Amor fraterno

Um conto erótico de Penna
Categoria: Heterossexual
Contém 1366 palavras
Data: 31/01/2006 18:39:02

Eu convalescia já há alguns dias de uma acidente doméstico. Havia cortado a veia da perna esquerda e, após a sutura num pronto-socorro de minha cidade, passava os dias deitado em minha cama recebendo a visita dos poucos amigos. Morava com meus pais e minhas três irmãs e acabara de completar 21 anos de idade. Minha irmã caçula é um ano mais nova do que eu e aos vinte anos de idade chamava, realmente, a atenção de todos pela beleza e pelo viço natural que exibia. De estatura mediana tinha a pele morena e aveludada e um corpo incrivelmente voluptuoso. Os seios, médios, exibiam uma elevação incomum, sendo quase impossível não notá-los sob uma roupa de tecido mais leve. Suas nádegas eram redondas e firmes, suas coxas, roliças, reluziam sob pêlinhos dourados pelo sol. Marina, seu nome, era vivaz e agradável. Sempre sorrindo e brincando. Eu e ela sempre tivemos uma relação extremamente carinhosa. Desde a infância éramos confidentes um do outro. Quantas vezes Marina não chorou em meu ombro após o fim daquele que seria o derradeiro namoro? Há falta de uma enfermeira era ela quem cuidava de mim desde o acidente. Trazia os remédios na hora certa, fazendo também a necessária limpeza do ferimento. Percebia que Marina desempenhava essas tarefas com extremo entusiasmo. Quando ela entrava no meu quarto pela manhã trazendo a primeira dose diária do anti-inflamatório prescrito, seus grandes olhos negros faiscavam de contentamento. Após receber os seus cuidados, ficávamos conversando sobre assuntos diversos até dar a hora da sua ida para o trabalho. Já ao final da segunda semana de repouso eu estava quase bom da pequena cirurgia. Marina chegou da loja onda trabalhava como vendedora e foi direto para o meu quarto. – Você já está quase bom. Não vai mais precisar dos cuidados da sua enfermeira. Disse brincando. – A melhor enfermeira de todas. Você foi perfeita, só faltou o uniforme. Respondi, também em tom de brincadeira. Ela ficou séria de repente e dirigiu-me um olhar estranho. Sem entender a sua repentina mudança de humor, mudei de assunto: - Amanhã, pela manhã, vou ao médico tirar os pontos. Depois, se Deus quiser, é vida normal. Marina, alegando que tinha esquecido algo na loja, saiu apressada do meu quarto. Fiquei sozinho assistindo tv até mais ou menos às 23h. Todos na casa já tinham se recolhido e a casa estava silenciosa. Eu Já me preparava para dormir também quando minha irmã retornou ao meu quarto. Parecia muito ansiosa, tensa mesmo. Perguntei se estava tudo bem e ela pediu que eu a aguardasse um pouco, pois iria um instante no seu quarto fazer uma coisa. Passados dez minutos ela retornou ao meu quarto e, para grande surpresa minha, estava vestindo uma sexy fantasia de enfermeira. Não conseguia acreditar no que via: Marina trajava um pequeno e cavadíssimo colant branco, um aventalzinho que mal cobria suas coxas roliças, um par de luvinhas brancas e, sobre a cabeça, um enfeite estilizado também na cor branca. Usava meias de nylon brancas e calçava sapatos de salto muito altos e finos. Diante da minha estupefação, ela abriu um largo sorriso e disse num tom meio nervoso: - E agora, o que está faltando? Continuei paralisado, tentando esconder o meu desconforto em ver o monumento que era minha irmã vestida de maneira tão sexy. Ela não se fez de rogada e aproximou-se da minha cama, inclinando-se sobre mim e fingiu tirar a minha temperatura, colocando as costas da mão direita em minha testa. – Olha só, você já está piorando de novo. Os seus seios estavam próximos da minha boca e eu fazia um enorme esforço para não olhar diretamente para eles. Seu cheiro gostoso e saudável tomava conta dos meus sentidos e o toque macio da sua mãozinha -que agora estava sobre o meu peito – me desconcertava. Marina parecia não notar o meu embaraço e agora já se sentava na beirada da minha cama. Maninha – falei a meia voz – não é melhor você voltar para o seu quarto? - Porque, Júlio, você está com medo de alguma coisa? Perguntou, olhando-me de forma maliciosa. Eu não conseguia acreditar no que via e ouvia. Será que eu fazia confusão ou minha querida irmã caçula estava tentando me seduzir? Sentia a pressão de sua coxa direita na minha perna e sua mão repousava sobre o meu abdômen. Meu membro, como que independente de mim, já estava de prontidão não querendo relevar o grau de parentesco. Marina notou o volume sob o fino lençol e perguntou, olhando-me diretamente nos olhos: - Você quer, mesmo, que eu vá para o meu quarto? Desviei o olhar e me surpreendi fitando as suas coxas maravilhosas. Novo desvio e, dessa vez, eram seus seios cheios e empinados que me distraíam. Meu pênis parecia ter criado vida própria, latejando e reclamando atenção. Marina me observava, agora em silêncio e, diante da minha imobilidade, deu de ombros e levantou-se, dirigindo-se para o seu quarto. Ao afastar-se de mim, brindou-me com a visão do seu lindo traseiro dividido pelo pequeno e fino tecido do colante. Ao ficar sozinho no quarto pude pensar um pouco sobre o que acabara de acontecer. Que loucura. Minha irmãzinha querida e eu? De jeito nenhum, isso era até pecado. O meu membro latejava por baixo do lençol. Crescemos juntos, filhos do mesmo ventre. A cabeça inchada e dolorida ansiava pela presa. Ainda bem que eu resisti. Marina deve ter tido uma espécie de surto. O pênis petrificado repuxava o fino lençol. Marina estava a minha frente, o olhar febril e decidido. O corpo perfeito parecia estremecer. Apagou a luz e avançou em minha direção. Esqueci da dor que ainda sentia na perna esquerda e recebi o corpo macio e gostoso de minha irmã por sobre o meu. Sua boca colou-se a minha. Nossas línguas provando-se e provocando-se, como que em uma dança inventada. O toque de sua vagina quente enlouquecia ainda mais o meu pênis. Levei, instintivamente, minhas mãos a suas nádegas e pude sentir a firmeza macia de minha irmã. Seu seio direito já estava em minha boca e eu o sugava com carinho e desejo. Marina gemia e contorcia-se por sobre mim. Com cuidado eu a virei, ficando agora por cima dela. Tirei seu pequeno avental e seu minúsculo colant. À penumbra e por breves segundos, admirei o corpo gostoso e sensual de minha irmã. Sem mais pensar nas conseqüências, afundei o rosto em seus quadris, provando o gosto maravilhoso de sua vulva. Lambi, chupei, beijei e mordisquei sua vagina molhada e quente. Ela gemia, contorcia-se e puxava minha cabeça em sua direção. Provei as delícias de Marina por um longo tempo. Não tinha pressa. O que estava feito, estava feito. Subi com a língua por sua barriga, lambi e beijei um pouco mais os seus seios deliciosos, provei um pouco mais de sua boca ávida e gostosa. Meu membro já sentia na carne o fogo que emanava da entrada de sua gruta molhada. Na pele fina da minha glande sentia o carinho áspero dos pêlos de minha querida irmã. Ainda com a língua em sua boca, eu a penetrei. Lenta e suavemente. Nossos corpos encaixaram-se de forma inequívoca. Uma união perfeita, quase necessária. Marina cruzou as pernas por cima da minha cintura e abraçou-me com paixão. Eu lambia o seu pescoço e sua orelha, sentindo o latejar de sua vagina em meu membro. Nossos olhos se encontraram. Não havia culpa ou constrangimento, apenas desejo. Acelerei o ritmo de meus movimentos. Mordendo de leve a sua orelha, anunciei o gozo proibido. – Espera - disse ela com a voz rouca. Trocando de posição, minha mana, montou sobre mim. Deixou-se invadir pelo meu pênis que, ao ser engolido por sua vagina molhada pareceu crescer ainda mais. Marina cavalgou por alguns minutos revelando toda a sua volúpia. Começou a gemer alto parecendo pouco se importar que a ouvissem. Ainda gemendo, ela inclinou-se sobre mim, procurando minha boca. O beijo foi a senha para o intenso gozo mútuo. Seu corpo estremeceu sobre o meu. Descarreguei dentro de minha irmã, num fluxo interminável, todo o incrível desejo nascido do pecado e da culpa. Mais um longo e ardoroso beijo, selando o pacto de silêncio que se fazia necessário. E a vida segue...

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Comentários

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Apesar do que os outros comentaram, eu gostei do seu conto... Sou a favor de uma sociedade em que não haja preconceito e sim felicidade. Se você e sua irmã curtiram e foram felizes que bom, espero que outras pessoas consigam o prazer na tansa como vocês conseguiram. Afinal o que é a vida sem prazer??? Bjus... Nota 9.

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cara me deu tezão seu conto.Agora comer a irmã é impensavel.Reso para que isso seja somente um conto ficticio.vale!!!!!!

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Camarada, seu texto é uma merda, em todos os sentidos, está mal escrito ( isso quer dizer que vc é um analfabeto) é amoral, e vc é um canalha. Tomara que um dia, depois que vc casar e tiver filhos, seu filho coma e engravide a irmã dele,(sua filha) só pra vc ver o que é bom p tosse. Ah cara, vc é doente, vai chupar minhoca seu safado.

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