Carol

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 762 palavras
Data: 05/12/2005 06:34:37

Meu nome é Paulo, o fato que irei relatar sucedeu-se em 2003, sem sombra de dúvidas o melhor ano de minha vida.

Tinha 44 anos na época dos fatos, ficara viúvo a 2 anos depois de 6 anos de um bem sucedido casamento, no hospital em que trabalhava conheci Carol, recem contratada como enfermeira, 24 anos, cabelos loiros naturais, olhos verdes claros, cintura fina e uma bundinha do tamanho exato.

Sua simpatia cativou a todos em pouco tempo, aquela argola de ouro em seu dedo esquerdo e o fato de ser 20 anos mais velho que ela simplesmente extinguia minhas esperanças senti-la em meus braços.

Mesmo assim cada vez aproximava-me mais a ela, o cérebro dizia que poderia sair machucado, mas meu coração batia forte cada vez que ouvia sua voz ou que sentia seu perfume, procurava almoçar com ela e sempre estava a conversar sobre coisas banais para descontrair do stress da profissão.

Nossa amizade começou a ficar mais concreta e até confidenciavamos certas intimidades, ela ja sabia que não tinha filhos e ficara viúvo recentemente, aos poucos ela começou a abrir seu coração, estava casada a 2 anos, mas não era feliz, seu marido era um médico de 35 anos, passava a maior parte do tempo em plantões e as vezes esquecia-se que tinha uma mulher com suas carências de carinho e prazer.

Lágrimas brotaram de seus lindos e meigos olhos, percebi que a a partir daquele momento minhas chances aumentaram e não demorou para conseguir arrancar um beijo daquela boquinha com lábios macios e dôces, sentia sua respiração ofegante em minha boca, seu tesão aflorar a pele quando com suas unhas bem tratadas apertarem minha costa querendo perfurar o pano de minha camisa.

Mesmo tentando fugir daquele sentimento puro consegui seduzi-la, sábado a tarde, ela quieta ali a meu lado a caminho de um aconchegante MOTEL, seu corpo deitado, olhos arregalados motivo do pecado que estava prestes a cometer, sua aliança grossa reluzia em seu dedo, o fascinio daqueles médios seios saltarem de seu sutien meia taça, a visão de com os dentes soltar aquela tanguinha vermelha de seu corpinho, apenas alguns pentelhos cobria sua maravilhosa e pequena bucetinha rosada toda molhada com seu néctar, minha lingua percorreu cada centímetro quadrado de seu corpo, no umbigo um piercing, logo abaixo chegando a sua bucetinha uma tatuagem de um beija flor todo colorido, em cada parte de suas nádegas uma borboleta, coloquei um preservativo pois estava a ponto de bala e após alguns gemidos meu cacete deslizou sua glutinha, nossa carência era tanta que ela apertou suas pernas sobre minha cintura e começoua gozar, sua face ficou ruborizada, sua respiração mais forte e novamente lágrimas escorrerem de seus olhos, não sei se pelo orgasmo que sentiu ou pesar sua consciência pelo ato.

Ficamos algum tempo sem ao menos nos falar, percebia ela me evitando, mas nosso sentimento era mais forte e voltamos a nos entregar a nossos carinhos, por várias vezes insisti a ela para transarmos sem camisinha e ela jamais permitindo.

Percebi ela triste, como que querendo dizer algo, até que disse que teria algo a me relatar, colheu meu sangue e levou ao laboratório com um nome ficticio, após alguns dias satisfeita pelo resultado negativo de DST-AIDS, marcamos para o sábado e sem preservativos, o prazer em estufar aquela bucetinha com meu esperma foi inimaginável, sentia-me como que um adolescente com sua primeira namoradinha.

Ficamos ali com nossos corpos suados e colados um ao outro, até que relatou-me o que tanto a afligia, seu marido recebera uma proposta de trabalho em São Paulo e teria que ir, nossos olhares se cruzaram e nenhuma palavra saia de nossas bocas, um beijo molhado selou nossa despedida.

Mas existia algo queria de mim em nossa última tarde juntos, uma coisa que jamais havia feito e deveria ser o primeiro a experimentar.

Meus lábios e minha lingua salivaram e beijaram aquela portinha apertadinha e rósea, a medida que meu pau ia forçando e invadindo-a, seus gemidos de dor aumentavam, mas ouvia seus incentivos dizendo para colocar tudo, queria sentir-me todo dentro dela, seus pedidos foram como uma ordem, minhas estocadas tornaram-se mais fortes e derramei meu leitinho em seu ânus.

Tomamos uma ducha juntos e voltamos para nossa vida rotineira, foram os 30 dias mais rápidos que vi passar, no dia de sua despedida procurei sair mais cedo e afogar minhas mágoas no bar com alguns amigos.

Jamais voltei a ver Carol, nesse tempo procurei-a em outras mulheres mas não a encontrei, pois foi a coisa mais maravilhosa de toda minha vida.

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Comentários

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adorei o seu textos,pois além da sensualidade ele deixa um certo quê de carinho e romântismo no ar.

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