fosse possível, seguramos nossos gozos até que não mais conseguíssemos, e, quando não dava mais, ela se posicionou e fez a coisa que eu mais adoro numa mulher. Pegou meu pau, ficou roçando ao redor do grelinho e dos lábios, olhando pra minha cara e dizendo o quanto aquilo estava sendo bom. Relatava as sensações, dizendo....aqui eu gosto, aqui eu adoro, aqui é minha grutinha, aqui é o meu cuzinho, tudo isto com a ponta do meu pau como sendo o instrumento de indicação.

Após este tour, ela mesma pegou e posicionou o cacete na entrada da grutinha e pediu que eu fosse gentil; não pelo tamanho do meu pau, até porque sou absolutamente mediano (16 x 5 cm), mas pelo tempo que nada entrava ali naquela bucetinha cheirosa, molhada, desejosa de um gozo, mas um gozo que viesse junto com muito carinho e cuidados.

Desta época até hoje, 18 anos se passaram. Até hoje somos amigos, ela casada, eu continuo no meu casamento, porém em algumas ocasiões a gente vai para um motel e revive o tesão que sempre nos cercou.

Muita coisa passou neste período, tentamos até não mais nos encontrarmos para transar, mas chegamos à conclusão de que entre nós a química rola com perfeição,e , só nos resta aproveitar isto.

Continuo tímido, já tive outras experiências exporádicas, mas paralelamente à personalidade séria de empresário, homem recatado, tenho vivido algumas experiências que são a mola-mestra da minha vida como homem-animal, liberando o tesão que sinto, e, a vontade de ter e dar prazer a uma mulher. Não sei o que gosto mais, se do meu gozo ou do prazer de ver uma bela mulher gozando nos meus braços.

Tenho algumas histórias de vida pra contar. Nunca antes escrevi pra qualquer site ou contei pra alguém sobre meus segredos, embora minhas lembranças sejam combustível até para situações dentro do meu casamento.

Desta maneira levo a vida. Fazendo de forma oculta o que me dá prazer, porém sem deixar que fatos como este cheguem ao conhecimento dos que me cercam.

Muitas vezes chego a sentir certas culpas, porém o bem que me fazem em vive-las ou lembra-las tem peso muito maior. Não me culpem ou achem vulgar.

Abraços a todos

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Comentários

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Oi Cibele, Sem querer me justificar, mas já justificando. Não dá pra dizer que 3o e tantos anos com a mesma pessoa role tesão como numa relação nova, recém inicida. A conquista, a descoberta, o novo, são ingredientes que aliados à ua dose necessária de safadeza, criam o TESÃO como deveria ser sempre. Novos cheiros, novas formas, maiores, menores, mais apertadas ou mais largas, preferências diferentes fazem mudar o panorama da rotina. Se voce jã deu uma puladinha de cerca certamente me dará razão...e nem por isso é preciso deixar de mamar a pessoa com quem se está junto ha anos...ao contrário, acho que apimenta a relação.

Beijos

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Nossa que legal, adorei, Wolf. Vou ler os outros...

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