Porto Seguro

Um conto erótico de marcia
Categoria: Grupal
Contém 1253 palavras
Data: 28/01/2006 18:49:42
Assuntos: Grupal

Como sempre fazíamos uma duas vezes por ano, fomos para a praia numa cidade do litoral do Espírito Santo. Sempre vão algumas pessoas da família ou alguém do nosso relacionamento como parentes próximos ou alguma amiga ou amigo da família

Desta vez levamos um rapaz de 20 anos conhecido nosso, que parecia segundo as más línguas, pouco chegado a mulheres. Realmente ele tem gestos bastante parecidos com os de mulheres, aquela mãozinha delicada que costuma dar voltas quando fala.Mais também pela sua educação. Ele é moreno, um pouco alto e de pouca barba.

Nossa casa não é daquelas chiques, mas da pra passar razoavelmente bem alguns dias. Eu e meu marido sempre nos relacionamos bem com alguns altos e baixos no caminho. Eu sou tipo altura média e muitas vezes desperto olhares por onde passo e sei que isto desperta um certo ciúme no meu marido apesar dele não falar. Mas dá para perceber pelos seus olhares atravessados.

Com os passar dos dias eu e o moço nos tornamos mais íntimos e via que às vezes ele me observava, principalmente quando eu usava uma calcinha pequena e eu não me preocupava com os seus olhares e chegava a fazer alguns gestos que poderiam facilitar uma visão melhor porque aquela situação me agradava. Eu é claro sempre observava o seu volume que me pareceu muito cheio.

Passei também a ser usar as mãos quando falava com ele pegando nos seus braços, se estava próxima pegava nas pernas dele. Queria ver suas reações com uma mulher. Claro, quando meu marido não estava perto.

Mas comentei com o meu marido que tinha observado o volume dele. Acho que ele começou a desconfiar que eu poderia ter coragem de fazer alguma das coisas que ele sempre duvidou que eu fizesse e serviu até para ele me comer com mais intensidade a partir daí.

Certa vez comecei a passar a mão na buceta e perguntei para o nosso rapaz: gosta? Ele me respondeu que tinha apenas uma experiência com mulheres, e quando perguntei se foi bom ele ficou meio em duvida. Disse a ele que poderia ajudá-lo a definir para uma situação que melhor lhe conviesse.

Um dia, aproveitando que todos tinham saído, fui mais insinuante. Tirei a parte de cima do biquíni perto dele dizendo que estava muito quente. Estávamos na cobertura da casa. Sentei-me na sua frente, abri bastante as pernas, o suficiente para aparecer alguns cabelinhos da minha xana. Eu olhei para ele e disse: então, não esta a fim de agasalhar este seu material numa bucetinha quentinha e molhadinha? Vem provar, ela esta piscando para você. Ele se aproximou, deu um beijo nela e começou a lambê-la de baixo para cima, sentir o cheiro que aumentava, foi subindo a língua e começou a mamar nos meus seios que apontavam para ele. Eu fui me contorcendo, virando e ele sempre procurando mais para chupar.

Neste momento verifiquei que o cacete dele já não cabia no short e eu o ajudei a sair daquela prisão. Mas como é que ele cabia ali? A vara era o dobro a do meu marido em comprimento e diâmetro. E como poderia somente tê-la presenteado a alguém uma vez. Não me contive e fui logo aproveitando aquela pica linda e rosácea de cabeça grande, começando a passar a língua por baixo, nas bolas até atingir a parte superior. Parece que crescia sem parar e ficou dura como pedra e mal cabia na minha boca. Minha xotinha não tinha mais como molhar estava afogando. Aproveitando um colchão de espuma, ele me pôs de quatro e lentamente foi empurrando aquela peça para dentro até o saco, entrando e saindo ate não suportar mais e esvaziar o seu reservatório de porra que devia estar cheio, transbordando. Para quem estava começando, sem experiência, seu desempenho e imaginação foram férteis pois ele executou bem o serviço.

Esperou uma breve pausa para começar novamente aquele bombeamento. Ele estava ansioso por mais uma foda, parece que queria descontar o tempo perdido, até ficar sem saber onde estava enfiando aquela vara. Claro que meu cuzinho tomou a dele. Agora estava mais larguinho mesmo porque o meu marido adora me foder atrás. Dei umas mamadas no caralho dele aproveitando um resto de porra que havia lá dentro e paramos. Tivemos que parar, pois já se passara muito tempo e o pessoal estava para chegar a qualquer momento e não ficava bem me encontrarem toda esporada ali naquele colchão. Levantamos e tentamos dar uma descansada. De fato não demoraram muito a chegar. O meu marido me achou um pouco cansada, mas disse a ele que tinha aproveitado a saída de todos para dar uma arrumada nas coisas.

Comentei com meu marido que enquanto arrumava as coisas o rapaz dormia, mas como estava de short meio largo pode ver um pouco da pica dele e que me pareceu bem grande. Ele me olhou atravessado, mas depois quis saber de mais detalhes tipo o que eu senti, se deu vontade. Disse a ele que realmente eu tive algumas reações diante daquela visão. Perguntei se ele teria coragem de me liberar caso houvesse uma possibilidade, de ter uma chance maior de verificar melhor o material. Ele disse que com aquele rapaz quem sabe pudesse analisar melhor o caso, já que o que diziam era que o que ele gostava mesmo era de uma rola. Me disse isso, e disse também que agora estava acreditando que eu teria um pouco coragem e até quem sabe soltar a pombinha. Esta oportunidade demorou uns três meses para acontecer desta vez aqui em casa, porque convidei o rapaz para me auxiliar na escolha de umas roupas para a minha filha e sabia que ele tinha uma certa facilidade para isso. O meu marido concordou, mas lembrando sobre o que eu havia lhe falado. E perguntou se isto não era um pretexto para a realização das minhas idéias. Falei que se houvesse um clima propício eu poderia ver esta possibilidade porque sempre pensava nela. Não deu outra, marquei com o rapaz e repetimos a dose. Aquele Carlo estava pronto para procurar os caminhos que ele havia encontrado. E foi logo achando.Entrava e saia com desenvoltura na minha buceta que agora estava com os pelos maiores e sem depilar nada, isto para que o meu cheiro de fêmea pudesse conservar por mais tempo já que de tanto ser chupada acabava ficando lavada. Novamente gozamos até ficarmos fracos, esgotados. Meteu melhor que da primeira vez. Como ele teria que ir embora, nos despedimos com um beijo de arrasar.

Chegando em casa, meu marido me perguntou se tinha dado tudo certo. Respondi que dei, ou melhor, deu tudo muito certo. Ele ficou uns segundos estático. Mas eu contornei a situação e disse que o rapaz realmente era meio afeminado, jogava água fora da bacia, e que não tinha muita experiência, quem sabe com mais algumas instruções ele poderia pensar diferente e passar a gostar de mulher. Eu e claro até me propus, com o aval dele, o meu marido, dar uma ajuda para que ele descobrisse os encantos de uma fêmea no cio.

Sempre quando havia possibilidade ele vinha em casa me foder o que demonstra que ele tem aproveitado bem as explicações. Percebo que o cheiro da minha buceta o atrai bastante porque gosta muito de ficar chupando-a. Ainda mais com os cabelinhos altos nas laterais ele fica meio perdido.

O meu marido, bem... Está sendo gradativamente informado da situação para que não haja um impacto muito grande.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários