O guarda

Um conto erótico de Evaristo
Categoria: Homossexual
Contém 675 palavras
Data: 01/01/2006 00:00:50
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu tenho 42, sou separado, tenho uma filha e estou morando sozinho.

Nunca tive transa nenhuma com homem. Nem na adolescência, naquelas brincadeirinhas que costumam rolar, o máximo que acontecia era eu pegar no pau de algum garoto ou algum deles pegar no meu. Mas ficava só nisso mesmo.

Só que, pra dizer a verdade, eu sempre tive curiosidade de saber como é. Só que nunca tive coragem de fazer.

Bom, a oportunidade surgiu quando, no outro dia, por volta das 2 da manhã, eu estava dirigindo sozinho num trecho meio deserto da Avenida Brasil, aqui no Rio, e vi que tinha uma blitz lá na frente.

Tinham três guardas, e um deles fez sinal pra eu parar e eu obedeci.

Os outros dois ficaram lá no carro deles (um dentro do carro e o outro do lado de fora, encostado na porta, que estava aberta) e o que me mandou parar foi até o meu carro e falou comigo.

-Boa noite. Eu vou ter que dar uma olhada no carro.

Eu respondi:

-Tudo bem.

Eu saí e ele iluminou o interior do carro com uma lanterna, olhou embaixo dos bancos, saiu e disse:

-Pode abrir a mala?

-Claro.

Eu fui com ele até atrás do carro e abri a mala. E enquanto ele olhava lá dentro, fiquei prestando atenção nele. Era um garoto de uns 25 anos, moreninho, cabelinho bem cortadinho e bonito pra cacete.

Quando ele terminou de examinar a mala, olhou pra mim e disse:

-Tá tudo certo, senhor.

Só que quando ele me olhou, viu o jeito meio sacana que eu tava olhando pra ele e, dando uma olhada pros colegas lá atrás, que parecia que conversavam sem prestar muita atenção na gente (sem contar que os dois estávamos de costas pra eles), olhou de novo pra mim e passou a língua nos lábios. E eu sorri pra ele e ele começou a apertar o pau. E eu comecei a apertar o meu também. E ele fechou a porta da mala e falou baixinho:

-Vamos ali pra frente do carro e levanta o capô.

A gente foi lá pra frente, eu levantei o capô. Claro que a gente ficou completamente coberto assim. Mas ele olhava pros colegas o tempo todo pelo lado do capô, enquanto abria a calça e botava o pau pra fora.

Era um pau lindo: tamanho médio, cabeça rosinha arregaçada pra fora... Deu pra ver bem com a luz do farol em cima.

E ele, ainda meio olhando pros colegas, falou:

-Chupa aí.

Eu me abaixei e abocanhei aquela rola deliciosa... Porra! Chupar um pau era mais gostoso do que eu imaginava! Se eu soubesse, já tinha experimentado há mais tempo!

Senti que a rola do guardinha endurecia na minha boca a cada nova sucção que eu dava. E menos de 10 minutos depois, ele falou:

-Vou gozar.

Aí eu tirei o pau da boca e ele começou a se punhetar e soltou dois jatos grossos de porra e mais uns pinguinhos que caíram depois, enquanto ele dava um suspiro que eu percebi que seria um grito, se a gente tivesse sozinho.

Eu levantei e ele disse baixinho:

-Pena que não dá tempo pra mais nada, cara. Tu chupa que é uma delícia!!!

Aí, sorriu pra mim, guardou o pau e disse pra eu fechar o capô.

A gente voltou pro lado da porta do carro, onde dava pros colegas dele verem a gente e ele disse:

-Obrigado pela cooperação, senhor.

Ainda apertou a minha mão e saiu andando, voltando pra junto dos colegas.

Eu entrei no meu carro e fui embora. Mas não consegui dormir essa noite, pensando em tudo aquilo. E ainda bati trÊs punhetas até o dia amanhecer.

Foi a primeira experiência homossexual que eu tive e agora estou atrás de outras. Mas acho que não sei cantar homem.

Aliás, se alguém puder me dar umas dicas, eu agradeço, porque estou muito doido por mais... Acho que só não tenho coragem de dar o cu, ainda. Mas o resto, quero experimentar de tudo com homem.

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