Pagamento de Pedágio

Um conto erótico de Mário
Categoria: Grupal
Contém 481 palavras
Data: 28/01/2006 22:09:44
Assuntos: Grupal

Pagamento de Pedágio

Meu nome é Mario (fictício) e tenho 40 anos, minha mulher Márcia (fictício) e tem 29 anos.

Estávamos fazendo uma caminha de Arraial D’ajuda até Troncoso quanto chegamos a uma local que não tinha mais como passar pela arreia e tínhamos que passar por uma pedra grande para chegar do outro lado da praia.

Quando estávamos no alto me deparei com três rapazes, dois brancos e um preto, todos maus encarados.

Quando percebi já estávamos cercados por eles e um deles tinha uma arma que apontou para minha cabeça e disse que para passar por ali nos tínhamos que pagar um pedágio e foi logo agarrando a Márcia que ficou atômica sem saber o que fazer vendo eu ameaçado pela arma.

Sem poder fazer nada o rapaz negro foi pegando ela por trás e tirado dela o biquíni e o outro foi logo se abaixando e tentando chupar sua bocetinha que estava raspadinha , ela tentou sair mais o negão deu uma gravata nela e disse que se ela não cooperasse nos estaríamos mortos.

Tentei sair mais o cara me deu uma coronhada na cabeça, fiquei grogue e quando olhei novamente vi que ela já estava com o caralho na boca e o negão já tinha tirado o seu enorme pinto de pelo menos uns 24 cm e começou a bombar sua bocetinha, ela começou a berra para não fazerem aquilo mais o negão apertava mais seu pescoço e enfiando mais ainda. Nisso o cara que tava me segurando disse que como minha esposa era gostosa e que também eu iria participar. Quando percebi tive a impressão que a Márcia já estava até gostando pois já não emboçava nenhuma reação, mais quando o negão sentou no chão e tentou colocar no seu cuzinho vi que ela começou a chorar pois o dele era muito grande e não entrava tudo, o outro já estava fudendo na frente, era seu primeiro DP que por sinal fez ela gozar e desmaia logo após.

Foi quando o cara que me segurava nadou eu me abaixar, pensei que ele iria me atirar e fechei os olhos esperando o estopim, foi quando ele falou para eu chupa-lo direito e foi enfiando aquela pistola na minha boca. Chupei como uma puta e nem percebei o que estava acontecendo com a Márcia.

Foi quando o nego me pegou por trás e passou o enorme pinto na ponta do meu cu. Juro que entrou até facilmente, pois ele estava todo melado pela minha esposa, bombou até gozar e eu também gozei sem saber porque.

Eles foram embora rapidamente saindo correndo, fui socorrer Márcia que parecia desfalecida. Acordei-a e formos embora sem dizer nada uma para o outro. Ate hoje nunca falamos sobre o assunto, acho que é pelo medo dela me disser que ate gostou e eu não sei se ela me viu sendo enrabado pelo negão.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários