Foi bom! mas...

Um conto erótico de Cadu
Categoria: Grupal
Contém 1401 palavras
Data: 28/01/2006 12:54:29
Assuntos: Grupal

Eu e minha esposa somos pessoas normais, como muitas que vocês vêem em seus cotidianos, sou moreno 1,75m 77 kg pênis normal dependendo 16 cm, ela mais clara 1,68m 71 kg corpo bem brasileiro chama atenção é muito fogosa, fantasiávamos durante o sexo que havia mais gente conosco, falávamos muita bobagem, palavrões, assistíamos filmes pornôs e repetíamos o que víamos, algumas loucuras, como quando minha esposa estava janela de sala conversando com uma vizinha e eu fui chegando abaixado e entrei por baixo da saia, ela tentando empurrar-me para longe, mas insisti e comecei a masturbá-la, ela começou a perder a concentração na conversa, em seguida enfiei a língua na boceta que estava ficando ensopada, e ela tentando parecer normal, já não falava mais só escutava, houve uma hora que a vizinha perguntou se ela estava bem, rimos muito depois, mas vamos ao que interessa, Fernanda, sobrinha de minha esposa 19 anos, clara 1,70 65 kgs bonita, foi criada sempre por perto sempre foi levada aos 13 anos já não brincava de boneca, vivia no meio de garotos maiores e não demorou perdeu a virgindade daí em diante era mais fácil perguntar quem ainda não tinha transado com ela. Estava sempre conosco não perdia uma oportunidade de falar besteiras e dar gargalhadas, vivia chamando minha esposa de gostosa, agarrava seus peitos não perdia a oportunidade de ficar nua na frente de minha esposa, vivia perguntando como eu e minha esposa fazíamos sexo, se rolava oral, anal, que ela adorava dar o cu, vivia dando tapas na minha bunda, perguntava o tamanho do meu pau, outro dia conversando com minha esposa eu falei que a Fernanda estava doida para transar com ela, ela riu e disse “já notei deixe-me tomar umas cervejas que dou uma trato nela”, brinquei “ E eu como fico” ela riu e disse para bater punheta. Os dias se passaram e aquilo ficou em minha cabeça voltei ao assunto e perguntei se era serio, ela disse que sim e mais que gostaria de chupar meu pau enquanto estivesse dentro da Fernanda,a começar pelas bolas,depois o pau e boceta da Fernanda, sentir o cheiro, escutar o barulho, porem não sabia se o ciúmes a deixaria realizar essa fantasia.

Uma tarde de domingo, logo após o almoço, deitamos no tapete para assistir um pornô e já estávamos nus num gostoso 69 quando ouvimos um barulho no portão, olhes por uma fresta na cortina, era Fernanda com o namorado a irmã pequena e a mãe, minha esposa colocou o vestido rapidamente e notou na pressa levei a calcinha dela junto com a bagunça que estava na sala, ficou sem. Recebemos as visitas fizemos lanche mas o tesão entre nós dói estava demais e sempre que tínhamos chance trocávamos caricias escondidos das visitas, certa hora fui afiar uma faca na lavanderia, minha esposa foi atrás pega um pano de chão e viu que ele havia caído entre o tanque e a maquina de lavar, local apertado, para o braço alcançar, ela enfiou o braço no pequeno espaço e levantou uma das pernas e Fernanda que esta logo atrás não perdeu a oportunidade e levou a mão no meio das pernas e disse “ ô bocetão” e ficou em silencio quando notou que ela estava sem calcinha e ensopada, como não houve reação de minha esposa ela enfiou o dedo dentro dela e deu uma mexidinha, minha esposa disse, “se não tirar esse dedo daí agora...” Fernanda perguntou “ o que você vai fazer”, com tom irônico, minha esposa disse, “ vou gozar na sua mão” e deram uma gargalhada e saíram correndo para a cozinha. A partir da Fernanda começo a apressar a todos para ir embora, reclamaram mas foram. Então eu e minha esposa começamos a limpeza e arrumação, sentamos uma pouca na sala, ela disse estar morta de tesão, que quase gozou quando Fernanda enfiou o dedo nela, estávamos decidindo se entraríamos juntos no banheiro ou não quando escutamos o portão, ela disse com tom agressivo. “É hoje.” Olhou e voltou-se pra mim e disse é a Fernanda, e esta sozinha, abri a porta ela disse que iria passar uns dias conosco. Sentamos no sofá, ela de pronto perguntou se estávamos vendo pornôs, disse que não e olhei para minha esposa, que para minha surpresa disse. “ Coloca um pra nós”, obedeci imediatamente sentamos no sofá e durante uns vinte minutos assistimos o filme, um crioulo com um pau enorme, fino mas muito comprido minha esposa perguntou se ela encarava um daqueles, ela respondeu que de jeito nenhum e começaram a rir, aproveitei e fui tomar uma banho rápido e voltei, estava tudo normal, minha esposa foi então, não perdi tempo abracei Fernanda e coloquei a mão sob seu ombro e descancei em seu seio, ela não disse nada, fechei a mão e comecei a acariciar seu peio, puxei seu rosto e beijei sua boca, nossas línguas pareciam não caber em nossa bocas, sua mão correu para meu pau, imediatamente tirei-o para fora, ela segurou e começou a punhetar , empurrei sua cabeça e começou uma boquete maravilhoso, quase gozei de imediato, empurrei sua cabeça, ela se assustou e perguntou o que houve, fui trancar a porta para relaxar e voltei, tirei seu top, e baixei sua calcinha , cheguei o rosto próximo, ela pediu que não, disse que talvez não estivesse cheirando bem que estava suada, e se posicionou para que eu a penetrasse, ao invés disso levantei, fiquei em pé em frente a ela e coloquei meu pau em sua boca novamente e deixei-a chupar, já estava próximo de minha esposa sair do banho e perguntou-me “ a tia sabe o que estamos fazendo” eu respondi que ela esperava que acontecesse. Sem falar mais nada Fernanda levantou-se e foi para o banho minha esposa saiu enrolada na toalha e perguntou “e ai” eu falei, que estava tudo certo, ela subiu e desceu trocada, Fernanda saiu rápido do banho e sentamos novamente no sofá para ver o filme, minha esposa começou a bater uma punheta embaixo do cobertor, Fernanda ria de ver o movimento debaixo da coberta, minha esposa disse para Fernanda segurar meu pau para ver como estava duro, ela segurou de imediato, minha esposa arrancou meu short e o cobertor e começou chupar meu pau e disse que era para Fernanda ajuda-la, e as duas começaram a fazer um delicioso boquete, enquanto uma subia a outra descia, uma chapava a cabeça a outra o saco e trocavam mas não se tocavam, pareciam esta com uma certa vergonha, coloquei o coberto no tapete e pedi para uma deitar ao lado da outra, ambas de calcinhas, beijei ardentemente Fernanda enquanto minha esposa asssistia, arranquei-lhe a calcinha e chupei sua boceta com vontade, minha esposa arrancou a calcinha e ficou olhando para nós, pedi que deitassem novamente e fiquei de joelho entre as duas e enfiei um dedo em cada uma e comecei a masturba-las, estavem ensopadas, nessa hora minha esposa segurou a mão de Fernanda, que imediatamente colocou-a em seu peito, minha esposa levantou-se e começou a chupara os seis de Fernanda enquanto eu as masturbava, m seguida suas bocas se colaram num beijo sufocado a tempos, daí por diante, durante quase uma hora fui esquecido pelas duas e virei um expectador e assisti a fúrias da duas, Beijos, abraços, 69, elogios, gozadas, gemidos, até que durante um 69 minha esposa disse para colocar a camisinha e penetrar a Fernanda, obedeci, e entrei de uma vez, sem cerimônias, ate o fundo ela soltou um gemido alto e acalmou, minha esposa começo então a chupar, sua língua serpenteava desde o meu cu, passava pelas bolas, caminhava pelo meu pau, até o grelo de Fernanda, foi uma loucura, diversas vezes tentei penetrar minha esposa mas ela não deixava, e direcionava-me para a boceta de Fernanda, certa hora deitei-me no chão e Fernanda sentou em meu pau e mexeu como louca, buscando um ultimo orgasmo não resisti e gozei, gozei forte e fiquei quito por instantes fui ao banheiro e quando voltei as duas estavam vestidas e conversando, entendi que havia acabado, fomos dormir e queria minha esposa, apesar de dizer que gostou muito e gozou como louca, ficou 40 dias dias sem me tocar e disse que isso nunca mais voltaria a acontecer , não sei o que ela disse a Fernanda, mas ela aparece muito pouco em casa e não tocamos mais no assunto.

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