Carta para uma ninfetinha loira

Um conto erótico de Carteiro Zé
Categoria: Heterossexual
Contém 1610 palavras
Data: 05/01/2006 06:40:33
Assuntos: Heterossexual

Quero compartilhar o que aconteceu comigo antes que o tempo apague os detalhes, um dos momentos mais deliciosos da minha vida, que há de ser fonte de muitos prazeres futuros se Deus quiser.

Só em pensar, mas somente em pensar nela, em seu cabelo loiro, sua micro-saia pink pregueada, seus seios lindos, empinados e durinhos, só por isso eu já tenho uma ereção tão intensa que quase chega a ser dor.

DO COMEÇO, então, se me permitem a ousadia. Sou carteiro já há dez anos, longos e cansativos anos de muita, mas muita dor de cabeça. Pois bem JÁ CHEGO NO ASSUNTO. Lá estava eu, ensopado da cabeça aos pés quando chego em determinada residência com meu velho guarda-chuva cansado de guerra, quando topei com ela, a LOIRINHA.

Devia ter uns 15 ANINHOS e se vestia com a micro-saia pregueada de que falei acima, um top branco que àquela altura já estava semi-transparente, revelando os biquinhos durinhos e empinados.

Ela morava na casa em cujo telhadinho eu tentava debilmente me abrigar. Devia estar a caminho de casa quando a chuva a apanhou. Não sei. Só sei que eu simplesmente não conseguia despregar os olhos dos seus MARAVILHOSOS seios. Tinham aquele formato de pêra madura, suculenta e mesmo na semi-transparência do top era possível perceber a auréola rosada que lhes cingia os bicos.

Ela disse alguma coisa que eu simplesmente não consegui entender e abriu a porta. Talvez ela tivesse me convidado a entrar, mas não precisava realmente. Seu corpo me convidara a entrar muito antes que sua boca se abrisse. Minha atenção se viu forçada a mudar de seus seios para suas pernas, tão logo ela se pôs de costas para mim. As coxas eram viçosas e bronzeadas, tinha uns poucos pêlos oxigenados que só me deixavam com mais vontade de agarrá-las, de chupá-las, de fazer de tudo com elas. A bundinha fazia volume na micro-saia e parecia bem saliente.

Era, enfim, uma ninfeta como Nabokov jamais sonhou quando escreveu "Lolita", seu romance mais famoso.

Era uma anjinha perversa que me provocava até quase o descontrole ali mesmo. Pisquei várias vezes tentando retomar o controle. Invoquei várias imagens desagradáveis, entre elas a de seus pais me flagrando em minha fúria lasciva e a posterior retaliação que logicamente se seguiria. Dez anos de empresa jogados fora por uma ninfetinha era tudo o que eu precisava para retomar o controle sobre a minha libido.

Em um ato de reflexo profissional estendi-lhe a LOEC (Lista de Objetos Entregues ao Carteiro) e murmurei alguma coisa sobre uma carta registrada. Ah sim, havia um motivo para eu ter escolhido justo aquele telhado para me proteger... sempre o profissional.

Ela me perguntou se podia assinar porque SEUS PAIS NÃO ESTAVAM EM CASA. Eu, claro, sabia que não podia, mas quem iria saber afinal de contas? Quem saberia que a loirinha era menor de idade se não a visse pessoalmente?

- NÃO QUER FICAR AQUI UM POUQUINHO ATÉ A CHUVA PASSAR, CARTEIRO?- ela perguntou antes que eu pudesse dizer qualquer coisa.

Havia mil motivos para ficar lá. Estava chovendo como o diabo e eu estava bem adiantado no meu serviço. Era sábado.

- C-CLARO... HÃ... SEUS PAIS FORAM ONDE? - eu quis saber.

Na verdade a pergunta era "eles vão demorar? Vou ficar sozinho com você? Quer foder loucamente enquanto eles estão fora?"

- FORAM NOS MEUS TIOS - ela disse, mas isso não me satisfazia

- SERÁ QUE ELES DEMORAM? - foi então que ela me abriu as portas do paraíso - ACHO QUE SÓ CHEGAM À NOITINHA.

Senhoras e senhores do júri, eu já estava condenado. Não havia como escapar. Ela não fazia nenhum esforço para esconder aqueles peitinhos convidativos e eu não disfarçava ao encará-los. Foi quando uma idéia das mais loucas me passou pela cabeça.

- MOÇA, O QUE VOU PEDIR VAI PARECER LOUCURA, MAS ESTOU SEGURANDO DESDE LÁ DE CIMA E MINHA BEXIGA PARECE QUE VAI ESTOURAR. ACHO QUE NÃO VAI DAR TEMPO PARA IR NO BANHEIRO, ENTÃO POSSO MIJAR AQUI NA SUA GARAGEM?

Pensem o que se passava pela minha cabeça para pedir algo assim. Na nóia tesuda que aquela adolescente loirinha me provocava para uma loucura assim. Tudo mentira, claro. Eu até estava com vontade de mijar, mas a verdade é que eu queria mostrar a minha pica dura, grossa e pulsante para aquela menina.

Era uma espécie de exibicionismo bizarro. Somente agora que escrevo estas linhas posso perceber como aquilo foi surreal, mas o fato é que ela disse:

- AI CARTEIRO... SE ESTÁ TÃO APERTADO ASSIM, PODE SIM... DEPOIS EU JOGO UMA ÁGUA.

Estava provado que a vadiazinha queria ver meu pau tanto quanto eu queria exibi-lo. Tanto que nem desviou o olhar, nem mesmo fingiu timidez quando eu o saquei para fora da calça ensopada e comecei a me aliviar na parede da sua garagem. Eu mijava e o acariciava, quase ensaiando uma punheta lenta enquanto olhava para aquela menina deliciosa na minha frente. Agradeci e coloquei-o de volta na calça, mas não de volta à cueca, enquanto deixava o zíper aberto propositalmente.

- OLHA CARTEIRO, EU NÃO CONTO QUE VOCÊ MIJOU AQUI SE VOCÊ NÃO CONTAR QUE EU MIJEI TAMBÉM - ela me falou com um sorriso malicioso e completou depois - É QUE EU FIQUEI COM VONTADE VENDO VOCÊ, TÁ BEM? - disse enquanto tirava a calcinha, na minha frente.

E eu que pensava que ela ia se agachar, mas que nada. Ela simplesmente ficou com as pernas um pouco abertas enquanto o mijo escorria por elas. Ela fechou os olhos e deu um gemido que me fez lembrar uma gatinha se espreguiçando, era uma coisa meio libidinosa e meio animal de alguém que quebra um tabu pessoal. Eu já estava louco, já estava para o que der e vier. Joguei a bolsa em um canto, a LOEC em outro e falei:

- QUER LIMPAR ISSO AÍ? - Enquanto abria a portinhola da garagem.

Ela fez que sim com a cabeça e corremos de mãos dadas para debaixo do aguaceiro. Ríamos como duas crianças pequenas cujos pais saíram e lhes deu uma permissão não verbalizada para aprontarem o quanto quisessem naquele precioso e passageiro tempo em que nos deixavam a sós. Corremos rua abaixo e nos banhamos pelas biqueiras que ladeavam a rua.

Quando nos cansamos de correr e rir, paramos um tantinho um canto meio escondido e ela enfiou a mão por dentro do zíper aberto me segurando o pau num misto de ansiedade e desejo que, sinceramente, me surpreendeu.

Ela me olhava nos olhos com uma cara de putinha como nunca vi em uma menina da sua idade enquanto punhetava o meu cacete com movimentos bruscos da sua mãozinha delicada. Eu não a toquei, simplesmente permiti que o único contato entre nossos corpos fosse a sua mão safadinha no meu pau enquanto me deliciava com a expressão de prazer de sua face angelical. Foi a primeira vez que reparei em seu rosto. Tinha traços ovais, sobrancelhas delicadas e bem cuidadas, grandes olhos verdes com cílios notáveis, uma boquinha carnuda, sensual sem ser vulgar, um narizinho empinado como de um querubim. Ela, sua boca, me provocava mordendo o lábio inferior enquanto seus olhos semi-cerrados se reviravam nas órbitas.

O entusiasmo com que ela me punhetava já fazia meu membro arder quando ela parou bruscamente e, levantando a saia apressadamente começou a se masturbar e rebolar para mim, enquanto fazia aquela cara de putinha que me deixava doido. Não agüentei. Levantei-a pelos quadris e meti violentamente meu caralho em sua bucetinha melada arrancando gritos daquela boquinha deliciosa, gritos que eu abafei num beijo meio desesperado, uma orgia de línguas e lábios, um baile tão selvagem, tão brutal quanto as estocadas que lhe dava em sua xoxotinha faminta. Um beijo tão escarniçado que não me permitia o luxo de respirar, mas quando parei de beijar seus gritos voltaram mais intensos e cheios de palavrões

- ENFIA MAIS FORTE... ME FODE... AHHHHH... METE ESSE CARALHO EM MIM... AH MEU DEUS COMO É BOM!

Numa fração de segundos pensei em mil coisas ao mesmo tempo, nos vizinhos dela, nos seus pais, na minha mulher e no meu emprego, tudo isso junto com a vontade insaciável de foder aquela loirinha que se contorcia em meus braços. Coito interrompido nem pensar. Tapei-lhe a boca com a mão sentindo sua língua me lamber a palma enquanto aumentava o ritmo das estocadas até gozarmos juntos. Dentro, quero que entendam isto, eu gozei dentro dela.

Meu pau continuava duro enquanto corríamos de volta para sua casa, dessa vez nos escondendo com um vestígio de vergonha. Não durou, a vergonha. O tesão falou mais alto. Logo que chegamos na porta da garagem, antes de entrar, ela agachou e começou a me chupar.

Não era como ser chupado por uma puta, não tinha técnica de puta, nem como ser chupado por uma amadora qualquer, havia paixão naquilo, havia fome, ela queria o meu pau na sua boca com uma ânsia tão grande que eu podia sentir-lhe no olhar no momento em que sua língua tocou-me a cabeça inchada e latejante. Ela enfiou-o na boca apressadamente enquanto gemia com a boca cheia e olhos bem fechados. A loirinha lambia minha pica como se quisesse percorrê-la toda de uma só vez com a língua enquanto seus lábios comprimiam-na como se pudesse dela arrancar a "seiva" só pelo ato de chupar. Ela tinha uma chupada vigorosa e eu sentia como se tivesse posto minha pica em uma centrífuga. Logo começaram os movimentos, um vai-e-vêm contínuo e concentrado só na cabeça. Havia pressa naquele boquete, ela queria que eu gozasse logo em sua boca. Não demorou e a explosão veio, farta e melada, explodindo em sua boquinha aveludada e matando sua sede de porra quente.

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Comentários

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Legal, seu conto é bem escrito, com começo meio e fim.

Escreva outros. Ah, no proximo conto lembre-se da camisinha, afinal, foder sem camisinha é risco demais, e vc não pode dar mal exemplo.

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olha que a violencia no nosso pais ta tao grande que essa estocada violentissima nao pode deixar dee ser comentada cuidado

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Nem precisa de continuação, está ótimo, agradável e na medida certa.

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