Ménage quente no Vale do Aço

Um conto erótico de Roberto Martins
Categoria: Heterossexual
Contém 3396 palavras
Data: 04/01/2006 13:54:19
Assuntos: Heterossexual

Ménage quente no Vale do Aço

Conhecer novas pessoas é sempre um prazer imenso. Se unir ao prazer do conhecimento uma boa dose de erotismo, sensualidade sexo, com certeza será ainda mais prazeroso.

Viajo bastante por diversas cidades mineiras devido ao trabalho que desenvolvo. Normalmente passo 2 a 4 dias em cada cidade tendo reuniões e fazendo algumas visitas comerciais. O tempo que acaba me sobrando é muito grande e gosto de aproveitar para conhecer a cidade e as pessoas, ir ao cinema ou sair para rir um pouco e terminar a noite bem exausto depois de uma ótima sessão de sexo.

Assim, sempre faço contato com pessoas interessantes nas cidades onde costumo ir para um conhecimento mútuo e, havendo afinidade, deliciosos momentos. É difícil não compartilhar as sensações vividas e o grau de tesão que cada encontro proporciona.

Primeiro, um breve histórico. Tenho 34 anos, sou claro, 1.73m, 74kg, cabelos e olhos castanho-claros, peito peludo, coxas grossas, cabelos curtos, não sou careca e nem barrigudo. Não sou do tipo sarado, mas procuro me cuidar por achar isso bem natural. Já tenho uma experiência boa com casais em cerca de três anos de encontros e desencontros. Adoro vivenciar fantasias diferentes e jogos eróticos saudável, sendo bastante liberal e muito criativo. Julgo-me com um bom papo sobre os mais diversos assuntos. Muito compreensível com a inexperiência que vem recheada de vontades, mas com o receio e nervosismo, naturais quando mergulhamos de cabeça nas nossas fantasias, principalmente as sexuais.

Uma de minhas mais interessantes aventuras foi com um casal do Vale do Aço. Tinha visto um anúncio deles num dos sites de classificados eróticos que costumo visitar. Fiz contato, trocamos fotos e fones. Conversei algumas vezes com o marido por telefone e marcamos um encontro para uma de minhas visitas à região.

Chegada à época da visita, liguei para o casal e informei que dia estaria chegando à cidade e em que hotel estaria. Marcamos dia e horário em que me buscariam no hotel para que pudessem me mostrar um pouco do lado boêmio da cidade. Nos dias que me separavam do encontro permaneci bastante excitado. O tão esperado dia então, demorou a passar e me peguei diversas vezes com o cacete completamente duro sob a calça, lembrando o corpo bronzeado da gata em fotos feitas, aparentemente, na praia. Os seios descobertos com marquinhas de biquíni e a bunda redonda e deliciosa que estava ansioso em tocar.

No horário combinado, meu celular tocou. Eram eles, dizendo que estavam na porta do hotel aguardando que eu descesse. Perguntei em que carro estavam e de posse da informação, desci as escadas já sentindo meu cacete revolucionar o interior da cueca. O carro estava estacionado exatamente na frente da portaria. Entrei pela porta de trás, inclinei-me e nos cumprimentamos ao vivo pela primeira vez. Vou chamá-los de Alfredo e Milena. Estendi a mão para Alfredo e depois beijei suavemente o rosto de Milena que estava muito perfumada. Ela trajava um conjunto de saia e blusa e pude puxar os olhos até seu par de coxas bronzeadas, lindas e muito sensuais.

Com o carro já em movimento, Alfredo me perguntou se eu tinha alguma sugestão de lugar para irmos. Eu disse que, como anfitriões, me mostrassem os lugares interessantes da cidade.

Fomos jogando conversa fora enquanto localizávamos um lugarzinho nas características que queríamos: discreto, mesas aconchegantes e com posição estratégica. Bingo! Paramos em um barzinho bem gostoso que estava com um movimento pequeno, principalmente, porque estávamos num meio de semana. Ficamos numa das mesas da parte interna, mas colada a uma janela bem ampla na altura dos ombros. A mesa era retangular e de madeira, ótima para que quatro pessoas pudessem almoçar ou jantar. Uma longa toalha azul anil cobria as pernas até cerca de dois palmos do chão. Sentamos, os dois de um dos lados e eu no lado oposto, em frente a ela. Um garçom se aproximou e pedimos uma cerveja que chegou geladíssima quase instantaneamente. Brindamos ao encontro e começamos a conversar.

À medida que a cerveja foi concretizando seu efeito desinibidor em todos nós, começamos a conversar sobre assuntos mais ousados e passei a roçar minhas pernas nas pernas nuas dela, sentindo seu calor. Meu cacete colocou-se imediatamente em posição de uso.

Pouco depois, Milena pediu licença para ir ao banheiro. O maridão Alfredo veio me dando algumas dicas de como excitá-la mais e mais. Disse a ele que era só manter a calma... tudo estava indo bem. Assim que ela voltou, foi a vez dele ir ao banheiro. Aproveitei para comentar como o calor das suas coxas estava me deixando e declarando minha frustração sobre a distância da mesa que nos separava e a dificuldade de tocá-la sob a toalha. Comentei ainda sobre a vontade que eu estava de deixá-la sem roupa alguma e bem próxima de mim. Notei que os bicos dos seios, na blusa e sem sutiã, se eriçaram e mostraram seu volume para o meu deleite e para a ânsia maior que meu cacete se encontrava na cueca.

Após o Alfredo voltar, contamos a ele o que conversamos enquanto ele estava fora, fazendo seus olhos brilharem de tesão. Mais uma cerveja consumida e nosso papo esquentava ainda mais. Já tínhamos pedido um peixe frito a palito para engambelar o estômago e outra cerveja desceu enquanto ele era preparado.

Milena novamente se dirigiu ao banheiro, mas não sem antes ouvir nosso pedido para que voltasse sem calcinha que, de acordo com o marido Alfredo, já se encontrava encharcada.

Ele me garantiu que ela já voltaria sem a peça íntima e com a bucetinha ainda mais molhada. A primeira parte tornou-se realidade quando ela avançou para a mesa com algo apertado entre os dedos da mão direita. Sentou-se, abriu sua bolsa e depositou a calcinha embolada lá dentro. Alfredo avançou a mão por sobre a coxa da esposa e sentiu com os dedos sua umidade. Disse que ela estava encharcada que era para eu sentir sob a mesa... confessei minha frustração total, já que não conseguia aproximar minhas mãos nem mesmo das coxas dela, pela distância que a mesa nos interpunha. Discretamente, me estiquei sob a mesa e ela aproximou-se da beira da cadeira para que eu pudesse tocá-la na bucetinha úmida. Decepção total. A distância ainda era grande e tínhamos medo de que chamássemos a atenção dos garçons que se encontravam perfilados numa mureta a duas mesas da nossa. Sentei direito novamente e disse que teria todo o tempo para tocar, dedilhar, sugar e socar a bucetinha dela depois que saíssemos de lá.

Alfredo se levantou da mesa se dirigindo ao banheiro. Ah, é bom lembrar que eu também me ausentei da mesa três vezes até esse momento para aliviar a bexiga da cerveja, todas elas sem conseguir disfarçar muito bem o volume que insistia aparecer na minha calça. Na ausência dele, ela disse que queria sentir meus dedos na sua bucetinha, que era pena eu não estar alcançando. Eu falei que meu cacete estava teso em tempo integral e enquanto dizia essas palavras tive uma idéia. Peguei o pé dela sob a mesa, descalcei a sandália e alojei a planta inteiramente sobre meu cacete intumescido. Ela se acendeu e notei novamente os bicos dos seios demonstrarem sua força. Fiquei esfregando suavemente seu pé por toda a extensão do meu cacete e dizendo o que eu faria quando saíssemos dali. Alfredo voltou e ela confidenciou sobre onde se encontrava seu pé. Ele ficou excitado, perguntando se estava duro, se ela estava gostando. A situação entre a gente estava já às portas de explodir. Percebi que os garçons já nos olhavam de forma mais detalhada, cientes de que acontecia algo naquela mesa.

Pedimos a conta. Enquanto ela era providenciada, calcei novamente a sandália em Milena. Pagamos e saímos em direção ao carro.

Tão logo nos sentamos, debrucei sobre o banco dela e meti minha mão esquerda entre suas pernas. Disse ao seu ouvido que estava louco de vontade de sentir como ela estava molhada. Passei a dedilhá-la e dizendo putaria em seu ouvido enquanto o marido dirigia o carro. Ela gemia cada vez mais alto e eu lá, masturbando gostoso aquela bucetinha que me melava os dedos. O carro parava em sinais e eu lá, emparelhávamos com outros veículos e eu lá. Ela gozou antes que tivéssemos rodado uns três quilômetros.

Pedi que viesse para trás que eu ainda não tinha terminado com ela. Ajoelhou-se sobre o banco de trás e eu tirei seus seios da blusa e sugava-os enquanto minha mão novamente procurava sua buceta. Ela abriu minha camisa e minha calça, fazendo com que meu cacete saltasse de alegria. Massageava-o forte enquanto se desmanchava em meus braços. Deixei-a praticamente nua. Notei que o marido estava com os olhos grudados no retrovisor enquanto dirigia. Não queria perder nada do que acontecia lá atrás.

De repente, o carro parou e ele disse "chegamos". Seminu no banco traseiro percebi que estávamos estacionados na porta do meu hotel. Já tinha comentado com eles antes que podíamos subir para o meu quarto sem problema. Mas ao olhar no relógio, percebi que já passava da meia-noite. Comentei que nessa faixa de horário seria estranho eu estar recebendo visitantes. "Toca pro motel", eu disse. Enquanto ele dirigia, continuei a sarrar sua deliciosa gata, que gozou mais uma vez antes que o marido avisasse que já estávamos chegando e que ela voltasse para frente.

Recompostos, ela sentou novamente em seu lugar e eu me deitei no chão da parte traseira do carro até chegarmos à garagem do quarto. Baixada a porta, sai do carro e subimos o lance de escadas que nos levaria ao nosso deleite maior da noite.

Assim que entramos, agarrei Milena e comecei a beijá-la e tirar sua roupa, agora já bem conhecida por meus dedos. Ela também foi tirando a minha passando a roçar a nudez de seus seios em meu peito peludo. Eu sentia os bicos dos seus seios duros enquanto beijava seu pescoço e deslizava as mãos pela sua bunda que tanto me fascinou. Com o canto dos olhos percebi que seu marido também estava se despindo e nos observando muito excitado.

Completamente nus, deitei-a na cama e comecei a chupar seus seios com marquinhas de biquíni que me deixavam louco. Fui descendo suavemente até sua cintura e enchi a boca com a bucetinha, bem depilada e com apenas uma faixa de pentelhos bem aparados. Abri suas pernas e, entre elas, passei a sugar e lamber seu grelinho, sentindo o cheiro delicioso que a buceta exalava. Ela passou a gemer bem alto enquanto enfiava os dedos por entre meu cabelo. Dizia palavrões bem alto e dizia o quanto estava gostando da minha língua. O marido estava sentado ao lado na cama, recostado na cabeceira e se masturbando observando a cena. Na TV, rolava um DVD show da banda Calypso, mas mesmo bem alto, não conseguia abafar os gritos dela que eram cada vez mais altos. Aquilo foi me deixando ainda mais excitado. Alternava acelerações na minha língua enquanto chupava a buceta dela, levando-a quase ao orgasmo quando acelerava demais, fazendo-a arquear as pernas para cima e reduzindo bem a velocidade para que ela novamente se acalmasse. Passei a enfiar dois dedos em sua buceta durante o boquete, babando como estava, entravam e saiam facilmente. Nessa cadência, ela explodiu em gozo gritando mais alto ainda.

Nem esperei que se recuperasse, calcei a camisinha no meu cacete e a penetrei ainda enquanto recuperava a pulsação e a respiração. Nossa, apertadinha aquela bucetinha. Engoliu meu cacete centímetro a centímetro com sua dona voltando a gritar "filho da puta, esse cacete está me rasgando", mas agüentou tranqüilo meus 20 centímetros de comprimento, mas mostrava-se bem justa para os 5 centímetros de diâmetro. Com meu corpo sobre o dela, as mãos firmemente apoiadas na cama, passei a socar vigorosamente para ouvi-la gritando mais e mais. Era incrível como ela gozava rápido e sucessivamente. Nessa posição ainda, precisei parar por duas vezes para admirá-la gozando como se tivesse tomado um vigoroso choque elétrico.

Ajoelhei-me na cama, cacete em riste, admirando o corpo delicioso e dourado dela. Aparentava seus trinta e poucos anos, cabelos pretos na altura dos ombros, seios médios com auréolas pequenas, mas com bicos duros e altos, cerca de 1,65 de altura, abdômen sem gordura, cintura do tamanho certo e coxas lisinhas. Tudo douradinho com marcas bem definidas de biquíni na altura dos seios e na virilha emoldurando a bucetinha bem cuidada e inchada de tesão.

Admirado, arranquei com um puxão a camisinha usada e me deitei ao seu lado na cama, beijando-lhe os seios enquanto sentia sua respiração voltar ao normal e seu coração parar de palpitar. O cheio bom de perfume exalava de seu corpo suado e me mantinha completamente teso. Passei a mão em cima do criado ao lado da maca e catei nova camisinha. Encapei o bicho e colocando-a de ladinho passei a esfregá-lo na fantástica bunda, mas ela percebeu minha intenção e direcionou o cacete por baixo para que ele alcançasse sua bucetinha já refeita. Não me fiz de rogado, atolei novamente o cacete na bucetinha e passei a acelerar bem suavemente o vai-e-vem. Minha mão direita estava espalmada sobre seu seio enquanto meus dedos polegar e indicador brincavam com o bico. Ao mesmo tempo, minha mão servia de apoio para puxar seu corpo sobre meu cacete cada vez mais rápido. Sua respiração se acelerou e novamente seus gritos foram tomando o ambiente e seus palavrões me deixando mais aceso e me fazendo acelerar mais ainda a foda. Desci a mão para a lateral de sua coxa, espalmando-a próxima à sua deliciosa bunda. Assim, passei a puxar Milena com mais força, penetrando-a cada vez mais rápido até que ela explodiu novamente em gozo, tremendo ainda mais que nas vezes anteriores. Continuei socando mais suavemente, prolongando seu orgasmo até que senti sua mão segurando a minha pedindo que eu parasse.

Enquanto ela arfava, ainda mordendo meu cacete que estava todo dentro de sua buceta, lembrei do Alfredo e o vi sentado ainda, na mesma posição se masturbando. Ele estava em frente à esposa, que repousava sua mão sobre as coxas dele. Nossa, ele parecia fascinado e me dizia com o movimento dos lábios o que eu devia fazer com ela.

Meus músculos das pernas estavam meio doloridos e eu doido para ser chupado e cavalgado. Tirei o cacete de dentro da bucetinha em brasa de Milena e me deixei olhando para o espelho do teto. A visão era, com certeza, deliciosa demais. Milena estava deitada sobre meu braço esquerdo, puxei-a e pedi que me chupasse, já que estava doido para sentir sua boca me engolindo. Com a mão direita arranquei a camisinha e ela ajoelhou-se na cama para me sugar. Explorou meu cacete com os lábios enquanto eu massageava sua carnuda bunda que eu estava sonhando em foder. Aproximei meu dedo do cuzinho que piscou assustando com a minha ousadia. Ela me chupava deliciosamente, mas eu ainda queria mais. Puxei-a sobre meu corpo e disse que queria que ela me cavalgasse, queria ver seu corpo em detalhes enquanto a penetrava.

Nova camisinha e ela subiu sobre meu cacete, apoiando as mãos em meu peito. Ver aquela mulher deliciosa sobre meu corpo me deu novas forças e passei a arquear minha virilha em direção à sua buceta, penetrando-a mais profundamente. Beliscava os bicos dos seus seios e dava-lhe meu polegar para chupar enquanto nossos corpos dançavam um sobre o outro. Fiz com que deitasse sobre meu peito e passei a socá-la subindo e descendo com minhas pernas. Segurava cada uma das partes de sua bunda e sentia seus seios esfregando sobre meus pêlos do peito.

Fui descendo pela extensão da cama até sentir a beirada, desci meus pés para o chão e passei minhas mãos por debaixo de suas coxas. Fiquei de pé segurando-a sobre meu cacete e passei a subir e descer com seu corpo, penetrando-a bem a cada descida. Sua sinfonia de gritos voltou a povoar o quarto. Meu suor escorria em bicas por sobre a testa e peito, molhando-a toda. Sentia as chamas de sua buceta queimando meu cacete. Eu comecei a dizer "goza, vem, goza". Fui acelerando e aumentando o volume das palavras à medida que socava mais forte. Seu corpo leve não fazia objeção alguma ao meu ritmo. Senti que ela estremecia e continuei acelerado e suas mãos passaram a cravar as unhas nos meus ombros como uma tentativa de frear meu vai-e-vem. Sua boca abria e não conseguia emitir mais nenhum grito nessa altura. Finalmente, minhas pernas falhando já, sentei sobre a cama com ela quase desfalecida em meu peito. Seu coração parecia uma locomotiva de tão acelerado. Ficamos ali prostrados por um tempo com meu cacete ainda sendo mordido pela buceta dela.

Eu não queria parar, afinal estava com os testículos inchados e doloridos de vontade de gozar. Segurei seu corpo, inverti a posição e deitei-a sobre a cama sem tirar o cacete de dentro. Elevei suas pernas e comecei mais uma vez a tarefa de levá-la a mais um orgasmo e finalmente ter o meu. Alternava olhares entre o marido em sua punheta (nem sei se ele tinha gozado alguma vez) e a esposa deliciosa deitada e já entrando no ritmo. A música alta do DVD que estava na tela de seleção há um tempo que eu não sabia definir, depois de ter passado todo, os gritos e palavrões que saiam daquela boca deliciosa, a visão daquele corpo delicioso à minha disposição, a sensação de calor que vinha daquela buceta e o vai-e-vem hipnótico do meu cacete dentro dela me fizeram pressentir um orgasmo delicioso. Saquei o cacete da buceta, arranquei a camisinha e gozei sobre o corpo dela, jorrando gotas até próximo da sua boca. Extraindo as últimas gotas puxando o prepúcio sobre a cabeça imensa do pau, passei a batê-lo sobre o monte de Vênus da buceta, deixando os pentelhos melados de viscosa porra.

Deitei ao lado da mulher exausta, acho até mais do que eu. Balbuciava o quanto ela era gostosa e como sua buceta era quente. Observava pelo espelho do teto como os dedos da minha mão esquerda espalhavam a porra que estava nos pentelhos.

Recomposta minutos depois, ela se levantou e foi tomar um banho. Fiquei na cama com o marido que ainda queria que eu comesse o cuzinho dela. Nossa, ah se eu ainda tivesse forças para aquilo. Mas eu sentia que não teria cacete por algumas horas a não ser para mijar. Olhei as horas em meu celular que estava na cabeceira: 3 da manhã! Passamos mais de duas horas trepando sem descanso. Tinha razão de meu corpo estar em frangalhos.

Como ele insistia muito, levantei e me dirigi ao banheiro para vê-la se banhar. Já estava de saída e apesar de eu toca-la nos seios, conheço bem quando uma mulher está dizendo que é hora de embora, mesmo apenas com o olhar e o retesar do corpo.

Enquanto ela saia enroscada na toalha, eu entrei, tomei um banho relaxante. Sai do banheiro nu e me enxugando o peito. Ela estava deitada de bruços na cama com a cabeça apoiada em um travesseiro ainda enroscada na toalha. O marido estava deitado ao lado dela apoiado em um dos cotovelos e passando a outra mão sobre os cabelos dela. Perguntava se ela havia gostado e só recebia murmúrios em resposta.

Passei a vestir minha roupa e ela se levantou para vestir a sua. O marido foi ao banheiro e voltou também se vestindo. Depois de vestidos, eu e ela, enquanto aguardávamos ele se vestir eu a abracei por trás e lhe beijava o pescoço e ombros dizendo o quanto eu havia gostado e já antecipando o que poderia acontecer nas próximas vezes.

Descemos, entramos no carro. Novamente o estratagema para sairmos do motel sem que eu fosse notado. Já fora de lá, voltei a me sentar e fomos conversando banalidades até o meu hotel. Durante o trajeto, eu estava debruçado sobre o banco dela alisando seu seio esquerdo sob a blusa.

Despedimos-nos na porta do hotel com comentários elogiosos sobre nos conhecermos e já marcando um novo encontro em meu retorno à cidade. Saí do carro e subi para meu apartamento para o merecido descanso depois de uma noite maravilhosa. Beijos grandes para Milena e Alfredo.

E-mail: mineiromax@yahoo.com.br

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Comentários

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Adorei o relato, caso haja interesse em entrar em contato mcayres78@gmail.com. Sou casado e muito safado...

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que folego rapaz como vc consseguiu isso? que performance valeu pelo conto se tiver mais e quiser visitar minha cidade tbm...

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